Muito boa noite amados amigos e irmãos presentes aqui em Villahermosa, e todos os que estão através do satélite Amazonas ou da internet em diferentes nações. Que as bênçãos de Cristo, o Anjo do Pacto, sejam sobre todos vocês e sobre mim também, e nesta ocasião nos abra as Escrituras e o entendimento para compreender. No Nome do Senhor Jesus Cristo. Amém.
É para mim uma bênção e privilégio grande estar com vocês nesta ocasião, para compartilhar uns momentos de companheirismo ao redor do tema que corresponde ao próximo domingo, na escola bíblica correspondente ao próximo domingo.
Para hoje somente teremos uns momentos de introdução desse tema: “AS DUAS OLIVEIRAS NA DISPENSAÇÃO DO REINO.”
Para o qual vamos ler em Apocalipse, capítulo 11, versículo 1 em diante, onde diz:
“E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.
E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.
Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem.
E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará.
E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o nosso Senhor também foi crucificado.
E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.
E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.
E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
É passado o segundo ai; eis que o terceiro ai cedo virá.”
Que Deus abençoe nossas almas com Sua Palavra e nos permita entendê-la.
“AS DUAS OLIVEIRAS NA DISPENSAÇÃO DO REINO.”
Esta passagem de Apocalipse, capítulo 11, versículos 1 ao 14, que contém o ministério das Duas Oliveiras, está de acordo com Zacarias, capítulo 4, que fala das Duas Oliveiras, dos Dois Ungidos que estão diante da presença de Deus.
Estes são os ministérios para o Último Dia, depois de transcorridas as sete etapas da Igreja do Senhor Jesus Cristo; estes são os ministérios de Moisés e Elias, que estarão se repetindo no Último Dia.
Na etapa da Era da Pedra Angular, se cumprirá toda esta profecia e impactará o povo hebreu.
Pelo que foi mostrado, se vê que serão ministérios adotados, que terão poder sobre a natureza; o que foi mostrado também no ministério de Moisés e o ministério do profeta Elias.
Portanto, assim como houve um Elias milhares de anos atrás: Elias Tisbita, no qual Deus operou por meio do Espírito aquele ministério; e houve um Moisés, no qual Deus operou por meio do Espírito aquele ministério; para o Último Dia podemos ver, através da história, que depois ao profeta Elias houve um Eliseu, no qual houve uma dupla porção do espírito que estava no profeta Elias, foi o sucessor de Elias, portanto foi o segundo Elias.
Depois veio outro tempo onde apareceu outro profeta com o espírito e virtude de Elias, chamado João Batista; a terceira ocasião em que o ministério de Elias é manifestado na Terra pelo Espírito Santo através de um homem.
Podemos ver que isto veio para o povo hebreu, mas depois sob o Novo Pacto o ministério de Elias voltou a aparecer, e apareceu no meio do cristianismo operado pelo Espírito Santo no reverendo William Branham, um profeta como o profeta Elias.
Não tinha que se chamar Elias, porque é o ministério que é identificado como o ministério de Elias, operado pelo único que tem ministérios, que é o Espírito Santo, o Anjo do Pacto, Cristo no meio do Seu povo.
E está prometido que voltará o ministério de Elias a se manifestar pela quinta ocasião; será o Espírito Santo operando esse ministério novamente.
Também temos a promessa da vinda de um profeta como Moisés; assim como houve um Moisés para a liberação do povo hebreu da escravidão no Egito, para levá-los à terra prometida.
Depois houve um segundo Moisés, chamado Jesus Cristo, que realizou um êxodo espiritual, libertando o povo escrito no Céu, no Livro da Vida do Cordeiro, libertando-os do reino das trevas e levando-os a terra prometida do Reino de Deus, levando-os a terra prometida do batismo do Espírito Santo; um êxodo espiritual no qual estiveram entrando milhões de seres humanos durante a Dispensação da Graça.
Mas temos a promessa de que haverá um Moisés neste tempo final. As Duas Oliveiras são os ministérios de Moisés e de Elias. Para o Último Dia são os ministérios do quinto Elias e do terceiro Moisés (já que o segundo Moisés veio ser Jesus Cristo). O terceiro Moisés será uma Das Duas Oliveiras, e o quinto Elias será uma Das Duas Oliveiras. Não convém abrir esse mistério por completo para que não haja imitações; portanto, não vamos dar detalhes muito claros para evitar imitações.
Estes ministérios Das Duas Oliveiras estão representados nas Duas Oliveiras que Salomão colocou no lugar santíssimo em forma de dois querubins de madeira de oliveira cobertos de ouro. O ouro representa a Divindade, a presença de Deus, e a madeira de oliveira representa a humanidade; e essas Duas Oliveiras, dois querubins de madeira de oliveira, os colocou no Lugar Santíssimo1.
Portanto, assim como houve dois querubins de ouro sobre o propiciatório, que é a tampa da arca, lá no tempo de Moisés (ao qual Deus ordenou que fosse feito assim)2 … E depois, no templo que Salomão construiu, permaneciam sobre o propiciatório de ouro os dois querubins de ouro; e, em acréscimo, os dois querubins de madeira de oliveira gigantes, que cobriam sobre a arca do pacto.
Sendo que aquele tabernáculo que Moisés construiu e o templo que o rei Salomão construiu são tipo e figura do Templo espiritual de Cristo, que é a Igreja do Senhor Jesus Cristo, no Lugar Santíssimo desse Templo espiritual estarão colocadas as Duas Oliveiras, os Dois Ungidos, os ministérios de Moisés pela terceira ocasião e de Elias pela quinta ocasião.
Sob o ministério deles é que a plenitude de Deus será manifestada no meio da Igreja do Senhor Jesus Cristo neste tempo final; e eles são os ministérios que terão poder e autoridade sobre toda a natureza; são os ministérios que com Grande Voz de Trombeta chamarão e juntarão os escolhidos do povo hebreu, que são 144.000 hebreus, 12.000 de cada tribo.
Vimos que estarão no Templo espiritual de Cristo, no Lugar Santíssimo desse Templo. Vimos como o ministério de Elias pela quarta ocasião esteve na sétima etapa da Igreja, e daí sobe à etapa de Era da Pedra Angular.
É que o Espírito Santo é quem tem ministérios e os opera: opera o ministério de Elias e opera o ministério de Moisés; porque Cristo é o Anjo do Pacto em Espírito Santo no meio da Sua Igreja.
Portanto, ao subir à Era da Pedra Angular, terá aí os ministérios de Moisés pela terceira ocasião e de Elias pela quinta ocasião. E sob esses ministérios será que o Evangelho, as Boas Novas, boas notícias, regressarão, voltarão para Israel; e serão chamados 144.000 hebreus, 12.000 de cada tribo. Tão simples assim.
Portanto, o que foi mostrado no Monte da Transfiguração…; do qual em São Mateus, capítulo 16, versículos 26 ao 28, Cristo falou aos Seus discípulos quando disse: “Há alguns dos que estão aqui, que não provarão da morte, até que tenham visto o Filho do Homem vindo com poder e glória em Seu Reino.”3 E depois os levou ao Monte da Transfiguração, transfigurou-se diante deles, e apareceram a cada lado do Senhor: Moisés e Elias, falando com Ele da Sua partida a Jerusalém.4
O que foi visto no Monte da Transfiguração é a ordem da Vinda de Cristo com Moisés e Elias, vindo no meio do povo que está sob o Novo Pacto, na etapa da Era da Pedra Angular, que é a era para e de glorificação para os filhos e filhas de Deus.
Portanto, estejamos preparados, porque assim como no Monte da Transfiguração foi visto a ordem da Vinda de Cristo, será visto no Monte Sião, a Igreja do Senhor Jesus Cristo; a qual o Filho do Homem, Cristo, virá com Seus Anjos, que são os ministérios dos Dois Ungidos, das Duas Oliveiras, onde manifestará Sua glória, onde manifestará todo Seu poder; e onde glorificará todos os crentes que estarão vivos, os quais receberão a fé para serem transformados e levados com Cristo a Ceia das Bodas do Cordeiro.
E também vão ser ressuscitados os mortos em Cristo na Vinda do Filho do Homem com Seus Anjos. E em seguida também vão ser chamados e juntados 144.000 hebreus, 12.000 de cada tribo; eles passarão pela grande tribulação, que durará três anos e meio. Mas os escolhidos do Corpo Místico de Cristo serão transformados e levados a Ceia das Bodas do Cordeiro.
Assim como Pedro, Tiago e João viram Jesus glorificado, Jesus com Moisés e Elias, também o verão os filhos e filhas de Deus do Último Dia, que estarão no Monte de Deus, a Igreja do Senhor Jesus Cristo, conscientes do que está prometido para este tempo final.
Ou seja, que vamos estar vendo — entendamos ou não entendamos —, vamos estar vendo o Senhor vindo por Sua Igreja com Seus Anjos, que são os ministérios de Moisés e Elias, para estarem na Igreja do Senhor Jesus Cristo e depois no povo hebreu. Tão simples assim.
Na Era da Pedra Angular é que ocorrerá o entrelace e mudança da Dispensação da Graça à Dispensação do Reino. É na Era da Pedra Angular onde se fechará a Dispensação da Graça e se abrirá a Dispensação do Reino.
É aí onde a Porta será fechada; mas já estarão dentro as virgens prudentes com Cristo, o Esposo, que está prometido que virá à Sua Igreja neste tempo final, na maior manifestação que tenha acontecido no meio do cristianismo.
A amostra, Cristo nos deu em Seu ministério terreno, também no ministério de São Pedro e no ministério de São Paulo, e no ministério do reverendo William Branham.
O que vimos em parte, manifestado no reverendo William Branham da parte de Deus, veio ser a amostra do que Deus fará no meio da Sua Igreja na Era de Pedra Angular, no cumprimento da Terceira Etapa, no cumprimento de uma Grande Carpa Catedral; onde foi visto que o Espírito Santo, o Anjo do Pacto, a Coluna de Fogo, se moveu para um lugar pequeno, um quarto de madeira, e aí se manifestou realizando grandes maravilhas.
Portanto, estamos muito perto dessa manifestação plena de Deus; e os judeus estão muito perto da promessa da Vinda das Duas Oliveiras para o povo hebreu.
O reverendo William Branham, na página 136 e 138 do livro Citações [parágrafo 1208] diz que os grandes milagres, as maravilhas, serão para Moisés e Elias, para os ministérios de Moisés e Elias. É sob esse tempo que grandes maravilhas vão acontecer.
Recordem que Moisés tinha controle até da natureza, também o profeta Elias; e diferentes profetas tiveram uma manifestação grande, através da qual…; até através de Josué foram detidos o sol e a lua5; ou seja, isso é poder criativo sobre a Criação.
Isso é o que está prometido que acontecerá no Último Dia sob os ministérios de Moisés e Elias. Esses são as Duas Oliveiras que estão diante da presença de Deus. Esses eram os ministérios que queriam Tiago e João quando foram com sua mãe diante de Jesus, para pedir que no Reino do Senhor, um fosse sentado à direita e o outro à esquerda6; porque esses são os ministérios que eles viram, de Moisés e Elias, no Monte da Transfiguração.
Por isso em uma ocasião, depois, quando eles foram com Jesus e os demais apóstolos, e queriam entrar em Samaria, não lhes permitiram as pessoas de Samaria que entrasse Jesus e Seus discípulos; e Tiago e João, que eram irmãos, dizem ao Senhor: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu como fez Elias?”7
Veem? Eles estavam buscando os ministérios de Moisés e Elias para aquele tempo, eles queriam uma posição importante no Reino de Deus; mas Cristo disse: “Não é Meu dá-lo, mas àqueles para os quais está ordenado.”
Portanto, para alguém estão ordenados esses ministérios. Para o tempo final alguém terá essa bênção e, consequentemente, a maior responsabilidade diante de Deus no Programa Divino. Por isso é que Apocalipse, capítulo 11, terá cumprimento neste tempo final.
Se lermos a passagem anterior, de Apocalipse 10, onde o Anjo Forte que desce do Céu, o qual é Cristo, o Anjo do Pacto, com o Livrinho aberto em Sua mão, o Livro da Vida do Cordeiro, o Livro, Título de Propriedade dos Céus e da Terra, que contém os nomes de todos os que viverão eternamente…; esse Livro, que é o Título de Propriedade que Adão teve, mas perdeu o direito de tê-lo, e Deus o tomou e o teve em Sua mão direita por milhares de anos, mas retornará à raça humana neste tempo final.
Por isso Cristo, quando termina Sua Obra de Intercessão no Céu: sai do Trono de Intercessão, vai diante do Trono e tomada o Título de Propriedade, o Livro selado com sete Selos, e o abre no Céu; e depois o traz para a Terra e o entrega a um homem: a João o apóstolo, tipo e figura do mensageiro final que estará na Terra no meio do Corpo Místico de Cristo, ao qual Cristo, o Anjo Forte que desce do Céu, quando tiver tomado o Título de Propriedade, o trará para a Terra, o trará para Sua Igreja, entregando-o ao instrumento que Ele tiver em Sua Igreja, para que o coma e depois profetize sobre muitos povos, nações, línguas e reis. E depois em Apocalipse 11 já está profetizando as coisas que hão de vir sobre o planeta Terra, sobre muitos povos, nações e línguas.
Ou seja, que Apocalipse 11, as Duas Oliveiras, é quem come o Livrinho aberto; e depois tem que profetizar conforme o que está escrito nesse Livrinho aberto que comeu.
Por isso diz Apocalipse 10: “É necessário que profetize sobre muitos povos, nações, línguas e reis.” E depois em Apocalipse 11, aí já está profetizando sobre muitos povos, nações, línguas e reis. Tão simples assim.
Até onde foi aberto esse mistério das Duas Oliveiras, está bem.
No domingo próximo (depois de amanhã) continuaremos falando (até onde Deus nos permitir), para entender o que necessitamos compreender neste tempo final.
Foi para mim um grande privilégio estar com vocês nesta ocasião, dando testemunho de: “AS DUAS OLIVEIRAS NA DISPENSAÇÃO DO REINO.”
Que Deus os abençoe e os guarde; e sempre os use grandemente em Sua Obra, e sempre lhes abra as Escrituras e o entendimento para compreenderem o Programa Divino correspondente a este tempo final.
Amanhã, com os ministros e os colaboradores… Quantos são colaboradores aqui, no Programa Divino? Assim que vamos ter ministros e colaboradores amanhã, na reunião de ministros.
Vamos pedir ao reverendo Andrés Cruz Galegos que esteja conosco, para que qualquer anúncio correspondente para amanhã e o domingo, possa transmitir a vocês; e amanhã nos veremos na reunião de ministros, os que estarão ali; e em seguida no domingo, primeiro Deus, pela manhã, voltaremos a nos ver para a escola bíblica, e o tema da escola bíblica: “AS DUAS OLIVEIRAS NA DISPENSAÇÃO DO REINO.”
Que Deus os abençoe e os guarde; e continuem passando uma noite feliz, cheia das bênçãos de Cristo nosso Salvador. Boa noite.
“AS DUAS OLIVEIRAS NA DISPENSAÇÃO DO REINO.”
[Revisão setembro 2015 – novembro 2023]
1 1 Reies 6:23-28; 2 Crônicas 3:10-13
2 Êxodo 25:18-22
3 São Mateus 16:28
4 São Mateus 17:1-8
5 Josué 10:12-14
6 São Mateus 20:20-23, São Marcos 10:35-40
7 São Lucas 9:51-56