Moisés Parado na Brecha entre Deus e o Povo

Muito boa noite amados amigos e irmãos presentes aqui na Guatemala. É para mim um privilégio grande estar com vocês aqui em São Lucas, na Guatemala, para compartilhar com vocês uns momentos de companheirismo ao redor do Programa Divino correspondente a este tempo final; e que Deus nos abençoe grandemente nesta noite e nos fale diretamente com coração sob este tema: “MOISÉS PARADO NA BRECHA ENTRE DEUS E O POVO”.

Vamos ler esta passagem, onde isto aconteceu. No capítulo 33, versículos 11 em diante (11 ao 22), e depois no capítulo 34, versículos 1 ao 9, aí encontramos tudo isto que aconteceu ali quando Moisés parou na brecha. Diz capítulo 33… Isto foi depois do povo hebreu romper a Lei, o Pacto, e Moisés descer do monte e romper as tábuas da Lei. Depois, capítulo 33, versículos 11 em diante, de Êxodo, diz:

“E falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois, tornava ao arraial; mas o moço Josué, filho de Num, seu servidor, nunca se apartava do meio da tenda.

E Moisés disse ao SENHOR: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome; também achaste graça aos meus olhos.

Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que agora me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e atenta que esta nação é o teu povo.

Disse (ou seja, Deus), pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar.

Então, disse-lhe: Se a tua presença não for conosco, não nos faças subir daqui.

Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso, não é por andares tu conosco, e separados seremos, eu e o teu povo, de todo o povo que há sobre a face da terra?

Então, disse o SENHOR a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos; e te conheço por teu nome.

Então, ele disse (Deus): Rogo-te que me mostres a tua glória.

Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do SENHOR diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer.

E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.

Disse mais o SENHOR: Eis aqui um lugar junto a mim; ali te porás sobre a penha.

E acontecerá que, quando a minha glória passar, te porei numa fenda da penha e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado.

E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.”

E no capítulo 34, versículos 1 em diante, temos o momento em que tudo isto que Deus lhe disse que ia fazer, o fez, e passou diante de Moisés; e diz:

“Então, disse o SENHOR a Moisés: Lavra-te duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.

E prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte Sinai, e ali põe-te diante de mim no cume do monte.

E ninguém suba contigo e também ninguém apareça em todo o monte; nem ovelhas nem bois se apascentem defronte do monte.

Então, ele lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e levantou-se Moisés pela manhã de madrugada e subiu ao monte Sinai, como o SENHOR lhe tinha ordenado; e tomou as duas tábuas de pedra na sua mão.

E o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele apregoou o nome do SENHOR.

Passando, pois, o SENHOR perante a sua face, clamou: JEOVÁ, o SENHOR, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade;

que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.

E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se,

e disse: Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, vá agora o Senhor no meio de nós; porque este é povo obstinado; porém perdoa a nossa iniquidade e o nosso pecado e toma-nos pela tua herança.

Então, disse: Eis que eu faço um concerto; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem entre gente alguma; de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do SENHOR; porque coisa terrível é o que faço contigo.”

Que Deus abençoe nossas almas com Sua Palavra e nos permita entendê-la.

Vimos estas duas passagens tão importantes do Programa Divino na vida de Moisés e do povo hebreu, onde Moisés esteve parado na brecha.

“MOISÉS PARADO NA BRECHA ENTRE DEUS E O POVO”. Esse é nosso tema para esta ocasião.

Podemos ver que este grande evento bíblico ocorrido no meio do povo hebreu enquanto ia pelo deserto… Moisés já tinha quebrado as tábuas da Lei que Deus tinha dado, as quais Deus mesmo tinha talhado da montanha; e agora Deus ia destruir o povo hebreu por seu pecado, porque tinham feito esse bezerro de ouro e a ira de Deus tinha se acendido sobre o povo.

E vejam, Deus tinha dito ao povo que Ele tiraria o povo. Vejam aqui, no capítulo 32 de Êxodo temos a passagem onde Deus fala a Moisés. Capítulo 32, versículos 7 em diante, diz:

“Então, disse o SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido,

e depressa se tem desviado do caminho que eu lhes tinha ordenado; fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e sacrificaram-lhe, e disseram: Estes são os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito.

Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz.

Agora, pois, deixa-me, que o meu furor se acenda contra eles, e os consuma; e eu farei de ti uma grande nação.”

Vejam o que Deus propõe ao Moisés, e agora vejam o que Moisés lhe diz:

Porém Moisés suplicou ao SENHOR, seu Deus, e disse: Ó SENHOR, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tu tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão?

Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes e para destruí-los da face da terra? Torna-te da ira do teu furor e arrepende-te deste mal contra o teu povo.

Lembra-te de Abraão, de Isaque e de Israel, teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado e lhes disseste: Multiplicarei a vossa semente como as estrelas dos céus e darei à vossa semente toda esta terra, de que tenho dito, para que a possuam por herança eternamente.

Então, o SENHOR arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.”

Agora vejam como Moisés se coloca entre Deus e o povo. E nesta ocasião Deus ia destruir o povo hebreu. E Moisés intercede pelo povo hebreu; e ora a Deus, e pede a Deus de acordo às promessas que Deus tinha feito a Abraão, a Isaque e a Jacó, e mostra a Deus as promessas que Ele fez para esse povo, e pede que tenha misericórdia do povo: que Deus se arrependa do juízo divino que trará sobre o povo hebreu. E Deus, diz:

Então, o SENHOR arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.”

Agora vejam como aparentemente Moisés está aconselhando a Deus. E a Deus ninguém pode aconselhar. Quem foi Seu conselheiro?

Agora, o que está acontecendo aí? Deus vai destruir o povo; e Moisés mostra as promessas que Ele fez para esse povo, e pede que se arrependa do juízo, da destruição que vai trazer sobre o povo hebreu; e Deus aceita o pedido de Moisés, e tem misericórdia do povo, e não destrói o povo. É que Deus, Cristo, se reflete por meio dos Seus profetas; e aí Cristo está se refletindo em Moisés.

A raça humana, por quanto quebrantou o Pacto Divino, chegou nos dias de Jesus ao ciclo divino onde a raça humana tinha que ser destruída. E Cristo disse: “E se o grão de trigo cair em terra e não morrer, ele fica só.” São João, capítulo 12, versículo 24, Jesus Cristo nos fala isto, quando vieram uns gregos que desejavam ver Jesus, e falaram com Filipe, e Filipe falou com Andrés para falar com Jesus.

Mas vejam, eles dizem a Jesus que o querem ver; e Jesus então começa a ensinar certas coisas, entre as quais ensinou que “se o grão de trigo cair em terra e não morrer, ele fica só.” E o Grão de Trigo é o Filho do Homem, Jesus Cristo; e se Ele não morresse, então o que aconteceria? Ele ficaria sozinho na Terra.

Isto é do mesmo modo que está se refletindo em Moisés. Vejam como se refletiu em Moisés o que aconteceria em Cristo e no povo de Deus, tanto o povo hebreu como todos os escolhidos de Deus, que têm seus nomes escritos no Céu, no Livro da Vida do Cordeiro; ou seja, todos os filhos e filhas de Deus: o Israel celestial e o Israel terreno.

E agora, vejam, em Moisés estava se refletindo o que Cristo faria em Sua Primeira Vinda. E em Sua Vinda… E a Vinda de Cristo tem duas partes: Sua Primeira Vinda e Sua Segunda Vinda. Vejam, foi em um momento em que Deus ia destruir o povo hebreu, o Israel terreno, a destruição viria sobre o povo hebreu.

E agora, em tempo de juízo divino que cairia sobre o povo hebreu é que Moisés, ao saber o que ia vir sobre o povo hebreu, se colocou entre Deus e o povo, e clamou a Deus para que Deus não destruísse o povo.

Moisés, sendo um profeta dispensacional: era profeta, era também sacerdote (ministrava; por isso o vemos ministrando os sacrifícios e também orando a Deus, intercedendo pelo povo; essa é obra de sacerdote) e também ele é legislador: foi quem deu ao povo hebreu as leis divinas, as quais Deus deu a ele.

Não houve nenhuma outra pessoa recebendo as leis divinas, a não ser Moisés; e Moisés as dando ao povo. Ou seja, que não houve um grupo de pessoas, não houve uma legislatura, legislando leis para o povo hebreu, mas Deus dando essas leis ao povo hebreu e Moisés dando essas leis ao povo hebreu. Por isso Moisés é chamado, também, legislador.

Mas o Legislador em realidade é Deus, é Cristo. Ele é quem legislou as leis para Seu povo, para o Israel terreno e para o Israel celestial também; e Ele é quem dará as leis para a raça humana para o Reino Milenial também.

Agora, vejam como Cristo se refletiu em Moisés. Por isso é que aparentemente Moisés tem um conselho melhor que o que Deus estava dando a ele. O juízo divino, Deus o está revelando, que virá sobre o povo hebreu, mas Moisés clama pelo povo hebreu, clama por misericórdia, e fala sobre o Pacto que Deus estabeleceu com Abraão; e lhe fala dessas promessas, e lhe diz que Ele lhe prometeu dar essa terra à descendência de Abraão, de Isaque e de Jacó.

E agora vejam até onde chega o profeta Moisés expressando, refletindo, o Amor de Cristo, o qual seria manifestado:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (São João, capítulo 3, versículo 16).

E agora, vejamos tudo o que aconteceu aqui:

“E voltou Moisés, e desceu do monte com as duas tábuas do Testemunho na sua mão, tábuas escritas de ambas as bandas; …”

Vejam onde Moisés teve que ir interceder pelo povo: ao topo do monte.

Tinha estado no topo do monte por quarenta dias primeiro e quarenta noites, e tinha recebido as tábuas da Lei escritas por Deus; e essas tábuas as cortou Deus; mas agora Moisés as quebrou. E agora Moisés tem que subir de novo a Deus por quarenta dias e quarenta noites adicionais, e tem Moisés agora que levar ele mesmo as tábuas.

E agora, Deus escreverá aí, vamos ver; diz:

“E voltou Moisés, e desceu do monte com as duas tábuas do Testemunho na sua mão, tábuas escritas de ambas as bandas; de uma e de outra banda escritas estavam.

E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.

E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.

Porém ele disse: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam eu ouço.

E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte,”

Aqui nos fala das primeiras tábuas, porque neste capítulo… estas foram as que Deus cortou. No capítulo 34 é onde nos fala das novas tábuas que Moisés teve, ele mesmo, que cortar, preparar e ir ao monte por quarenta dias adicionais e quarenta noites, onde também não comeu nem bebeu; ou seja, que Moisés jejuou duas vezes: por quarenta dias em cada ocasião. Isso deve ter também um significado muito importante; porque ele (Moisés), sendo um profeta dispensacional, está refletindo a Primeira e Segunda Vinda de Cristo.

Por isso é que para a Segunda Vinda de Cristo, Moisés, o qual refletiu a Primeira e Segunda Vinda de Cristo: encontramos que o ministério de Moisés aparecerá novamente sobre a Terra, pois Moisés refletiu também a Segunda Vinda de Cristo.

E agora, para o povo hebreu, o Pacto Divino do Antigo Testamento, vejam vocês, foi quebrado ou quebrantado pelo povo hebreu, mas Deus prometeu dar um Novo Pacto ao povo hebreu.

E agora, esse é o Novo Pacto sob o Sangue de Cristo nosso Salvador; e a esse Pacto os escolhidos dentre os gentios é ao qual estiveram entrando dos dias dos apóstolos até este tempo final.

E depois o povo hebreu, o qual não entrou sob esse Novo Pacto, entrará no último dia, quando tiver entrado no Novo Pacto até o último dos escolhidos dentre os gentios; e assim se completará o número dos escolhidos de Deus, e os mortos em Cristo serão ressuscitados em corpos eternos e nós os que vivemos seremos transformados; e depois os 144.000 hebreus serão despertados e entrarão no Novo Pacto sob o Sangue de Cristo, o Cordeiro de Deus; e assim entrarão sob o Novo Pacto, refletido nas tábuas sendo dadas de novo com a Lei.

Ou seja, o Pacto, vejam vocês, foi dado duas vezes, porque Deus daria o Pacto ao povo hebreu no Antigo Testamento, e depois, no último dia (no sétimo milênio, que é o último dia), Deus daria e eles entrariam no Novo Pacto sob o Sangue de Jesus Cristo.

Mesmo que esse Novo Pacto, vejam vocês, esteve sendo dado aos escolhidos dentre os gentios no Monte de Deus, assim como Deus deu ao profeta Moisés o Pacto (onde?) no monte. Foi no monte. Portanto, no Monte de Deus, assim como o monte lá era chamado “o monte de Deus”, agora o Monte de Deus aqui é a Igreja do Senhor Jesus Cristo. E é na Igreja do Senhor Jesus Cristo que Cristo esteve dando o Novo Pacto.

E agora, o ministério de Moisés lá deu o Pacto ao povo hebreu pela segunda vez com novas tábuas. E agora, vejam vocês, para o último dia estará Moisés de novo: como uma das Duas Oliveiras, para dar o Novo Pacto; e estará também Elias.

E isto não é outra coisa a não ser os ministérios de Moisés e Elias manifestados em um homem deste tempo final onde Jesus Cristo estará em Espírito Santo manifestado; e Jesus Cristo em Espírito Santo manifestado nesse homem, que será o Anjo do Senhor Jesus Cristo, estará operando os ministérios de Moisés e de Elias neste tempo final.

E assim será como a promessa de Jesus, onde disse que “o Filho do Homem virá com Seus Anjos, e então recompensará a cada um conforme a suas obras.” Estará se cumprindo no meio da Sua Igreja primeiro, e depois no meio do povo hebreu.

Agora, podemos ver o porquê o ministério de Moisés tem que estar na Terra: porque ele foi quem deu o Pacto da Lei e, consequentemente, para que o povo hebreu receba o Novo Pacto, tem que estar o ministério de Moisés para lhe dar o Novo Pacto. E esse ministério o estará operando Jesus Cristo, o Anjo do Pacto, manifestado em Espírito Santo em Seu Anjo Mensageiro, assim como estará manifestando também o ministério de Elias.

Ou seja, que são estes dois grandes ministérios que Cristo estará manifestando no tempo final, para chamar e juntar o povo hebreu e colocá-los sob o Novo Pacto: sob o Sangue de Cristo, o Cordeiro Pascoal e também o Bode da Expiação; porque em Cristo se cumpriram todos os sacrifícios de todos os animaizinhos que eram efetuados no meio do povo hebreu.

E todos os sacrifícios que se efetuaram, desde o primeiro sacrifício que foi efetuado para dar vestimentas a Adão e Eva…; porque Deus deu peles de um animalzinho; e para dar peles de um animalzinho, tinha que morrer esse animalzinho por Adão e Eva, para vestir, dar as vestimentas o Adão e Eva. E depois encontramos o cordeiro que ofereceu Abel a Deus como sacrifício. Todos esses sacrifícios… E Adão tinha realizado também sacrifícios.

E agora, todos esses sacrifícios, desde o primeiro que se realizou até o último que se realizou…; e já se realizou o último no meio do povo hebreu faz anos, antes da destruição do templo. depois da destruição do templo já não ofereceram mais sacrifícios, e até antes desse lapso de tempo entre Cristo e a destruição do templo.

Quando Jesus Cristo foi crucificado e morreu na Cruz do Calvário, daí em diante já não mais sacrifícios: Deus não aceitava mais sacrifícios pelo pecado, exceto o Sacrifício de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus. Ou seja, que o último que ofereceram, o último animalzinho que ofereceram antes de Jesus Cristo morrer, esse era o último sacrifício. E todos esses sacrifícios, até esse último sacrifício desse animalzinho ou animaizinhos, representaram Jesus Cristo em Sua Obra de Redenção na Cruz do Calvário.

E agora, por isso é que a Escritura diz que holocaustos e todas essas coisas, a Deus já não agradam. Por quê? Porque há um Sacrifício perfeito: o Sacrifício do nosso amado Senhor Jesus Cristo. E a Deus já não agradam mais sacrifícios de animaizinhos porque já não são necessários.

E agora, vejam vocês; na ira divina contra o povo hebreu, veio a destruição do templo e foram tirados todos os sacrifícios do templo; mesmo que já desde o Sacrifício de Cristo em diante, já estavam tirados diante de Deus.

E toda pessoa necessita um sacrifício para se aproximar de Deus, para que seus pecados sejam tirados; porque se seus pecados não são tirados, a pessoa não pode se aproximar de Deus, não importa quão boa a pessoa seja.

O que separa o ser humano de Deus é o pecado. Portanto, a solução ao pecado é o Sacrifício de Cristo na Cruz do Calvário; e Seu Sangue nos limpa de todo pecado, e então podemos nos aproximar de Deus; e somos justificados por Cristo, por Seu Sacrifício, por Seu Sangue.

E vejam vocês, somos pessoas que ao sermos lavados com o Sangue de Cristo estamos sem pecado diante de Deus. Isso é estar justificado diante de Deus: estar como se nunca na vida a pessoa tivesse pecado; isso é ser justificado.

E agora, como é possível que uma pessoa que tenha pecado, diante de Deus estará sem pecado? Claro que sim, porque o Sangue de Cristo o limpou que todo pecado.

É como quando você tem uma camisa ou uma peça de vestir (seja camisa ou lenço) que manchou com tinta, e você não pode se apresentar com essa roupa assim no lugar que você tem que ir; e você diz: “Como eu vou fazer?” Passa um pouco de pó e cobre; mas depois, quando bate assim, o pó cai e aí debaixo está a mancha. Somente cobriu a mancha, mas não a tirou.

Isso acontecia com o sangue dos animaizinhos, dos cordeiros e bodes que o povo hebreu sacrificava a Deus: somente cobria o pecado, mas o pecado estava aí; portanto não podiam ir diante da presença de Deus ao Céu. E por isso eles, quando morriam, iam ao Seio de Abraão, a um lugar de descanso, de repouso, até que aparecia um Sacrifício perfeito.

E quando morreu Cristo na Cruz do Calvário e derramou Seu Sangue precioso, o pecado de todos aqueles Santos do Antigo Testamento foi tirado. E ao ser tirado… Quando Cristo foi ao inferno, e do inferno depois saiu vitorioso, vencedor: tirou as chaves do diabo, as chaves do inferno e da morte, e saiu do inferno (a quinta dimensão), onde pregou às almas encarceradas, como diz São Pedro em uma de suas cartas… Vamos ver…

Primeira de Pedro deve ser, Primeira de Pedro vamos buscar, para lhes dar a citação (depois vocês a leem com calma em seus lares). Primeira de Pedro, capítulo 3, versículos 18 em diante (leiamos rapidamente e depois vocês com calma), diz:

“Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito,

no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão,”

Foi o que? Foi vivificado em Espírito (ou seja, em Seu corpo teofânico), e no qual foi (aonde?) aonde estavam as almas encarceradas dos que tinham sido desobedientes no tempo de Noé; ou seja, foi à quinta dimensão, que é o inferno, onde vão todas as almas desobedientes.

no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão,”

Essas pessoas que viveram no tempo de Noé, vejam, seus corpos físicos morreram por causa do dilúvio, mas eles foram nesse corpo — que se chama espírito — viver na quinta dimensão; é um corpo parecido ao corpo terreno, mas de outra dimensão. Como também o corpo teofânico, que se recebe quando a pessoa nasce de novo, é um corpo parecido ao nosso corpo, mas da sexta dimensão.

E a sexta dimensão é o Paraíso, onde vão os Santos que morrem, os quais são levados pelos anjos ao Paraíso, ou seja, à sexta dimensão; a outra dimensão, onde há rios, onde há árvores, onde há passarinhos, onde há animaizinhos, como aqui na Terra, mas que não há os problemas que há aqui nesta dimensão terrena.

E não há as lutas que há aqui; nem as lutas políticas, nem as lutas econômicas, nem as lutas sociais, nem as lutas de madrugar para ir trabalhar; nada disso. Ali estão em repouso. Repousaram, estão repousando, descansando, dos trabalhos terrenos que aqui tinham. Ali não estão nesse tipo de trabalhos que aqui se está; mas eles estão muito felizes e muito contentes.

Ali não há lanternas, não há iluminação assim elétrica. Sabem por que? Porque ali não há noite; e como não há noite, não se necessita nada disso. Ali todo o tempo é de dia, é luz.

Por isso ali nem dormem, nem trabalham, nem comem, nem se cansam ali; mas disseram a nosso irmão Branham, quando ele foi lá de visita em uma ocasião, disseram: “Aqui nem comemos, nem dormimos, nem nos cansamos; mas nós regressaremos à Terra contigo, quando tu sejas julgado. Tu serás julgado, e se você entrar (ou seja, ‘se sair bem e entra’), nós regressaremos contigo à Terra, entraremos contigo, e seremos seus súditos; e então ao retornar à Terra tomaremos corpos, e então comeremos.”

Bom, já sabemos que vão comer quando vierem, assim que eles são nossos convidados; nós somos os anfitriões deles.

Vejam, se para qualquer pessoa é estranho que eles digam que vão comer, bom, quando Jesus ressuscitou: não comeu? Criam que era um espírito, e Ele disse: “Não sou um espírito. O espírito nem tem carne nem tem ossos, como vocês veem que eu tenho. Têm vocês algo de comer aí?” Deram de comer um pedaço de pescado e um pedaço de favo, e comeu diante deles; e perceberam que era Jesus. Mas eles estavam muito assustados, tinham mais medo dos espíritos que das pessoas, e estavam muito temerosos.

E agora, quando Jesus ressuscitou, também ressuscitaram com Ele os Santos do Antigo Testamento. Por quê? Porque seus pecados foram tirados com o Sangue de Cristo, e então podiam ir à presença de Deus.

Estiveram com Jesus Cristo ressuscitado, ressuscitados eles também: apareceram a muitas pessoas na cidade de Jerusalém, a muitos dos seus familiares; e depois quando Jesus subiu ao Céu, subiram com Jesus ao Céu todos eles.

E se cumpriu a profecia que diz: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória (ou o Rei da glória).” E perguntam no Céu: “Quem é este Rei da glória?” E eles respondem: “O SENHOR dos Exércitos; ele é o Rei da Glória.” E era Jesus Cristo; porque o Jeová do Antigo Testamento é o Senhor Jesus Cristo no Novo Testamento.

E agora, vejam como Jesus Cristo em Sua Primeira Vinda se colocou na brecha entre Deus e o povo; e com a morte de Cristo tomando nossos pecados e se tornando mortal, impediu que Deus destruísse a raça humana. “Se o grão de trigo cair em terra e não morrer, ele fica só.”

Deus tivesse destruído – tivesse destruído a raça humana, e tivesse ficado somente Jesus Cristo, porque aquele era o tempo do juízo divino sobre a raça humana; como para o povo hebreu, naquele tempo em que Moisés se colocou no meio de Deus e o povo, era o tempo para o juízo divino cair sobre o povo hebreu e ser extirpado da Terra; e Deus colocaria Moisés…, disse: “Eu farei de ti uma grande nação.” Ou seja, que a nação que teria então a bênção não se chamaria a nação de Israel, mas a nação de quem? De Moisés.

Agora, Moisés disse a Deus que não, mas que perdoasse o povo. E olhem, foi tão grande o que Moisés fez pelo povo hebreu que, vejam, no capítulo 32, versículos 30 em diante, diz [Êxodo]:

“E aconteceu que, no dia seguinte, Moisés disse ao povo: Vós pecastes grande pecado; agora, porém, subirei ao SENHOR; porventura, farei propiciação por vosso pecado.”

Ou seja, foi o pecado do bezerro de ouro, um pecado de idolatria. Deixaram Deus e foram à idolatria, adorar um deus alheio, um deus lá como o do povo egípcio; era um bezerro de ouro, eles tinham visto isso lá no Egito.

E agora, dizem estas pessoas que levantaram o povo hebreu contra Moisés e contra Deus, que esses eram os deuses que o tinham tirado de lá do Egito, mostrando o bezerro de ouro. E aquele povo, tão tonto, se colocou a crer em outras pessoas, e não permaneceram crendo no que Moisés tinha dado da parte de Deus.

Agora, vejam, diz:

“… Vós pecastes grande pecado; agora, porém, subirei ao SENHOR; porventura, farei propiciação por vosso pecado.

Assim, tornou Moisés ao SENHOR e disse: Ora, este povo pecou pecado grande, fazendo para si deuses de ouro.

Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.”

Vejam até o que Moisés está disposto pelo povo hebreu. Deus diz: “Deixa-me destruir este povo, e eu porei a ti em uma posição melhor, eu farei de ti uma grande nação.”

E agora, Moisés prefere que Deus perdoe o povo; e se não o perdoa, porque…, ele diz: “Risca-me, peço-te, do teu livro,” do Livro da Vida. Ou seja, que Moisés aí está dando sua vida pelo povo hebreu.

E isso é o que Cristo fez: Ele tomou nosso pecado; e por quanto tomou nosso pecado, então pediu a Deus o perdão para nós, e o juízo divino caiu sobre Jesus. Por isso é que teve que morrer, porque o salário do pecado é morte; e aquele era o tempo para a raça humana completa morrer e somente ficar Jesus. Mas vejam, em Moisés esteve se refletindo tudo isso.

E agora, morreu Jesus, foi ao inferno e pregou às almas encarceradas, os espíritos encarcerados; diz:

“no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão,

os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água,”

Agora vejam, poucas pessoas se salvaram no tempo de Noé.

E agora, Cristo se encontrava em um tempo como o tempo de Noé, tempo paralelo; e vejam, Cristo tomou nossos pecados, se tornou mortal, morreu, teve que ir ao inferno; mas Ele disse: “Ninguém me tira a vida; eu a ponho por mim mesmo, para voltá-la para tomar. Tenho poder para pô-la e tenho poder para voltá-la para tomar (ou seja, para ressuscitar o corpo de novo e voltar aqui entre vocês).”

E agora, vejam o tempo importante em que tudo isto aconteceu nos dias de Jesus: era um tempo paralelo ao tempo de Noé e também ao tempo de Moisés, onde Deus ia destruir o povo hebreu; e por isso se refletiu em Moisés o que Cristo faria em Sua Vinda.

Agora, Moisés estando no monte, encontramos que Deus lhe disse: “Eu te colocarei sobre a fenda da rocha; enquanto eu estiver passando, eu porei minha mão sobre ti, sobre seu rosto; porque não me verá homem, e viverá. Não poderás ver-me; mas quando eu tenha passado, então você verá minhas costas.”

E o que veria Moisés ao passar Deus e o ver de costas? Veria um homem, as costas de um homem; porque era Elohim, era Deus: o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, ali no monte, dando ali as Escrituras, escrevendo naquelas tábuas o que Deus tinha escrito nas tábuas anteriores.

E agora, ali a glória de Deus estava passando. Moisés queria ver a glória de Deus, e a glória de Deus seria manifestada em forma de um homem. E Moisés queria ver a glória de Deus ali manifestada, mas Deus disse: “Não me verá homem, e viverá. Ninguém poderá ver meu rosto e viver”. E lhe disse: “Verá minhas costas quando eu tiver passado.”

Agora, na Primeira Vinda de Cristo…

Vejam, ali, no tempo de Moisés, Deus proclamou o Nome; ali estava sendo proclamado o Nome de Deus: YHWH, pois isso é o que…; porque Jeová, o melhor, é um nome que foi formado usando as quatro consonantes e acrescentando-se algumas vogais, para assim tornar pronunciável esse nome, mas essa não é a pronúncia.

Agora Deus aí, no monte, disse que estaria proclamando Seu Nome; vejam, na promessa, aí está; diz… No capítulo 33, versículos 18 em diante, diz:

“Então ele disse (diz Moisés): Rogo-te que me mostres tua glória.

Porém ele disse (Deus): Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do SENHOR diante de ti;…”

Diante de quem seria proclamado o Nome do Senhor? Diante de Moisés. Assim como no capítulo 3 de Êxodo, versículos 13 ao 15, quando Moisés lhe perguntou qual era o Nome (Seu Nome), ao Anjo, o Anjo lhe disse: “EU SOU O QUE SOU. E dirás ao povo: EU SOU me enviou a vós.”

E quando vamos ao original, esse EU SOU são as letras, as quatro consonantes: YHWH (é o tetragrama). E aqui Deus ia proclamar no monte o Nome, quando Deus ia estar lhe dando ali também a Lei novamente, nas novas tábuas que Moisés tinha preparado.

E agora, quando vai cumprir essa promessa, vejam, a vai cumprir como Ele a deu a Moisés. Diz:

“…e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer.

E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá.”

E como é possível que algumas pessoas tenham dito que viram Deus; e o mesmo Moisés diz que viu Deus; e também o pai e a mãe de Sansão dizem que viram Deus (e o viram cara a cara); e também Jacó, quando lutou com o Anjo do Senhor, diz que viu Deus cara a cara? Viu Deus cara a cara em Seu corpo teofânico da sexta dimensão; estava ali velado, dentro desse corpo da sexta dimensão, que é um corpo parecido ao nosso corpo mas de outra dimensão.

E Deus estando nesse corpo da sexta dimensão foi que criou o universo completo. Por isso esse corpo é chamado O VERBO DE DEUS. É chamado também “o Verbo que saiu de Deus”, “a Shekinah”, “o Verbo”, “o Anjo do Pacto”, “o Anjo do Senhor”.

Ele é o Verbo que estava com Deus e era Deus; e aquele Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e foi conhecido pelo nome de Jesus; e vimos Sua glória, porque aí estava também a glória de Deus sendo manifestada; porque quando a glória de Deus é manifestada, é manifestada em um corpo.

E agora, ali estava sendo manifestada a glória de Deus, no monte Sinai, no corpo teofânico de Deus, o qual Moisés viu quando já tinha passado diante dele.

E agora, estava ali sendo proclamado o Nome de Deus. Diz:

“…e proclamarei o nome do SENHOR (ou seja, YHW)…”

E ao ser proclamado o Nome do Senhor, quem estava passando diante de Moisés era o mesmo Jeová [Senhor], o mesmo Jeová [Senhor] em Seu corpo teofânico; e quando Deus está manifestado em Seu corpo teofânico, que é um corpo parecido ao nosso corpo, aí está o Nome de Deus.

Vejam, em Êxodo, capítulo 23, versículos 20 ao 23, diz:

“Eis que eu envio um Anjo diante de ti, para que te guarde neste caminho e te leve ao lugar que te tenho aparelhado.

Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebelião; porque o meu nome está nele.”

Onde está o Nome de Deus? Em Seu Anjo; porque o Anjo é o corpo teofânico de Deus da sexta dimensão, um corpo parecido ao nosso corpo.

É como se eu pergunto a vocês: “Onde está o seu nome?” Você me dirá: “Meus pais o puseram neste corpo que nasceu através de mamãe.” Porque quando vão ao registro, registram a criancinha que nasceu, e colocam um nome.

E agora, onde está o Nome de Deus? Está em Seu Anjo, o Anjo do Pacto, que é o corpo teofânico de Deus. Em Seu corpo, aí Deus colocou Seu Nome, Seu corpo teofânico da sexta dimensão.

E agora, quando se fez carne e habitou entre os seres humanos, foi posto um nome; esse nome foi Jesus (em hebraico é Yeshua ou Josué ou Yoshua), e esse nome significa ‘Salvador’, ‘Redentor’, porque Ele veio para realizar a Obra de Redenção morrendo na Cruz do Calvário.

E agora, Jesus dizia: “Eu vim em nome do meu Pai.”

E Ele também disse: “Pai, glorifica Teu Nome.” E Deus disse desde o Céu… Isso está pelo capítulo 12, mais ou menos, de são João, versículo 28. Capítulo 12… Vejam, aí é o mesmo capítulo onde falou do grão de trigo: que tinha que cair em terra e morrer, porque de outra forma Ele ficaria só e os demais seres humanos morreriam. Agora, o versículo 28 diz, do capítulo 12 de São João:

“Pai, glorifica o teu nome. Então, veio uma voz do céu que dizia: Já o tenho glorificado e outra vez o glorificarei.”

“O Glorifiquei”, isso é a Primeira Vinda de Cristo; “e o glorificarei outra vez”, isso é a Segunda Vinda de Cristo.

Por isso é que em Apocalipse, capítulo 2, versículo 17, nos fala da Segunda Vinda de Cristo, que é a Pedra não cortada por mãos que o rei Nabucodonosor viu e também o profeta Daniel a interpretou; essa é a Pedra não cortada por mãos, a Segunda Vinda de Cristo, para o último dia. E em Apocalipse, capítulo 2, versículo 17, Ele é essa Pedrinha branca. Leiamos, diz:

“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido (isto é: da revelação, a revelação da Segunda Vinda de Cristo)…”

Ou seja, “lhe darei a revelação da Segunda Vinda de Cristo.” Para que? Para que a coma. E como nós vamos comer uma revelação? “Não somente de pão viverá o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus.”

Você come comida física com seu corpo, mas com sua alma você não pode pegar um pedaço de pão e comer, mas pode comer a Palavra de Deus, que é o alimento espiritual para sua alma. E a revelação da Segunda Vinda de Cristo para o último dia é o Maná escondido que todos os escolhidos de Deus receberão neste tempo final e comerão lá em sua alma; será o Alimento da nossa alma para este tempo final.

“…e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.”

A Pedrinha branca é a Segunda Vinda de Cristo. Ele dois mil anos atrás veio, Ele é a Pedra Angular que os edificadores rejeitaram; e para este tempo final Ele prometeu retornar. O Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, o qual tem o Nome de Deus, prometeu regressar.

Ele veio dois mil anos atrás velado em carne humana, em um jovem carpinteiro de Nazaré chamado Jesus; e nesse véu de carne estava o Nome de Deus para Redenção, para Salvação. Por isso o nome Jesus significa ‘Salvador’, ‘Redentor’: porque essa é a Obra que Ele realizaria em Sua Primeira Vinda.

E agora, a Pedrinha branca, que é Cristo em Sua Segunda Vinda, agora vem com um nome novo que “ninguém conhece a não ser aquele que o recebe.” Ele prometeu esta Pedrinha branca e também o Maná escondido para o Vencedor.

E o vencedor que estará no último dia, o mensageiro que estará no último dia, para obter, na grande batalha no amor divino, obter a Grande Vitória no Amor Divino, é quem recebe o Maná escondido da revelação da Segunda Vinda de Cristo, para dá-la ao povo como Alimento para a alma; porque esse é o servo fiel e prudente que no último dia estará alimentando na Casa de Deus os filhos de Deus, e é o servo bem-aventurado ao qual, quando seu Senhor vier, o encontrará fazendo assim: lhes dando esse alimento espiritual, a revelação da Segunda Vinda de Cristo (a revelação do Maná escondido, que é a Segunda Vinda de Cristo); e lhes estará revelando o mistério da Vinda dessa Pedra, porque ele é quem recebe essa revelação e ele é quem recebe Cristo em Sua Segunda Vinda: o recebe com um nome novo.

E aqui diz que vem com um nome novo essa Pedrinha branca, o qual ninguém conhece.

Não é o nome Jesus, porque o nome Jesus todas as pessoas o conhecem como o Nome de Cristo em Sua Primeira Vinda, como o Nome do Anjo do Pacto em Sua Primeira Vinda em carne humana na pessoa de Jesus de Nazaré.

Mas agora, o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, o qual tem o Nome Eterno de Deus, vem no último dia; e diz aqui que Ele, essa Pedrinha, vem com um nome novo. Esse Nome tem a ver com a Obra de Reclamação que Ele estará realizando no último dia; e em Sua Vinda estará YHWH, sendo manifestado esse Nome; o EU SOU estará manifestado na Terra.

Agora vejamos em Apocalipse, capítulo 3, versículo 12, o que nos diz aqui também do Nome Novo. Temos aqui, com este, duas testemunhas, duas Escrituras. Diz:

“A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus (ou seja, uma pessoa com uma posição bem importante no Reino de Deus), e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.”

E essa sim que é uma notícia grande para a raça humana: que Jesus Cristo tem um nome novo; e Ele é quem o diz.

E a Pedrinha, que é a Segunda Vinda de Cristo, essa Pedrinha branca vem com um nome novo.

E por isso é que em Apocalipse, falando dos 144.000 hebreus, no capítulo 14 vejam como aparecem: já estão aí chamados, juntados, e já estão com Cristo. Diz:

“E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele e o (nome) de Seu Pai.”

Ou seja, que têm a revelação do Nome Eterno de Deus e Novo Nome do Senhor Jesus Cristo.

E em Apocalipse, capítulo 22, versículos 4, diz:

“E verão o seu rosto, e na sua testa estará o seu nome.”

Ou seja, que terão a revelação desse Nome Eterno de Deus, que é o mesmo Nome da Cidade do nosso Deus, da Nova Jerusalém, e o mesmo Nome Novo do Senhor Jesus Cristo.

Tudo isto tem a ver com adoção. Para Cristo tomar o Trono de Davi e reinar sobre o povo hebreu e sobre todas as nações, Ele tem que obter esse Nome Eterno de Deus, para ser manifestado no último dia esse Nome Novo, o qual Ele recebeu quando subiu ao Céu. E tem que manifestá-lo em Sua Segunda Vinda na Terra no último dia; e com esse Nome é que Ele reinará no Reino Milenial. Esse é o Nome do Pai celestial.

E agora, na adoção, vejam vocês, para tomar o Reino e reinar sobre o povo hebreu e sobre todas as nações, Ele necessita esse Nome Novo, que é o Nome de Eterno de Deus, o qual Ele quando subiu ao Céu recebeu; por isso é que diz que tem um nome novo; e esse Nome Novo o escreverá sobre o Vencedor.

E o que estará escrevendo sobre o Vencedor então? Pois o Nome Eterno de Deus e Nome da Nova Jerusalém; porque a Nova Jerusalém, o nome é o Nome Eterno de Deus; esse é o nome que a Jerusalém celestial tem.

E agora, o Vencedor é quem receberá esse Nome; porque toda revelação, toda revelação da parte de Deus, tem que vir por meio de um profeta. E se Deus vai revelar Seu Nome, então tem que vir por meio de um profeta esse Nome revelado, manifestado, e sendo revelado ao povo.

E agora, neste tempo final no qual estamos vivendo, a raça humana novamente chegou ao ciclo divino em que o povo hebreu estava quando Deus ia destruir ao povo hebreu; e também chegou ao ciclo divino em que esteve o povo nos dias de Noé, onde Deus destruiu à humanidade, mas escapou Noé e sua família, e alguns animais também, e aves e répteis.

E estamos vivendo no tempo também, em um tempo paralelo ao tempo de Jesus: onde Deus ia destruir a raça humana, mas Jesus se colocou na brecha entre Deus e a raça humana, e impediu essa destruição da raça humana; e Ele tomou nossos pecados. E o juízo divino que ia cair sobre a raça humana caiu sobre um só homem: nosso amado Senhor Jesus Cristo.

Agora vejam, Moisés, um pastor de ovelhas: um pastor se colocou entre Deus e o povo hebreu, e Deus não destruiu o povo hebreu. E depois um Pastor, Jesus, se colocou no meio de Deus e a raça humana, e Deus não destruiu a raça humana. Mas Jesus não era um carpinteiro? Mas também Ele disse: “Eu sou o Bom Pastor.”

O mesmo Senhor do Antigo Testamento, que é o Pastor: “O Senhor é meu Pastor”; esse Jeová, que é o Pastor no Antigo Testamento, é o mesmo que disse no Novo Testamento: “Eu sou o Bom Pastor.” São João, capítulo 10, versículos 14 em diante, diz:

“Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.”

No mesmo capítulo 10 nos diz que Ele as chama por seu nome; diz:

“A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas e as traz para fora.”

Por quê? Porque seus nomes estão escritos (onde?) no Livro da Vida do Cordeiro, que é o Livro de Jesus Cristo, o Livro que contém os nomes de todos os que Ele redimiria com Seu Sangue precioso.

E agora, continua dizendo:

“Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas.”

Por quem Cristo morreu? Pelas Suas ovelhas.

“Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco (ou seja, que não são do povo hebreu; ou seja, que são dentre os gentios)<em>; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.”

E como vão escutar a Voz de Cristo, se Cristo morreu, ressuscitou e subiu ao Céu, e se sentou à mão direita de Deus no Céu, no Trono de Deus no Céu? Porque por meio dos Seus mensageiros Ele estaria falando, e chamando e juntando Suas ovelhas, de era em era.

Esta manifestação de Cristo, o Bom Pastor, por meio de cada anjo mensageiro em cada era, foi Cristo chamando e juntando Suas ovelhas. E Suas ovelhas, Seus filhos, os que têm seus nomes escritos no Céu, no Livro da Vida do Cordeiro: escutando a Voz de Cristo em Espírito Santo através dos Seus diferentes mensageiros: São Paulo, Irineu, Martim, Colombo, Lutero, Wesley e o reverendo William Branham; e para o último dia já foram realizadas estas sete manifestações de Jesus Cristo em Espírito Santo em Seus sete anjos mensageiros e nas sete eras da Igreja gentia, onde chamou e juntou Suas ovelhas dessas eras.

E vejam, cada etapa ou era da Igreja, e chamado, se cumpriu em diferentes territórios; como o chamado da primeira era por meio de São Paulo se cumpriu na Ásia Menor; o chamado de Cristo por meio de Irineu se cumpriu na França; o chamado de Cristo por meio de Martim se cumpriu na Hungria e também na França; o chamado de Cristo em Espírito Santo por meio de Colombo se cumpriu na Irlanda e Escócia; e o chamado de Cristo por meio de Lutero se cumpriu na Alemanha; o chamado de Cristo por meio de Wesley se cumpriu na Inglaterra; o chamado de Cristo por meio do reverendo William Branham se cumpriu na América do Norte.

E agora, o que nos resta para nós os latino-americanos e caribenhos? Pois nos resta, para a América Latina e o Caribe, o chamado final: o chamado da Grande Voz de trombeta. E a Grande Voz de trombeta é a Voz de Cristo em Apocalipse, capítulo 1, versículo 11 (10 ao 11). Diz João o apóstolo:

“Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,

que dizia: Eu sou o Alfa e a Ômega, o primeiro e o último.”

Quem é o Alfa e o Ômega?, quem é o primeiro e o último? Nosso amado Senhor Jesus Cristo. É a Voz de Cristo no último dia, no Dia do Senhor, que é o sétimo milênio. Se acrescentarmos ao calendário os anos de atraso que tem, já estamos no sétimo milênio, onde os escolhidos de Deus estariam escutando essa Grande Voz de trombeta, a Voz de Cristo, nos falando todas estas coisas que em breve devem acontecer.

E onde estaria Ele falando? Na era da Pedra Angular. Por isso em Apocalipse, capítulo 4, versículo 1, Cristo com essa Voz de trombeta diz: “Sobe aqui (essa é à era da Pedra Angular), e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.” Depois das que já aconteceram nas sete etapas ou eras da Igreja gentia, há coisas que têm que acontecer na etapa da era da Pedra Angular.

E agora, a era da Pedra Angular corresponde à América Latina e o Caribe. É a Voz de Cristo na América Latina e no Caribe, chamando e juntando todos Seus escolhidos na etapa da era da Pedra Angular, e nos preparando para sermos transformados e raptados neste último dia, e ser levados à Casa do nosso Pai celestial.

E agora, nós estamos vivendo em um tempo aonde o juízo divino cairá sobre as nações, conforme Apocalipse, capítulo 11, versículos 15 em diante, onde diz:

“E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.

E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seu trono, diante de Deus, prostraram-se sobre seu rosto e adoraram a Deus,

dizendo: Graças te damos, Senhor, Deus Todo-poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste.

E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.”

Veem? Este é um tempo onde Deus destruirá os que destroem a Terra; mas este é um tempo paralelo ao tempo de Moisés, onde Deus ia destruir o povo hebreu, mas Moisés se colocou na brecha entre Deus e o povo hebreu e evitou essa destruição.

E é um tempo paralelo ao de Jesus, onde Deus ia destruir a raça humana, mas Jesus se colocou entre Deus e a raça humana, e o juízo divino caiu sobre Jesus, e não foi destruída a raça humana.

E agora chegamos novamente a esse mesmo ciclo divino.

E agora, Cristo foi em Moisés manifestado, e Cristo em Moisés se colocou na brecha entre Deus e o povo hebreu, e o povo hebreu não foi destruído.

E agora, Cristo, o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor naquele véu de carne chamado Jesus, se colocou entre Deus e a raça humana e evitou a destruição da raça humana.

E agora, Cristo em Seu Anjo Mensageiro no último dia, estaria se colocando entre Deus e o povo de Deus: o Israel celestial e também o Israel terreno, para evitar a destruição do Israel celestial (que é a Igreja de Jesus Cristo) e o Israel terreno. Porque se não se coloca, Cristo, o Anjo do Pacto, o Espírito Santo, Jesus Cristo em Espírito Santo através do Seu Anjo Mensageiro, no último dia, entre Deus e Sua Igreja, e entre Deus e o povo hebreu, com o juízo divino que cairá sobre a raça humana, onde Deus destruirá os que destroem a Terra: com essa destruição também seriam destruídos todos os filhos e filhas de Deus.

Por isso é que, no último dia, Cristo em Espírito Santo manifestado em Seu Anjo Mensageiro estará entre Deus e o povo de Deus: a Igreja de Jesus Cristo; e entre Deus e o povo hebreu; para evitar a destruição da Igreja de Jesus Cristo e a destruição do povo hebreu, para que possam viver eternamente.

Agora, podemos ver que para o tempo em que Deus se colocou em Moisés: o Espírito Santo, Cristo em Moisés, se colocou entre Deus e o povo hebreu, foi manifestada a glória de Deus lá no monte, onde Deus esteve escrevendo novamente as leis nas tábuas de pedra que Moisés levou; e ali esteve Moisés por quarenta dias recebendo de novo a Lei, em tábuas de pedra; e Deus proclamou ali o Nome, Seu Nome Eterno.

O Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, passou diante na Moisés; e Moisés estava na fenda da rocha. Onde Deus disse que o colocaria, esse era o lugar seguro para Moisés.

E agora, nós fomos colocados na fenda da Rocha, nas feridas de Cristo. Cristo é a Rocha; e Cristo, a Penha ferida, a Rocha ferida na Cruz do Calvário, é nossa salvação, nossa proteção. Nós estamos em Cristo, a Rocha, em Suas feridas; porque por Suas chagas nós fomos curados. “Ele levou nossos pecados e nossas enfermidades; o castigo da nossa paz foi sobre Ele, e por Suas chagas nós fomos curados (ou salvos ou curados).”

E agora, vejam como durante todos estes anos em que o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, esteve manifestado por meio dos Seus mensageiros em cada era, Ele esteve se movendo por este Monte, que é o Monte de Deus. E agora no último dia Ele se manifesta no topo do Monte, como se manifestou no cume ou topo do monte lá no tempo de Moisés, e Moisés teve que subir ao topo do monte.

E agora, o ministério de Moisés, que esteve no Átrio lá naquele tempo, no Átrio da Casa de Deus; agora tem que subir à era da Pedra Angular para se manifestar o ministério de Moisés na era da Pedra Angular, no topo do Monte, onde a glória de Deus, a glória do Anjo do Pacto… Que é a glória de Deus, a glória de Deus através da manifestação do Anjo do Pacto, do Anjo do Senhor no último dia, no Monte de Deus, no topo do Monte de Deus, na era da Pedra Angular se manifestando por meio de carne humana…; como na Primeira Vinda de Cristo a glória de Deus esteve ali manifestada.

Vejam, diz são João, capítulo 1, versículo 14:

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”

Ali estava a glória de Deus manifestada em carne humana, no cumprimento da Primeira Vinda de Cristo.

No capítulo 40 de Isaías estava prometida a manifestação da glória de Deus: versículos 3 em diante, onde diz:

“Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus.

Todo vale será exaltado, e todo monte e todo outeiro serão abatidos; e o que está torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará.

E a glória do SENHOR se manifestará,…”

O que se manifestará? A glória do Senhor. E que mais diz?

“… e toda carne juntamente verá…”

Toda carne juntamente a verá.

Agora, quando a glória do Senhor foi manifestada e toda carne a viu, depois que veio o precursor da Primeira Vinda de Cristo preparando o caminho…; e com a vinda do precursor, que foi João Batista, a glória de Deus, a glória do Senhor seria manifestada: E quando foi manifestada, foi manifestada em carne humana naquele jovem carpinteiro de Nazaré, Jesus. Estava n’Ele o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, manifestado; e aí estava a glória de Deus manifestada em carne humana, realizando a Obra correspondente a esse tempo, conforme às promessas messiânicas para a Primeira Vinda de Cristo.

E agora vejam vocês, como a glória de Deus é manifestada; e muitas pessoas diziam: “Essas coisas que Ele faz, as faz pelo dedo de Belzebu.” “Ele é samaritano e tem demônios.” Mas era a glória de Deus manifestada em carne humana, em um jovem simples criado em Nazaré, um carpinteiro simples; mas n’Ele estava a glória de Deus manifestada na Primeira Vinda em carne humana do Anjo do Pacto.

E agora, para o último dia, o profeta Isaías no capítulo 11, versículo 9, diz:

“Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da minha santidade (isso é para o Reino Milenial), porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar.”

A Terra será cheia do conhecimento do Senhor, ou seja, será cheia a Terra do conhecimento da Segunda Vinda de Cristo no último dia.

Disto é do que fala também o profeta Habacuque, o qual dá mais luz a sobre o que o profeta Isaías disse lá no capítulo 11, versículo 9. Agora vejam Habacuque falando e dando um pouco mais de luz: dizendo no capítulo 2, versículo 14, de Habacuque; diz:

“Porque a terra se encherá do conhecimento da glória do SENHOR, como as águas cobrem o mar.”

Isto é a humanidade durante o sétimo milênio, durante o Reino Milenial: será cheia do conhecimento da glória de Deus manifestada na Segunda Vinda de Cristo, que é a manifestação do Anjo do Pacto, do Anjo do Senhor, vindo de novo no último dia em carne humana com um nome novo.

E agora, isto é o que está prometido para este tempo final.

E toda revelação tem que vir por meio de um profeta. Portanto, haverá um profeta aqui na Terra, para a revelação da Segunda Vinda de Cristo ser trazida e ser dada ao povo de Deus, à Igreja de Jesus Cristo; e para o Nome Eterno de Deus e Nome Novo de Jesus Cristo ser trazido, ser manifestado e ser revelado à Igreja do Senhor Jesus Cristo.

“Porque não fará nada o Senhor, sem que antes revele Seus segredos aos Seus servos Seus profetas.” (Amós, capítulo 3, versículos 7)

E agora, assim como no tempo de Moisés o Nome de Deus foi proclamado lá no monte onde Moisés estava recebendo a Lei sendo escrita naquelas tábuas que ele preparou… E ali Deus esteve falando de que Ele terá misericórdia de quem Ele terá misericórdia; e Ele não terá misericórdia de quem Ele não quiser ter misericórdia.

E agora, aí Ele também nos fala do juízo; vejam, fala aí do juízo divino lá. Diz… No capítulo 33, versículo 19, diz:

“Porém ele disse (Deus): Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do SENHOR diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer.

E também no capítulo 34, versículos 5 em diante, diz:

“E o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele apregoou o nome do SENHOR.

Passando, pois, o SENHOR perante a sua face, clamou: JEOVÁ, o SENHOR, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade;

que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.

E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se,”

Agora vejam como Deus visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos, até a terceira e a quarta geração.

Visitar a maldade dos pais sobre os filhos, e sobre os netos, e sobre os bisnetos, e sobre os tataranetos, isso nos fala do juízo divino. E por isso é que para este tempo final o juízo divino virá, e a maldade de gerações anteriores será castigada neste tempo final, nesta geração que vive atualmente.

Assim como quando Cristo esteve sobre a Terra: Ele disse que sobre aquela geração viria o juízo divino, e seria vingado o sangue desde Abel até Zacarias.

E agora, vejam vocês, o Sangue de Cristo e o sangue dos mártires de Jesus Cristo, e o sangue dos hebreus que morreram de Cristo para cá, sob esses martírios aos quais foram submetidos; todos os que morreram sob Hitler também, Mussolini e Stalin; o sangue de todos eles serão vingados. Isso diz o livro de Apocalipse:

O livro do Apocalipse nos fala do dia de vingança do nosso Deus; e na leitura que tivemos no princípio diz: capítulo 11, versículo 18, diz:

“E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra.”

Esse é o dia de vingança do nosso Deus.

E agora, nos diz no capítulo… Vamos ver… capítulo 17, versículos 6 em diante, diz:

“E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.”

E em seguida, encontramos pelo versículo… Capítulo 18, versículo 20, diz:

“Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas, porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela (ou seja, que vingou o sangue dos Santos, dos mártires e de todos os servos de Deus).”

E o versículo 24 do capítulo 18 de Apocalipse diz:

“E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.”

Agora podemos ver como Deus diz aí que Ele acharia esse sangue dos mártires de Jesus e de todos os servos; o acharia e seria vingado o sangue dos mártires de Jesus.

E nas Pragas e as Trombetas encontramos também que os juízos que caem sobre a Terra se declara que Deus está vingando o sangue dos profetas e dos justos. Por exemplo: no capítulo 16 de Apocalipse, versículos 4 ao 7, diz:

“E o terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue.

E ouvi o anjo das águas que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas.

Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste sangue a beber; porque disto são merecedores.

E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor, Deus Todo-poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.”

Ou seja, que o dia de vingança do nosso Deus é Deus vingando o sangue dos Santos e dos justos; e aí estará vingando também o Sangue do nosso amado Senhor Jesus Cristo, que foi derramado na Terra.

E sobre o povo hebreu esteve sendo o juízo divino, sobre estes dois mil anos que transcorreram; é a vingança do Sangue de Jesus Cristo, porque eles não receberam Seu Sangue na alma. E se as pessoas têm o Sangue de Cristo em suas mãos, então são culpados do Sangue de Cristo, e a vingança divina cai sobre essas pessoas.

Agora, também o Sangue de Cristo é demandado do reino dos gentios, porque foi o reino dos gentios sob o império romano, que crucificou nosso amado Senhor Jesus Cristo.

Portanto, o Sangue de Cristo, e o sangue dos apóstolos de Jesus Cristo, e de todos os filhos e filhas de Deus, e dos profetas, e de toda a Igreja de Jesus Cristo: dos mártires da Igreja que morreram, que foram mortos, martirizados, será vingado neste último dia do império dos gentios na etapa dos pés de ferro e de barro de oleiro; onde o anticristo estará governando esse reino: o homem de pecado, o anticristo, a besta estará governando esse reino no último dia; e o dia de vingança do nosso Deus virá sobre a raça humana.

Mas Cristo, o Anjo do Pacto, Jesus Cristo em Espírito Santo, estará entre Deus e o povo de Deus: a Igreja de Jesus Cristo e também o povo hebreu, o Israel terreno e o Israel celestial, a favor do Israel celestial e do Israel terreno, para que Deus não destrua o Israel celestial, a Igreja, com os juízos divinos que cairão, e não destrua o povo hebreu com esses juízos divinos.

Cristo é o Sumo Sacerdote; e Ele estará manifestado em Seu Anjo Mensageiro no último dia em Espírito Santo, no Lugar santíssimo do Seu Templo espiritual, ministrando a favor do Israel celestial e do Israel terreno. E com esse trabalho que Cristo faz aí, no Lugar Santíssimo, se completará o número dos escolhidos de Deus e se levará a feliz realização a reconciliação total do Israel celestial, da Igreja do Senhor Jesus Cristo, recebendo a ressurreição os mortos em Cristo em corpos eternos, e nós os que vivemos sendo transformados neste tempo final.

E depois todo o Israel será salvo: 144.000 hebreus, que é todo o Israel, entrará no Programa de Deus. E aí Cristo estará em Espírito Santo manifestado em Seu Anjo Mensageiro, operando os ministérios de Moisés e Elias (e o ministério de Jesus pela segunda vez, o de Elias pela quinta vez e o de Moisés pela segunda vez) a favor do povo hebreu também, para serem chamados, juntados e selados em suas testas 144.000 hebreus.

É o Anjo do Pacto, que vem com o Selo do Deus vivo para manifestá-lo em Seu Anjo Mensageiro, para assim — por meio do Seu Anjo Mensageiro — chamar e juntar 144.000 hebreus e selá-los em suas testas.

Não é o homem, mas o Anjo do Pacto, Jesus Cristo em Espírito Santo, quem faz a Obra; mas a tem que fazer por meio de um homem, o qual é o Anjo do Senhor Jesus Cristo, que envia para dar testemunho de todas estas coisas nas igrejas, conforme Apocalipse, capítulo 22 e versículo 16.

E Apocalipse 22, versículo 6, também nos diz: “E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer.”

É por meio do Seu Anjo Mensageiro que Jesus Cristo em Espírito Santo realiza Sua Obra prometida para o último dia.

E é nessa manifestação de Cristo, o Anjo do Pacto, por meio do Seu Anjo Mensageiro, que o Nome Eterno de Deus e Nome Novo do Senhor Jesus Cristo é proclamado neste tempo final.

O Anjo do Pacto, Jesus Cristo o proclama por meio do Seu Anjo Mensageiro; e nos traz a revelação da Vinda da Pedra não cortada por mãos, a Vinda dessa Pedrinha branca com esse Nome Novo; e assim nos revela todo o mistério desse Nome Novo, e esse Nome Novo sendo colocado sobre o Vencedor.

Vejam, lá no tempo de Moisés foi proclamado o Nome Eterno de Deus. E onde estava? No Anjo, através do qual Deus estava proclamando esse Nome.

E depois, quando Jesus, onde estava esse Nome? Em Jesus; e ali estava sendo proclamado, sendo manifestado e sendo revelado, e sendo realizada a Obra de Redenção nesse Nome.

E agora, durante as sete etapas da Igreja gentia esteve se proclamando o Nome de Redenção, o nome Jesus. E para a dispensação do Reino, o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, que é Jesus Cristo em Espírito Santo, estará se manifestando por meio do Seu Anjo Mensageiro; e estará proclamando Seu Nome Novo, que é o Nome Eterno de Deus; e estará abençoando a Sua Igreja neste tempo final.

O precursor da Segunda Vinda de Cristo, nos falando desse Nome, nos diz na página 354 do livro As Eras:

“128. ‘E escreverei sobre ele meu nome novo.’ Meu Nome novo. Quando TUDO se tornar novo, então Ele também terá um Nome novo; e esse Nome também será o nome da Noiva (ou seja, da Igreja). O que aquele Nome é, ninguém se atreve a conjeturar. Teria que ser uma revelação do Espírito dada tão conclusivamente que ninguém se atreveria a negá-la.”

E se tem que ser uma revelação do Espírito Santo, tem que ser por meio (do que?) de um profeta; e esse Nome tem que ser revelado por meio de um profeta.

“Mas sem dúvida, Ele deixará aquela revelação para o dia em que Ele deseja mostrar esse Nome.”

E esse é o último dia, o sétimo milênio; e para esse último dia haverá um profeta, que é o profeta da dispensação do Reino, o qual é chamado “o Anjo de Jesus Cristo” em Apocalipse; do qual Cristo disse:

“Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas.”

Veja todas as coisas das quais estará dando testemunho o Anjo do Senhor Jesus Cristo.

Ele estará ungido com o Espírito Santo; será o Espírito Santo, Jesus Cristo em Espírito Santo nele, revelando à Sua Igreja todas estas coisas que devem acontecer neste tempo final, e revelando o mistério da Segunda Vinda de Cristo com esse Nome Novo, para assim nos dar a fé para ser transformados e raptados e levados à Ceia das Bodas do Cordeiro no Céu.

Há tanto para falar desse mistério do Nome Novo e da Segunda Vinda de Cristo, mas o tempo está acabando; e amanhã continuaremos sob o tema: “MINHA PRESENÇA IRÁ CONTIGO”.

Agora, recordem que esse Nome e a revelação da Segunda Vinda de Cristo com o Nome Novo tem que ser trazida à Igreja de Jesus Cristo por meio de um profeta; porque toda revelação tem que vir a um profeta, e por meio desse profeta ser dada ao povo de Deus.

Agora, vimos que esse profeta para o último dia é o Anjo do Senhor Jesus Cristo. Ele vem revelando esse mistério da Segunda Vinda de Cristo com esse Nome Novo; e Jesus Cristo em Espírito Santo vem nele se manifestando, e ungindo-o, e por meio dele revelando esse mistério à Sua Igreja neste último dia.

Cristo colocará na boca do Seu mensageiro todas estas coisas que Ele prometeu revelar à Sua Igreja; e esse mensageiro falará tudo o que Jesus Cristo lhe mandar; ele dirá tudo o que Jesus Cristo lhe revelar para dar à Sua Igreja e depois ao povo hebreu.

E não há — para a Igreja de Jesus Cristo e para o povo hebreu — outra esperança, a não ser a Segunda Vinda de Cristo, como o Leão da tribo de Judá, como Rei dos reis e Senhor dos senhores, em Sua Obra de Reclamação; e vem com um nome novo, e vem como o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19.

E aí o vamos deixar tranquilinho; porque esta manifestação que houve lá, no monte onde Deus estava dando a revelação a Moisés e onde Moisés estava recebendo nessas tábuas que ele levou: estava recebendo novamente a Lei, sendo escrita ali…

Vejam, no Monte da Transfiguração, também ali encontramos a Vinda do Reino de Deus, onde Jesus foi adotado (recordem que isso tem a ver com adoção); e o nome de um filho de Deus adotado é tão bom como o do Seu Pai, porque todo filho vem no nome do Seu pai.

E agora, página 256 e página 146 do livro Os Selos, diz… Página 146 diz:

“[192]. … o Espírito Santo sobe e vem encarnado em um homem.”

E na página 256, nos falando sobre o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19, que é a Vinda de Cristo, o Anjo do Pacto, diz:

“121. Mas quando nosso Senhor aparecer sobre a Terra, Ele virá sobre um cavalo branco como a neve, e será completamente Emanuel — a Palavra de Deus encarnada em um homem.”

Se encontrarmos esse homem, que é o Anjo do Senhor Jesus Cristo, estaremos encontrando o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19, que é Jesus Cristo, o Espírito Santo, o Anjo do Pacto, Jesus Cristo vindo em Espírito Santo manifestado em Seu Anjo Mensageiro no último dia; para se colocar entre Deus e Seu povo no Lugar Santíssimo, onde o sumo sacerdote se colocava entre Deus e o povo hebreu para a reconciliação do povo hebreu.

E agora, vejam vocês, na Igreja de Jesus Cristo isso é o que Cristo estará fazendo no último dia; assim como Ele no Templo de Deus no Céu, no Lugar Santíssimo, esteve colocado entre Deus e o povo, entre Deus e todos os que têm seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro desde antes da fundação do mundo.

Em Sua Primeira Vinda Ele veio para se colocar —depois de realizar Sua Obra de Redenção —, se colocar entre Deus e o povo, no Templo de Deus no Céu, no Lugar Santíssimo.

E em Sua Segunda Vinda Ele vem para se colocar no meio da Sua Igreja, no Lugar Santíssimo do Seu Templo espiritual; e assim se colocar entre Deus e Sua Igreja, para obter a ressurreição dos mortos em Cristo e a transformação de nós os que vivemos; para receber assim ou para obter assim a reconciliação total, ou seja, a reconciliação no físico também, de todos nós os que vivemos neste tempo final, e para os mortos em Cristo. E quando os mortos em Cristo ressuscitarem, e nós os que vivemos formos transformados, então estaremos reconciliados fisicamente também; e seremos a imagem e semelhança do nosso amado Senhor Jesus Cristo.

Assim que vigiem a Obra que Ele estará fazendo no Lugar Santíssimo do Seu Templo espiritual, no último dia, por meio da Sua manifestação através do Seu Anjo Mensageiro; porque Ele estará manifestando Seu ministério de Sumo Sacerdote aí também; porque Ele é Rei, Ele é Profeta, Ele é Sumo Sacerdote, Ele é Legislador. Ele é o tudo e em tudo.

Assim temos que vigiar sempre a Obra de Cristo em Espírito Santo em Sua Igreja, assim como nas eras passadas teve que vigiar a Obra de Cristo por meio dos Seus mensageiros em cada era.

Ele esteve manifestado como sacerdote em cada mensageiro em cada era, mas não tinha entrado no Lugar Santíssimo do Seu Templo espiritual, até este tempo final, onde Ele entra para se manifestar; assim como entrava no lugar santíssimo o sumo sacerdote no templo de Moisés e o templo de Salomão, e como entrou, Cristo, no Lugar Santíssimo do Templo de Deus no Céu.

Assim Ele entrará no Lugar Santíssimo do Seu Templo espiritual neste tempo final, e aí estará ministrando como Sumo Sacerdote. Ou seja, que será um ministério maior ao ministério que Ele operou, uma Obra maior do que a que Ele operou em cada era.

Porque no templo, a obra maior que se realizava, se realizava onde? No lugar santíssimo, onde se efetuava a reconciliação do povo hebreu com Deus, por meio do trabalho que realizava o sumo sacerdote.

Assim é para nós neste tempo final. Como esteve acontecendo também no Céu para a reconciliação de cada filho e filha de Deus, onde obtivemos reconciliação na alma e no espírito; e agora no último dia a parte física será cumprida também, e teremos o corpo eterno: um corpo reconciliado com Deus, com vida eterna.

Foi para mim um grande privilégio estar com vocês nesta ocasião, dando testemunho de: “MOISÉS PARADO NA BRECHA ENTRE DEUS E O POVO”.

E vejam, sempre ocorre no entrelace de uma dispensação com outra dispensação que está chegando ao seu final. Para o tempo de Moisés, a dispensação do Governo Humano tinha chegado ao seu tempo final e estava começando a dispensação da Lei. No tempo de Jesus, a dispensação da Lei estava chegando ao seu final e a dispensação da Graça estava se entrelaçando. E neste tempo, está se entrelaçando a dispensação do Reino com a dispensação da Graça.

Por isso o Nome de Deus é sempre proclamado nesse entrelace de uma dispensação com outra dispensação. E sempre aparece um profeta mensageiro dispensacional, por meio do qual o Nome de Deus é revelado ao povo. E para esse tempo é proclamado o Nome de Deus pelo Anjo do Senhor, que é quem tem a revelação, e em seguida a dá ao profeta mensageiro desse tempo.

Bom, foi para mim um grande privilégio estar com vocês nesta ocasião, dando testemunho de: “MOISÉS PARADO NA BRECHA ENTRE DEUS E O POVO”.

Vimos Moisés parado na brecha, vimos Jesus parado na brecha; em ambas era o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, manifestado em cada um desses profetas. E para o último dia o Anjo do Senhor estará parado na brecha através da Sua manifestação em Seu Anjo Mensageiro, a favor da Sua Igreja e do povo hebreu.

Que as bênçãos do Anjo do Pacto, Jesus Cristo, sejam sobre todos vocês e sobre mim também; e em breve Ele complete o número da Sua Igreja, o número dos Seus escolhidos; e em breve os mortos em Cristo sejam ressuscitados em corpos eternos, e nós os que vivemos sejamos transformados, e todos levados à Ceia das Bodas do Cordeiro em corpos eternos. No Nome Eterno do Senhor Jesus Cristo. Amém e amém.

Bom, por aqui vamos ter nosso amigo e irmão, o reverendo Miguel Bermúdez Marín, para continuar nesta noite e finalizar nossa parte.

Terminamos cedinho. No México (México, na República Mexicana) estas atividades concluíam de 10:00 às 11:00 da noite; mas aqui terminamos cedinho. Deus nos permitiu em pouquinho tempo (menos de duas horas, seriam? Menos de duas horas), Deus nos permitiu ver todo este mistério de Moisés na brecha, e o que isso representou para os dias de Jesus e para este tempo final no qual nós estamos vivendo.

Bom, vamos deixar por aqui Miguel para continuar e finalizar nossa parte nesta noite.

Que Deus os abençoe, os cuide e os acompanhe de regresso aos seus lares. Passem todos muito boa noite.

“MOISÉS PARADO NA BRECHA ENTRE DEUS E O POVO”.

[Revisão abril 2021]

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