Muito bom dia, amáveis amigos e irmãos presentes, e aos que estão em diferentes nações: ministros e igrejas, irmãos reunidos louvando a Deu e recebendo a Palavra do Senhor hoje domingo, dia importante no meio do cristianismo.
Que as bênçãos de Cristo, o Anjo do Pacto, sejam sobre todos vocês e sobre mim também, e nos fale diretamente à nossa alma e nos alimente nossa alma e todo nosso ser com Sua Palavra. No Nome do Senhor Jesus Cristo. Amém.
Para esta ocasião vamos ler Amós, capítulo 8, versículo 11 ao 12, onde nos diz da seguinte maneira:
“Eis que vêm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR.
E irão errantes de um mar até outro mar, e do norte até ao oriente; correrão por toda a parte, buscando a palavra do Senhor, mas não a acharão.
Naquele dia as virgens formosas e os jovens desmaiarão de sede.”
Que Deus abençoe nossas almas com Sua Palavra e nos permita entendê-la.
Nosso tema para esta ocasião é: “FOME DE OUVIR A PALAVRA DE DEUS HOJE.”
Esta profecia nos fala de fome espiritual e sede espiritual. Portanto, assim como nós alimentamos nosso corpo com alimento literal, temos que alimentar nossa alma com alimento espiritual; e o alimento espiritual para a alma é a Palavra de Deus. Pelo qual, assim como você tem que encontrar o alimento para o corpo e comê-lo, você necessita encontrar, buscar e encontrar alimento espiritual para a alma, que é a Palavra de Deus correspondente ao tempo em que você está vivendo. Em palavras mais claras: a Palavra de Deus, a Mensagem de Deus para o tempo que lhe correspondeu viver.
Se você vivesse no tempo de Noé, você tinha que procurar esse Pão espiritual, a Palavra de Deus, a Mensagem que Deus colocou na boca de Noé para o povo; esse era o alimento espiritual para a alma dos seres humanos do Dia de Noé.
E agora, a Escritura nos diz que “não somente de pão viverá o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus,” assim Deus diz por meio do profeta Moisés em Deuteronômio, capítulo 8, versículo 3:
“E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem.”
Assim como, para que viva nosso corpo físico, damos alimento físico, para que viva nossa alma, temos que dar um alimento espiritual, que é a Palavra de Deus para o tempo em que a pessoa está vivendo, ou seja, a Mensagem de Deus para o tempo em que a pessoa vive.
Encontramos também, quando o diabo tentou Jesus no capítulo 4, versículo 3 ao 4, quando o diabo diz: “Se és Filho de Deus, digas que estas pedras se convertam em pão.” Cristo diz: “Não somente de pão viverá o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus.” Ou seja, o que sai da boca de Deus é a Palavra de Deus. Respondeu Jesus e disse… Diz:
“E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.
Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.”
Essa é a Palavra que toda pessoa necessita comer espiritualmente, sua alma, comer essa Palavra para que viva eternamente no Reino de Deus; é a vida espiritual, a vida da alma no Reino de Deus e, consequentemente, você tem que alimentar sua alma, assim como alimenta seu corpo.
Está prometido ou profetizado por Amós, capítulo 8, versículo 11 ao 12, que “virá fome sobre a Terra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir a Palavra de Deus.”
O ser humano, ao ser criado a imagem e semelhança de Deus: Assim como Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, o ser humano é alma, espírito e corpo. A alma é o que a pessoa é em realidade; o espírito é o corpo espiritual ou espírito que tem cada pessoa, o qual é um corpo parecido ao corpo físico, mas de outra dimensão; e o corpo físico que você já se viu e no espelho vê seu rosto.
Encontramos que, tanto o corpo, o espírito e a alma, necessitam ser alimentados: o corpo com comida física, o espírito com ensinamento humano e ensinamento espiritual também; e a alma, alimentada com a Palavra de Deus para que a alma tenha vida eterna.
“quem ouve minha Palavra, e crie ao que me enviou, tem vida eterna; e não virá a condenação, mas passou que morte a vida.”
São João, capítulo 5, versículo 24, Cristo nos diz.
E agora, sendo que se requer o pão para a alma, no maná que foi dado ao povo hebreu foi tipificado o pão espiritual para a alma, que seria dado ao ser humano; por isso é que diz em Deuteronômio, capítulo 8, versículo 3, que deu maná do Céu, maná, alimento para o corpo, e mostrou que não somente de pão físico viverá o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus.
É mais importante o alimento para a alma que o alimento para o corpo; no maná estava tipificado o alimento para o espírito, para a alma; ou seja, que no maná estava tipificado Cristo. Por isso Cristo disse em São João, capítulo 6, versículos 47 em diante, diz:
“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna.”
E em São João, capítulo 6, versículos 39 ao 40, diz:
“E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia.”
Todo o que o Pai lhe deu, Cristo diz: “Para que todo o que me der, eu não perca nada.” São as ovelhas que o Pai deu para que dê vida eterna, para que não se percam essas ovelhas, essas pessoas, mas que os ressuscite no Último Dia. Ou seja, os ressuscitará se morreram fisicamente, se estiverem vivos os transformará; e todos serão a imagem e semelhança de Deus, como Cristo: com corpo físico glorificado e espírito teofânico angelical.
“Porquanto a vontade…” Diz: “… mas que eu o ressuscite no último dia.” O Último Dia diante de Deus, por quanto para os seres humanos mil anos para Deus é um dia…, e um dia diante de Deus para os seres humanos são mil anos; um dia milenial para os seres humanos é um dia diante de Deus, e nos dias da semana encontramos que estão representados os sete dias diante de Deus, sete dias que para os seres humanos são sete milênios.
Encontramos, desde Adão até Jesus, que se viveram quatro dias diante de Deus, quatro milênios, e Cristo nasceu finalizando o quarto milênio, ou para começar o quinto milênio, uns três a dez anos antes de começar o quinto milênio.
E quando começa o quinto milênio começaram os últimos dias diante de Deus, que para os seres humanos são os últimos milênios: quinto milênio, sexto milênio e sétimo milênio; por essa causa encontramos que o apóstolo Paulo nos diz em Hebreus, capítulo 1, versículo 1 em diante:
“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias (vejam: nestes últimos dias) pelo Filho.”
Já o apóstolo Paulo diz que aqueles dias em que Deus estava se manifestando através de Jesus e falando através de Jesus… Porque Jesus dizia: “Eu não falo nada de mim mesmo, o Pai que mora em mim, Ele faz as obras.” Portanto, Ele falava a Palavra do Pai, era Deus falando por meio do Seu Espírito através de Jesus. E Deus diz:
“… a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,
A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;”
E agora, desde os dias de Jesus começaram os últimos dias diante de Deus, que são os últimos milênios para a raça humana: quinto milênio, lá nos dias de Jesus; quando tinha de três a dez anos de idade começou o quinto milênio e aí começaram os últimos dias diante de Deus, que são os últimos milênios para a raça humana, os três últimos milênios: quinto, sexto e sétimo. “Porque um dia diante do Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.” Segunda de Pedro, capítulo 3, versículo 8, e também o Salmo 90, versículo 4.
Por isso é que se esteve pregando desde os dias de Jesus Cristo, que estamos vivendo nos últimos dias; portanto, os pregadores que disseram em tempos passados: “Estamos nos últimos dias.” Estavam corretos; o próprio São Paulo disse que estavam nos últimos dias, e estava correto também; e São Pedro também o disse.
Agora, dizer que estamos no Último Dia, somente se pode dizer desde que começou o sétimo milênio de Adão para cá, que vem ser o terceiro milênio de Cristo para cá. Conforme o calendário gregoriano já transcorreram dois mil anos da Dispensação da Graça, que são dois dias diante de Deus.
Os dois primeiros últimos dias, que são o quinto milênio e sexto milênio, já transcorreram conforme o calendário gregoriano, e já entramos no Último Dia diante de Deus, que é o sétimo milênio de Adão para cá ou terceiro milênio de Cristo para cá, e já levamos treze anos dentro do sétimo milênio conforme o calendário gregoriano.
Mas se calcularmos os números conforme o calendário hebreu ou calendário judeu, que tem trezentos e sessenta dias no ano, então já estamos mais avançados dentro do Último Dia, ou seja, dentro do sétimo milênio; e para o sétimo milênio, que é o Último Dia, é que Cristo prometeu ressuscitar os crentes n’Ele que morreram, e os vivos transformá-los.
Portanto, a promessa da ressurreição para os dois últimos dias anteriores, era uma promessa que não ia ser cumprida em nenhum desses dois dias diante de Deus, anteriores; não ia ser cumprida no quinto milênio nem no sexto milênio, exceto a ressurreição de Cristo e os Santos do Antigo Testamento que ressuscitaram com Ele quando Cristo ressuscitou dentre os mortos; esses eram os que estavam sob o Pacto do Antigo Testamento.
Mas os que estão sob o Pacto do Novo Testamento a promessa é que os que morreram serão ressuscitados no Último Dia, ou seja, no sétimo milênio de Adão para cá ou terceiro milênio de Cristo para cá.
E agora, continuamos aqui em São João, capítulo 6, versículo 40:
“Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.”
Para os crentes em Cristo, que veem Cristo como El Salvador, o Redentor, que com Sua morte na Cruz do Calvário efetuou nossa Redenção, o qual com Sua morte efetuou a Expiação dos nossos pecados, o qual realizou a Obra de Expiação a qual foi refletida na Festa da Expiação do dia dez do sétimo mês de cada ano, no meio do povo hebreu, de Levítico, capítulo 23, versículos 26 ao 29.
Por isso é que quando Cristo na última Ceia esteve com Seus discípulos comendo, tomando a última Ceia com eles, no capítulo 26, versículos 26 em diante, diz [São Mateus]:
“E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lhes, dizendo: Bebei dele todos;
Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.”
No pão tipificou o corpo que estava dando em Sacrifício de Expiação, e no vinho representou, tipificou Seu Sangue, que era derramado para a remissão dos pecados das pessoas. Ele também em São João, capítulo 6, falando do Seu corpo, diz, capítulo 6, versículo 48 em diante:
“Eu sou o pão da vida.”
Ou seja, que o maná que o povo hebreu recebeu a cada dia, tipificava o Pão da vida eterna para a alma da pessoa, assim como o maná era o pão para o corpo das pessoas, para dar vida física, mantê-los vivos; mas o Pão da vida eterna, que é Cristo, é para nos dar vida eterna em nossa alma, vida espiritual em Seu Reino, para nos ter vivos, com vida eterna, em Seu Reino.
“Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram.
Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra (ou seja, viva eternamente).
Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.”
Para viver eternamente necessitamos de Cristo, que é o Pão da vida eterna; e quem come desse Pão, viverá eternamente. Por quanto é um Pão espiritual, Cristo, algumas pessoas se perguntam o mesmo que os judeus perguntaram aqui:
“Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer?”
Não é nos comermos literalmente Sua carne, é pela fé e com a fé que está na alma, crer de todo coração em Cristo como nosso único e suficiente Salvador, reconhecendo que Sua morte na Cruz do Calvário é o Sacrifício de Expiação por nossos pecados, para obtermos o perdão dos nossos pecados, sermos limpos com Seu Sangue, de todo pecado, sermos batizados em água em Seu Nome e receber Seu Espírito Santo; e obtermos assim a vida eterna, nascer no Reino de Cristo para uma nova vida: à vida eterna, e assim estarmos seguros com Cristo em Seu Reino eterno.
“Jesus, pois, lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.”
Ou seja, o que não comer a carne do Filho do Homem e beber Seu Sangue, não tem vida eterna dentro, lá na alma. O que crê em Cristo tem vida eterna; porque pela fé, ao crer em Cristo, estamos comendo Sua carne e bebendo Seu Sangue, e Ele nos dá a vida que está no Sangue, que é Seu Espírito Santo, e assim nos dá vida eterna.
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.
Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim.
Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.
Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum.”
Ditava conferências, pregava nas sinagogas; era convidado para a pregar e pregava, Ele não tinha barreiras.
E agora, em toda essa mensagem que pregou, encontramos que foi um tema em que houve um pouco de controvérsia da parte dos que o escutaram, contra a Mensagem de Jesus. É que a verdade não se pode ajustar ao gosto das pessoas, são as pessoas que têm que ajustar sua forma de pensar e de crer na Palavra verdadeira. A verdade não se compromete com ninguém, a verdade é a verdade creiam ou não a creiam, a verdade é a verdade estejam de acordo ou não estejam de acordo com ela.
Portanto, Jesus Cristo pregava a verdade cressem ou não cressem, por isso Ele dizia: “E Eu homem que falo a verdade, vós não credes.” Por aí por São João, capítulo 8, Ele fala a sobre isto.
É importante buscar a verdade e não deixar nunca a verdade. A verdade para o tempo em que a pessoa vive é a Palavra de Deus para o tempo em que a pessoa vive; e portanto, esse é o alimento para a alma da pessoa que vive na Terra, e essa Palavra é Cristo em forma de palavra, em forma de mensagem.
Agora vejamos, quando terminou a pregação e termina o culto da sinagoga, vejam o que aconteceu:
“Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? (Estão criticando a Mensagem de Jesus, Seus próprios discípulos).
Sabendo, pois, Jesus em si mesmo que os seus discípulos murmuravam disto, disse-lhes: Isto escandaliza-vos?
Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?
O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos digo são espírito e vida.
Mas há alguns de vós que não creem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar.
E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido.
Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele (não estavam de acordo com a Mensagem de Jesus, que era a revelação divina para o povo nesse tempo).
Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos?
Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
E nós cremos e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente. (Pedro tinha essa revelação).
Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo? (Ou seja, que voltou com algo duro, assinalando que um deles, dos doze, era quem o entregaria, porque se era um diabo, um diabo não pode fazer nunca nada de bom).
E isto dizia ele de Judas Iscariotes, filho de Simão; porque este o havia de entregar, sendo um dos doze.”
Por isso no meio do cristianismo ninguém deve se escandalizar se aparecerem alguns diabos como Judas Iscariotes; se com Jesus estava, e eram doze nada mais, quanto mais em grupos maiores.
Sempre, qualquer pessoa que estiver representada em Judas Iscariotes, vai fazer na mesma forma que fez Judas Iscariotes: vai aparentar ser parte dos crentes, vai aparentar ser um homem espiritual, mas estará sempre buscando uma falha; e mesmo que não a encontre, vai dizer que encontrou uma ou mais falhas para fazer o que fez Judas Iscariotes: entregar Cristo, a Palavra, ao escárnio e a muitas outras coisas para que destruam a Palavra de cada era em que estejam vivendo cada um desses Judas Iscariotes.
Mas recordem, Judas se suicidou quando percebeu do erro que tinha cometido, mas ele não teve oportunidade de regressar, tinha cruzado a linha entre juízo e misericórdia, tinha vendido o Mestre. Toda pessoa que vende o Mestre, Cristo, a Palavra, acontecerá na mesma forma.
A Escritura diz que Judas foi e se enforcou e foi ao seu lugar, ou seja, ao inferno, que é o lugar de onde tinha vindo, e foi o instrumento do diabo no qual o diabo se encarnou para fazer aquela obra de entregar Cristo.
Ou seja, que Judas Iscariotes foi o anticristo desses dias, e o anticristo do Último Dia está representado em Judas Iscariotes, mas isso vamos deixar quietinho para outra ocasião.
Agora, o importante para o crente é o que Cristo diz em São João, capítulo 7, versículos 37 ao 39:
“E no último dia, o grande dia da festa…”
Ou seja, da Festa dos Tabernáculos, porque aqui nos diz que era o dia dessa Festa dos Tabernáculos. Diz:
“E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba.
Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre.
E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado.”
Jesus foi glorificado, e no Dia de Pentecostes veio o Espírito Santo sobre todos os crentes: cento e vinte, que estavam no aposento alto naqueles dias.
Era um tempo muito importante o Dia de Pentecostes, o qual estava refletido na festa do dia cinquenta, desde… Contando desde o dia que se oferecia o feixe movido diante de Deus até contar cinquenta dias, e no dia cinquenta era o Dia de Pentecostes, porque Pentecostes é cinquenta.
E agora, para receber a outra porção que falta, que será a adoção física, a redenção do corpo, será em um Ano Cinquenta, Ano de Pentecostes. O Ano de Pentecostes representa o tempo em que vai ocorrer a redenção do corpo, a ressurreição dos mortos crentes em Cristo, e a transformação dos que estiverem vivos no Último Dia.
Portanto, é um tempo muito importante o que estamos vivendo atualmente; e todos os crentes em Cristo de todos os grupos religiosos desejam a Segunda Vinda de Cristo, desejam a ressurreição dos mortos crentes em Cristo e desejam a transformação dos que estiverem vivos na Terra, dos que estão vivos na Terra; porque são promessas divinas para todos os crentes em Cristo. E, consequentemente, desejam ouvir a Palavra de Deus relacionada a todo o Programa Divino correspondente a este tempo final, correspondente ao Último Dia; e isso será o alimento espiritual para a alma de todos os crentes em Cristo.
Esse é o alimento pelo qual a humanidade, os crentes em Cristo, têm fome e sede: fome e sede de ouvir a Palavra do Senhor, a Palavra do Senhor para este tempo final, para obterem a fé para serem transformados e levados com Cristo a Ceia das Bodas do Cordeiro.
E essa Palavra, pela qual têm fome os crentes em Cristo, é a Palavra de Cristo, a Voz de Cristo, que está prometida que será falada pelo Espírito Santo no Último Dia; e isso será a Grande Voz de Trombeta ou Trombeta Final falando à Sua Igreja, falando ao cristianismo e falando para toda a humanidade.
Através das etapas da Igreja houve alimento espiritual através da trajetória da Igreja, na qual o Espírito Santo esteve falando por meio dos diferentes mensageiros que Ele enviou; porque sempre teve um mensageiro através do qual falar. “Porque não fará nada o Senhor, sem que antes revele seus segredos aos Seus servos, Seus profetas.” Amós, capítulo 3, versículo 7.
Portanto, haverá um território e um povo que estará escutando a Palavra do Senhor para este tempo final e, consequentemente, estarão escutando a Grande Voz de Trombeta ou Trombeta Final, a Mensagem Final de Deus, a Mensagem que nos preparará para sermos transformados e levados com Cristo a Ceia das Bodas do Cordeiro; haverá um povo que estará comendo esse alimento espiritual, a Palavra do Senhor para este tempo final, para o Último Dia.
Todos os mortos escutarão a Voz do Filho do Homem e se levantarão, ressuscitarão para vida eterna. Todos os crentes em Cristo, de eras passadas e os que estiverem vivos, serão transformados para irem com Cristo a Ceia das Bodas do Cordeiro.
Portanto, é importante saber que haverá em um território e em uma nova etapa da Igreja, alimento espiritual para a alma; porque não somente de pão físico viverá o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus.
E sai da boca de Deus, sempre, através das diferentes etapas, desde Adão para cá, sai da boca de Deus, que são os instrumentos de Deus, os mensageiros de Deus, os profetas de Deus; esses são a boca de Deus. Do coração de Deus ao coração de um homem, e do coração de um homem ao povo; essa é a ordem divina, é um alimento para a alma, para o coração de cada ser humano.
Não somente de pão viverá o homem mas de toda Palavra que sai da boca de Deus.
FOME DE HOUVIR A PALAVRA DE DEUS, ouvir a Palavra de Deus para hoje, para nosso tempo, ouvir a Palavra de Deus para o Último Dia, a qual será a Voz de Cristo, o Anjo forte que desce do Céu clamando como quando ruge um leão, e sete trovões emitindo suas vozes.
Essa é a Voz de Cristo como Leão, para nos dar o alimento espiritual para a alma depois que terminar o tempo da Dispensação da Graça, e depois que terminar o tempo da Mensagem correspondente as diferentes Eras da Igreja; logo vem a Mensagem de Grande Voz de Trombeta, a Mensagem do Anjo Forte que desce do Céu. E isso será o alimento espiritual para a alma de todos os crentes, para dar a fé para serem transformados e levados com Cristo a Ceia das Bodas do Cordeiro.
Há fome e sede na Terra, de ouvir a Palavra de Deus, a Mensagem Final de Deus, como houve uma seca no tempo do profeta Elias, a qual ele anunciou por mandato divino em Primeira de Reis, capítulo 17, versículo 1 em diante. E pelo capítulo 18, versículos 41 ao 46, depois ele anunciou a chuva quando foi dito que viria uma grande chuva sobre a Terra.
Elias havia dito no capítulo 17, versículo 1 em diante: “Não haverá chuva, nem orvalho, a não ser por minha Palavra.” Assim também será neste tempo final: Não haverá chuva espiritual, não haverá água e, consequentemente, também não haverá alimento espiritual, mas pela Palavra de Elias. Elias está prometido em Malaquias, capítulo 4:
“Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor;
(…) para que eu não venha, e (com destruição) fira a terra.”
Portanto, haverá Palavra de Deus, haverá uma grande chuva que trará um grande avivamento para a alma dos seres humanos; e dará vida. Essa chuva será uma chuva espiritual que trará vida para os crentes em Cristo, trará um avivamento; e Cristo materializará todas as promessas que Ele fez para o Último Dia.
E muitos dos que estamos vivos teremos o privilégio (como vão as coisas) de ver a Segunda Vinda de Cristo e os Santos que virão com Ele do Paraíso sendo ressuscitados em corpos glorificados, eternos, imortais, como o corpo glorificado de Jesus Cristo nosso Salvador.
E os que estivermos vivos e os virmos, a promessa é que seremos transformados.
E eu estou esperando minha transformação, eu estou esperando esse momento glorioso prometido na Palavra de Deus.
Eu desejo minha transformação, portanto, desejo e espero a Segunda Vinda de Cristo com os Santos ressuscitados, como foi prometido; para que nós os que vivemos sejamos transformados e levados com Ele a Ceia das Bodas do Cordeiro.
Em que tempo estamos vivendo? Estamos vivendo no tempo em que há fome e sede de ouvir a Palavra de Deus, a Palavra do Senhor para este tempo final, a Mensagem que corresponde a este tempo final.
Deixo cada ministro em cada país e aqui deixo o ministro, reverendo José Benjamim Pérez, para continuar; e nós veremos no próximo domingo, primeiro Deus, na forma que for, esperando estar aqui; mas se não estou, então pelo satélite.
Os domingos é um dia muito importante para louvar a Deus, para ouvir Sua Palavra, para receber as bênçãos, e para ver o que está acontecendo no Programa Divino.
Que Deus continue abençoando a todos, e continuem passando uma tarde feliz, cheia das bênçãos de Cristo nosso Salvador.
“FOME DE OUVIR A PALAVRA DE DEUS HOJE.”