O Filho Trabalhando como o Pai lhe Mostra

Muito boa noite, amáveis amigos e irmãos presentes aqui em Leme, São Paulo, Brasil. É para mim um privilégio e bênção grande estar com vocês nesta ocasião, para compartilhar uns momentos de companheirismo ao redor da Palavra de Deus e Seu Programa correspondente a este tempo final.

Para o qual quero ler em São João, capítulo 5, versículos 17 em diante, onde nos diz o mesmo Jesus Cristo:

“E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.

Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.

Mas Jesus respondeu, e disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que o Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer o Pai; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente.

Porque o Pai ama o Filho, e mostra-lhe tudo o que faz; e ele lhe mostrará maiores obras do que estas, para que vos maravilheis.

Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.

E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo;

Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou.

Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.”

“O FILHO TRABALHANDO COMO O PAI LHE MOSTRA”. Esse é nosso tema para esta ocasião.

Encontramos Jesus Cristo, o Filho de Deus, trabalhando como o Pai lhe mostrava. E que coisas Jesus Cristo estava fazendo? Estava realizando o trabalho que o Pai celestial disse que realizaria nesse tempo.

O Pai celestial disse que enviaria o Messias, o Cristo, o Ungido; e com a presença de Jesus no meio do povo hebreu, Jesus Cristo estava dando cumprimento a essa promessa; porque Jesus Cristo, o Filho de Deus, estava trabalhando como o Pai lhe mostrava.

Por isso podemos ver em São Lucas, capítulo 4, onde Jesus leu, tomando o livro do profeta Isaías, que foi entregue; e isto aconteceu em Nazaré no começo do ministério de Jesus. Diz, capítulo 4, versículo 14 em diante, de São Lucas:

“Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galileia, e a sua fama correu por todas as terras em derredor.

E ensinava nas suas sinagogas, e por todos era louvado.

E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.

E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:

O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração,

A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.

E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.

Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.”

Estava se cumprindo a Escritura do homem ungido com o Espírito de Deus, que Deus enviaria, o qual seria o Messias; e o Pai celestial na Escritura mostrou as coisas que esse homem faria em Sua Vinda. E todas estas coisas Jesus Cristo as fez em Sua Vinda; até onde Ele leu, até aí Ele cumpriu; porque o restante, onde diz: “… e o dia da vingança do nosso Deus…”, seria para ser pregado não na Primeira Vinda de Cristo, mas na Segunda Vinda de Cristo; porque depois da pregação do dia da vingança do nosso Deus, virá a vingança do nosso Deus, que é a grande tribulação, onde o juízo divino cairá sobre a raça humana.

Agora, podemos ver o porquê Jesus leu até o lugar que leu: porque até ali Ele cumpriria em Sua Primeira Vinda.

Ele fazia o que o Pai celestial lhe mostrava; e Ele, fazendo o que o Pai celestial mostrava, realizou a Obra de Deus correspondente àquele tempo, a Obra Messiânica; e veio com a Mensagem messiânica e manifestação messiânica da Primeira Vinda do Messias.

E quem era Jesus Cristo? Fisicamente, um operário da construção. Não era Ele carpinteiro? Claro que era carpinteiro em Nazaré. Em um operário da construção estavam se cumprindo as grandes promessas da Primeira Vinda de Cristo.

Agora, quem estava nesse homem tão simples? O maior personagem do universo e da Terra: o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, que libertou o povo hebreu e os levou à terra prometida. O Anjo do Senhor, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, estava dentro daquele véu de carne, manifestando-se no cumprimento da Sua Primeira Vinda no meio dos seres humanos vestido de carne humana.

E para Ele vir no meio dos seres humanos manifestado em toda Sua plenitude vestido de carne humana, teve que criar um corpo de carne no ventre de Maria. Por quê? Porque com o sangue dos animaizinhos que o povo hebreu oferecia a Deus, o pecado não era tirado, era somente coberto. Portanto, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Anjo do Senhor, o Anjo do Pacto, não podia se manifestar em toda Sua plenitude em um corpo de carne que tivesse pecado, mesmo que estivesse coberto o pecado com o sangue daqueles animaizinhos.

Ele teve manifestações em carne humana em Seus profetas do Antigo Testamento, mas Ele queria se manifestar entre os seres humanos e ser um dos seres humanos!

E para essa visita Ele não podia usar um véu de carne nascido por meio da união de um homem e de uma mulher. Mas conforme a promessa divina de Gênesis, capítulo 3, versículo 15, tinha que vir por meio de uma mulher, seria a semente da mulher; essa semente seria a que feriria o diabo na cabeça.

Portanto, no Programa Divino houve uma mulher escolhida por Deus desde antes da fundação do mundo para esse propósito; e Deus criou no ventre de Maria uma célula de vida, a qual se multiplicou célula sobre célula, e assim se formou — por criação divina — o corpo de Jesus, o qual nasceu em Belém da Judeia, conforme a promessa; porque tinha que vir como um descendente do rei Davi.

E por isso a mulher, a virgem, pela qual viria o Messias, pela qual nasceria o Messias, tinha que ser uma descendente do rei Davi. Essa mulher ou virgem da qual falou o profeta Isaías no capítulo 7 e versículo 14, vejam vocês, tinha que ser uma descendente do povo hebreu, e ainda mais: tinha que ser uma descendente do rei Davi. Diz Isaías, capítulo 7, versículo 14:

“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel (Emanuel significa: Deus conosco).”

A virgem teria esse menino, teria a Vinda de Deus em carne humana, nesse corpinho que nasceria dela.

Agora, isso cumpriria a promessa divina de Gênesis, capítulo 3, versículo 15: a semente da mulher, a qual seria o Messias, o menino que nasceria. Vejam como desde Gênesis, Deus já está falando desse menino que nascerá, o qual seria o Messias em Sua Primeira Vinda; e está dizendo que tem que vir por meio de uma mulher virgem.

E agora, por meio do profeta Isaías está mostrando que essa virgem tem que ser do povo hebreu.

À medida que o tempo foi passando, Deus foi dando mais luz por meio dos Seus profetas enviados, com relação à Vinda do Messias.

E agora, quando se cumpriu o tempo para a Vinda do Messias, havia uma profecia que dizia que de Jacó sairia uma estrela: Números, capítulo 24, versículo 17. Mesmo que foi dada pelo profeta Balaão, isso era Palavra de Deus que tinha sido colocada na boca do profeta Balaão; mesmo que ele fosse um falso profeta, no sentido de que ele em sua alma não era uma semente de Deus; e gostava do dinheiro; e usava o ministério para conseguir dinheiro e fama, ao invés de usar seu ministério a favor do povo hebreu e dizer ao profeta Moisés: “Moisés, eu estou ao seu lado. Quero servir a ti e ao povo hebreu em tudo o que vocês necessitarem.”

Essa era a forma correta para o profeta Balaão fazer; mas ele não fez nessa forma. Embora Deus o proibiu de amaldiçoar o povo, pois lhe disse: “Não amaldiçoes o povo, porque o povo é bendito.” E Balaão não se atreveu a amaldiçoar o povo, mas que o abençoava quando falava do povo nas profecias que falou. Mas quando deu o conselho ao rei Balaque, para não perder a recompensa que lhe tinham oferecido, o conselho fez mal ao povo hebreu e ao profeta Moisés. Balaão sabia que o povo hebreu não podia ser amaldiçoado por outro homem, mesmo que fosse outro profeta, porque toda maldição que ele lançasse sobre o povo hebreu regressaria a ele.

E agora, Balaão sabia que se o povo hebreu se separasse de Deus e se convertesse em um povo idólatra e pecador, então — por quanto o salário do pecado é morte — o juízo divino viria sobre o povo hebreu; e deu o conselho a Balaque para que realizasse aquelas festas pagãs e convidasse o povo hebreu, para que assim o povo hebreu se embebedasse e adorasse ídolos e cometesse adultério, e se casassem com pessoas de outras nações, com pessoas pagãs, idólatras; e assim fez o rei Balaque, e a ira de Deus veio sobre o povo hebreu, e morreram milhares de pessoas.

Agora, vejam vocês, quando Moisés depois entrou com o exército no território de Mediã (ou Midiã) mataram as pessoas desses territórios, que estavam confederados, e entre eles morreu Balaão. Podia ter sido de bênção para o povo hebreu e para Moisés, mas não cedeu, não se colocou à disposição de Moisés, que era um profeta dispensacional.

E quando Deus envia um profeta dispensacional à Terra, não importa que ministério tiver qualquer outra pessoa, está chamado para estar sujeito a esse ministério.

Todo outro ministério no meio do povo hebreu, ou no meio de qualquer outra nação, tinha que estar sujeito ao ministério de Moisés, porque era um profeta dispensacional. Como foi no tempo de Noé; todo ministério tinha que estar sujeito ao de Noé; e os que não estiveram sujeitos ao de Noé, o que aconteceu? Veio o dilúvio e os levou, e somente sobreviveu Noé e sua família.

Agora, quando Deus envia à Terra um profeta dispensacional, enviou o tipo de profeta maior que Ele pode enviar.

Deus tem muitos profetas e enviou muitos profetas, mas profetas dispensacionais tem muito poucos. Sabem quantos tem? Sete profetas nada mais, dispensacionais, porque são sete dispensações: um profeta para cada dispensação; e são sete Mensagens dispensacionais; e cada profeta dispensacional é portador da Mensagem para a dispensação que Deus o envia.

• O primeiro profeta dispensacional foi Adão, para a Dispensação da Inocência.

• O segundo profeta dispensacional foi Sete, para a Dispensação da Consciência, em seguida que já o ser humano tinha caído.

• O terceiro mensageiro dispensacional ou profeta dispensacional foi Noé, para a terceira dispensação, a Dispensação do Governo Humano.

• O quarto profeta dispensacional foi Abraão, o pai da fé, para a Dispensação da Promessa.

• O quinto profeta dispensacional foi Moisés, para a Dispensação da Lei; por isso ele foi o portador da Mensagem da Lei.

• O sexto profeta dispensacional é nosso amado Senhor Jesus Cristo; por isso Ele é o portador da Mensagem da Dispensação da Graça.

• E depois somente resta um profeta dispensacional, para a sétima dispensação, que é a Dispensação do Reino; e vem com a Mensagem do Evangelho do Reino.

E assim como a Mensagem da Dispensação da Graça gira ao redor da Primeira Vinda de Cristo, a Mensagem da Dispensação do Reino gira ao redor da Segunda Vinda de Cristo.

E agora, quem é esse mensageiro para a Dispensação do Reino? É o último profeta dispensacional e, consequentemente, é o último profeta que Deus envia ao planeta Terra. Com esse terminará todo esse Programa Divino, e entraremos na transformação dos nossos corpos e os mortos em Cristo à ressurreição em corpos eternos.

Assim como cada profeta dispensacional veio fazendo o trabalho de Deus correspondente a cada era dispensacional ou a cada dispensação, e veio com a Mensagem para essa dispensação; assim também o mensageiro da sétima dispensação, que é o maior profeta de todos os profetas, depois do Senhor Jesus Cristo.

Agora, podemos ver que somente resta à raça humana e a Deus um só profeta: um profeta dispensacional. E assim como Jesus Cristo esteve na Terra trabalhando nos negócios do Seu Pai celestial, assim também estará o último profeta dispensacional trabalhando nos negócios do nosso Pai celestial.

Agora, vejamos algo muito importante: onde estará? De onde virá? Onde Deus o levantará (esse profeta)?

Deus levantou Seus profetas mensageiros de cada era na era anterior; e esse profeta, ao vir ao final da era que está chegando ao seu final, depois entrelaça uma nova era e abre uma nova era, e fecha a era que chegou ao seu final; e isso Deus faz por meio desse mensageiro, porque por meio desse mensageiro é que Deus realiza Sua Obra. Assim é com as dispensações também; sempre ao final de uma dispensação tem que aparecer um profeta dispensacional para começar uma nova dispensação.

Agora podemos ver por que, quando João Batista estava pregando, sendo João Batista o último dos profetas da Dispensação da Lei…, do qual Cristo disse que os profetas e a Lei até João chegaram, profetizaram e, entretanto, Jesus é o profeta de Nazaré, e é um profeta maior que João.

E João é o último profeta da Dispensação da Lei, mas Jesus Cristo é o profeta que fechará a Dispensação da Lei e abrirá uma nova dispensação: a Dispensação da Graça; e por isso vem com uma nova Mensagem dispensacional para estabelecer uma nova dispensação. E ali estava se entrelaçando uma nova dispensação: a Dispensação da Graça estava se entrelaçando com a Dispensação da Lei.

Jesus nasceu sob a Dispensação da Lei, ao final da Dispensação da Lei, os últimos anos da Dispensação da Lei; e conforme à Lei foi apresentado a Deus: no oitavo dia foi circuncidado, ofereceram os pombinhos por ele e todas estas coisas, porque estava chegando nos últimos anos da Dispensação da Lei; e depois esteve entrelaçando uma nova dispensação, porque ali estava um profeta dispensacional.

Por isso é que Jesus Cristo, na forma em que trabalhava nos negócios do Seu Pai celestial, as pessoas daquele tempo protestavam por algumas coisas. Diziam: “Você trabalha no dia de sábado, e o dia de sábado conforme à Lei não se pode trabalhar.” Ele dizia: “Se um asno de vocês cair em um buraco sendo sábado, vocês o deixam ali ou o tiram?” Tinham que tirá-lo. E assim por diante havia umas quantas coisas que eles faziam, até sendo sábado.

Mas Jesus, vejam vocês, estava curando os doentes não somente nos dias de semana, mas nos sábados também; estava desatando pessoas que estavam atadas com enfermidades ou estavam atados mentalmente com espíritos maus, os estava libertando. E as pessoas não gostavam, algumas pessoas, alguns líderes religiosos, que Jesus curasse os doentes nos dias sábado.

Mas Jesus em uma ocasião disse: “O Filho do Homem é Senhor do sábado.” e se é Senhor do sábado, Ele faz como Ele deseja fazer. E o que Jesus estava fazendo? As obras do Pai. Se para o dia de sábado, Deus lhe mostrava curar um doente, pois Jesus o fazia. E assim por diante encontramos Jesus trabalhando à medida que o Pai ia mostrando.

Por isso é que encontramos que em muitas ocasiões houve muitas pessoas em um local, como no tanque de Betsaida, esperando que um anjo viesse e removesse as águas, ou seja, que o Anjo do Senhor viesse e removesse as águas; o Anjo que removeu as águas do Mar Vermelho e as abriu; e também as do Jordão, quando passou o povo hebreu com Josué, as tinha removido, como tinha removido as do Mar Vermelho.

E agora, cada certo tempo removia as águas nesse tanque; e logo o que entrava nessas águas, o primeiro que entrasse, ficava curado.

Mas agora esse Anjo chegou a esse tanque vestido de carne humana, era nada menos que o que estava dentro de Jesus.

E agora, o Pai celestial, que está dentro de Jesus, mostra a um homem que estava ali estendido em uma cama dessas que carregam (uma maca), em um leito, e diz: “Queres ser curado?” Diz-lhe: “Não tenho quem me coloque na água quando a água é removida pelo Anjo.” E Jesus lhe diz que tome seu leito – se levantasse, tomasse seu leito e fosse, e era um dia de sábado; e o homem fez assim e seguiu caminhando bem.

Ali estava o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, que removia as águas; e ali não teve que entrar nas águas literais, mas que entrou nas águas da Palavra falada pelo Espírito Santo através de Jesus.

Era o Espírito Santo, era Deus, quem falava por meio de Jesus; porque Deus colocava Sua Palavra na boca de Jesus, e Ele falava essa Palavra e realizava a Obra do que o tinha enviado. O trabalho do que o tinha enviado tinha que ser feito, e era feito por meio do Seu instrumento: de Jesus de Nazaré.

Agora, vejam vocês, como São Paulo nos diz que Deus falou por meio de Jesus. Em Hebreus, capítulo 1, versículo 1 ao 2, diz:

“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas,…”

Ou seja, que o que os profetas falavam, profetizavam, não eram palavras deles, era a Palavra Divina que Deus tinha colocado na boca e no coração daqueles profetas; e quando eles falavam era o Espírito Santo falando através deles, estavam falando ungidos pelo Espírito Santo. Continua dizendo:

“… a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,”

Nos falou por quem? Pelo nosso amado Senhor Jesus Cristo.

Agora, diz: “… nestes últimos dias…”, e isso foi faz dois mil anos atrás, aproximadamente.

Agora, como podem ser os últimos dias aqueles, e já transcorreram dois mil anos? Porque “um dia diante do Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia Segunda de Pedro, capítulo 3, versículo 8; e o Salmo 90, versículo 4, um salmo do profeta Moisés. Um dia diante de Deus, para os seres humanos são mil anos, ou seja, que é um dia Milenial.

Quando Jesus tinha de 4 a 7 anos de idade começou o quinto milênio e, consequentemente, começaram os últimos dias; porque os últimos dias diante de Deus são para os seres humanos o quinto milênio, sexto milênio e sétimo milênio.

Agora, podemos ver que verdadeiramente estava se vivendo nos últimos dias quando Jesus Cristo estava na Terra pregando. São Paulo não se equivocou quando disse que aqueles eram os últimos dias.

São Pedro também disse que eram os últimos dias quando disse que Deus prometeu derramar do Seu Espírito Santo nos últimos dias, como tinha dito por meio do profeta Joel. No capítulo 2 do livro dos Atos, versículo 14 em diante, encontramos na primeira mensagem de São Pedro, pregado no meio do povo hebreu, que ele disse que aqueles eram os últimos dias. Diz:

“Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse-lhes: Homens judeus, e todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras.

Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo a terceira hora do dia.”

Ou seja, de 8 a 9 da manhã foi a hora quando Pedro pregou essa mensagem.

A primeira hora do dia, lá no meio do povo hebreu, é de 6 a 7 da manhã, a segunda hora é de 7 a 8 da manhã e a terceira é de 8 a 9 da manhã. Essas três horas compõem a quarta vigília, que é a única vigília que é de dia.

Sempre a ideia das pessoas é que quando se fala de vigília se fala da noite; mas não é assim, porque você pode vigiar de noite, mas também pode vigiar de dia.

Jesus Cristo ordenou a Sua Igreja e aos Seus mensageiros que estivessem vigiando; vigiando pelo quê? Pela Vinda do Filho do Homem.

E a Igreja de Jesus Cristo durante as sete eras ou etapas esteve sob o tempo da noite, esteve vivendo nas diferentes vigílias da noite: a primeira vigília, que é de 9 a 12 da noite; a segunda, que é de 12 a 3 da manhã; e a terceira, que é de 3 a 6 da manhã. Durante esse lapso de tempo se cumpriram as sete eras da Igreja gentia e foram enviados os sete anjos mensageiros; e por isso estão assinalados como estrelas, porque vieram no tempo da noite; e por isso a Igreja está representada na lua.

Mas para a quarta vigília já sai o sol; e a promessa da Segunda Vinda de Cristo é como o Sol de Justiça nascendo, conforme Malaquias, capítulo 4, versículo 2:

“Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.”

Aqui está nos falando da Vinda do Filho do Homem, da Segunda Vinda de Cristo, da Vinda do Anjo do Pacto para o tempo final; e nos mostra que esse tempo no Programa Divino, no meio da Igreja de Jesus Cristo, será um tempo representado no amanhecer de um novo dia.

É no amanhecer de um novo dia dispensacional e no amanhecer de um novo dia Milenial. Por quê? Porque já transcorreram — desde Jesus até este tempo — dois mil anos, que são dois dias diante de Deus, mas para nós foram dois mil anos; e correspondem ao tempo da noite, pela qual passaria a Igreja de Jesus Cristo, e se cumpririam as sete etapas ou eras com os sete anjos mensageiros.

E agora, para este tempo final, um novo dia Milenial: o Último Dia, que é o sétimo milênio; e o sétimo milênio, que é o Último Dia diante de Deus, do qual Cristo falou em São João, capítulo 6, versículo 40, quando disse:

“Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.”

Qual é o Último Dia? O sétimo milênio. A ressurreição dos mortos em Cristo é para o sétimo milênio, e a transformação de nós os que vivemos é para o sétimo milênio também; porque os mortos em Cristo são ressuscitados primeiro, e depois nós os que vivemos seremos transformados.

E agora, vejam vocês, o mistério dos últimos dias são últimos dias diante de Deus, que para os seres humanos são os últimos milênios; ou seja, são dias mileniais, dias os quais cada um corresponde a mil anos.

E agora, neste tempo no qual vivemos já nos encontramos no sétimo milênio, se acrescentarmos ao calendário os anos de atraso que tem.

Agora continuemos vendo o que Pedro disse, depois de dizer:

“… sendo a terceira hora do dia.

Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel:

E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos;

E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão;”

Para quando Deus prometeu derramar do Seu Espírito Santo? Para os últimos dias, que começaram nos dias de Jesus. Por isso Jesus promete a eles a Vinda do Espírito Santo; e isso é para os últimos dias. E com a Vinda do Espírito Santo, o que Jesus Cristo disse que era necessário para nascer de novo se converte em uma realidade.

Cristo disse a Nicodemos que era necessário nascer de novo; disse: “Em verdade, em verdade te digo, que o que não nasça de novo, não pode ver o Reino de Deus (ou seja, não o pode entender).” E Nicodemos estava interessado em entrar no Reino de Deus:

“Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? (Capítulo 3, versículo 3 em diante, de São João). Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?

Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.

O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.

Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.”

É necessário nascer de novo para entrar no Reino de Deus.

E por isso é que Cristo esteve derramando do Seu Espírito Santo sobre toda carne que recebeu Cristo como seu Salvador, lavou seus pecados no Sangue de Cristo e recebeu o Espírito de Cristo; e assim obteve o novo nascimento, nasceu da Água e do Espírito e, consequentemente, nasceu no Reino de Deus, nasceu na Igreja de Jesus Cristo.

Porque ninguém pode se unir à Igreja de Jesus Cristo, tem que nascer na Igreja de Jesus Cristo; e isso é por meio de crer em Cristo como nosso Salvador, lavar nossos pecados no Sangue de Cristo e receber Seu Espírito Santo; e assim é como a pessoa nasce como uma nova criatura no Reino de Deus; e assim pertence à Igreja de Jesus Cristo, que é a Casa de Deus, a Família de Deus.

Nessa Família é que estiveram os mensageiros das sete eras da Igreja gentia. Nessa Família é que nasceram os mensageiros das sete eras da Igreja gentia, nasceram na Casa de Deus, ao crerem em Cristo como seu Salvador, lavar seus pecados no Sangue de Cristo e receber Seu Espírito Santo; assim como nasceram todos os demais filhos de Deus: na Casa de Deus, na Igreja de Jesus Cristo.

A Igreja de Jesus Cristo, sendo a Casa de Deus, pois tem os filhos de Deus. Vejam como nos diz São Paulo em sua carta aos Hebreus, nos falando da Casa de Deus, que é a Igreja de Jesus Cristo; no capítulo 3, versículo 5 ao 6, da sua carta aos Hebreus, diz:

“E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;

Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.”

Agora podemos ver que a Casa de Deus, que é a Família de Deus, é a Igreja de Jesus Cristo.

Esse também é o Aprisco do Bom Pastor, onde Ele chamaria e juntaria Suas ovelhas, conforme São João, capítulo 10, versículo 14 ao 16. Vamos ler essa passagem, para que vocês vejam como Cristo esteve chamando e juntando Suas ovelhas. Capítulo 10, versículo 14 ao 16, diz Jesus:

“Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.

Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.

Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco (ou seja, que não são do povo hebreu, são dentre os gentios)<em>; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.”

E agora, como vão escutar a Voz do Bom Pastor, se Jesus Cristo, o Bom Pastor, quando morreu, ressuscitou, esteve na Terra por 40 dias aparecendo aos Seus discípulos, e depois subiu ao Céu e se sentou no Trono de Deus no Céu?

Cristo em Espírito Santo esteve nesta Terra em Sua Igreja, de era em era, e esteve enviando Seus anjos mensageiros de era em era, ungidos com o Espírito Santo, e neles, Cristo colocou Sua Palavra; e quando esses mensageiros falaram, foi a Voz de Cristo chamando e juntando Suas ovelhas em Seu Aprisco, em Sua Igreja, de era em era.

E no território onde Deus enviou o mensageiro em cada era, estiveram a maioria das ovelhas do Bom Pastor:

Na Ásia Menor, onde Deus enviou São Paulo para levar a Mensagem entre os gentios, mesmo que também entraram hebreus… Vejam vocês, Cristo em Espírito Santo manifestado em São Paulo, São Paulo dizia: “Já não vivo eu, vive Cristo em mim.” E se Cristo vivia em São Paulo, pois falava por meio de São Paulo e chamava as ovelhas da primeira era por meio de São Paulo. Esse é o servo fiel e prudente da primeira era da Igreja gentia; esse é o servo fiel e prudente, dos servos fiéis e prudentes que nosso Senhor Jesus Cristo colocou em Sua Casa, ou seja, em Sua Igreja.

Cristo falou dos servos fiéis e prudentes, e também os menciona como mordomos fiéis e prudentes; Ele colocou esses servos fiéis e prudentes. Vamos ver o que nos diz São Marcos, São Lucas e São Mateus sobre estes servos fiéis e prudentes.

São Marcos, capítulo 13, versículo 34 em diante, diz-nos:

“É como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um a sua obra (ou seja, seu trabalho), e mandasse ao porteiro que vigiasse.”

Mesmo que Jesus Cristo foi para longe, à Casa do nosso Pai celestial, Ele colocou estes servos fiéis e prudentes em cada etapa da Sua Igreja, que é Sua Casa. Sua Igreja é Sua Casa, é a Casa de Deus, onde estão os filhos de Deus. E para que os colocou aí? Para que dê o Alimento a tempo, e realizem o trabalho de Cristo correspondente a cada era na Casa de Deus.

E esses mensageiros atuam, trabalham, na Casa de Deus, de acordo como Jesus Cristo lhes mostra que trabalhem na era em que eles estão vivendo. Eles estão responsabilizados na Casa de Deus como servos fiéis e prudentes, como mordomos fiéis e prudentes, enviados para serem os administradores. Em cada etapa da Igreja de Jesus Cristo eles são guiados por Jesus Cristo, pelo nosso Pai celestial; porque somos filhos de Deus por meio de Jesus Cristo, e Ele é quem guia estes servos fiéis e prudentes.

E a Obra de Jesus Cristo correspondente a cada era é realizada pelo Espírito Santo através desses servos fiéis e prudentes, os quais, ungidos com o Espírito Santo, trabalham na Obra de Jesus Cristo guiados por Jesus Cristo; e têm que estar vigiando, e sobre tudo vigiando pela Segunda Vinda de Cristo, vigiando pela Vinda do Filho do Homem.

“Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa;…”

Sobre o que têm que vigiar? Sobre a Vinda do Senhor da Casa; e o Senhor da Casa é nosso amado Senhor Jesus Cristo, o qual foi colocado “como Filho sobre Sua Casa, a qual Casa somos nós”. A Igreja de Jesus Cristo é a Casa de Deus e é esse Templo espiritual de Deus, para Deus morar em Espírito Santo em Sua Casa, Sua Igreja, Sua Família. Para o Último Dia, Ele morará em toda Sua plenitude.

Durante as eras que transcorreram esteve morando nas primícias do Espírito; mas para o Último Dia Ele ressuscitará os mortos em Cristo, e nos transformará os que vivemos, e assim nos adotará; porque a adoção é a redenção do corpo: a transformação do nosso corpo e ressurreição dos mortos em Cristo em corpos eternos; isso é a adoção. E quando estivermos adotados, Deus estará morando em cada um de nós em toda Sua plenitude.

Agora, podemos ver que é muito importante para estes servos fiéis e prudentes estarem vigiando pela Vinda do Senhor.

E Cristo fez uma promessa para estes servos fiéis e prudentes; porque haverá um — dentre os servos fiéis e prudentes — que estará vivendo na Terra no tempo da Vinda do Filho do Homem, no tempo da Segunda Vinda de Cristo; e a promessa é que “ao que vencer e guardar minhas obras até o fim…” Para guardar as obras de Cristo até o fim, pois estará vivendo no fim do tempo e fim do mundo.

Agora, na primeira era tivemos o primeiro servo fiel e prudente, São Paulo, mas para esse tempo não se cumpriu a Segunda Vinda de Cristo, não se cumpriu a Vinda do Filho do Homem; portanto, São Paulo não foi o servo fiel e prudente que receberia a Estrela resplandecente da Manhã.

Cristo disse em Apocalipse, capítulo 2, versículo 28: “Ao que vencer, eu lhe darei a Estrela da Manhã.” E em Apocalipse 22, versículo 16, Jesus Cristo diz: “Eu sou a Estrela resplandecente da Manhã.”

O Vencedor, que estará vivendo no Último Dia, receberá a Estrela resplandecente da Manhã; e Cristo sendo a Estrela resplandecente da Manhã e vindo no Último Dia, quem o receberá? O Vencedor; ele é quem o receberá e lhe dará as boas-vindas.

E o grupo do Vencedor que estará vivendo no Último Dia (o qual estará bem alimentado, porque estará sendo alimentado pelo servo fiel e prudente do Último Dia, do sétimo milênio), dará as boas-vindas à Estrela resplandecente da Manhã, Cristo manifestado no Último Dia.

E Sua Mensagem, a Mensagem da Estrela resplandecente da Manhã…; como todas as manhãs, a estrela resplandecente da manhã anuncia que um novo dia está nascendo, e que o sol já está iluminando, e que esse resplendor que se vê de luz (mesmo que o sol ainda não se vê) é a luz do sol, a luz de um novo dia. Sempre o sol sai, levanta-se, em um novo dia; e a estrela da manhã, quando ilumina e dá sua mensagem, o faz na manhã, quando está raiando a alva, sua mensagem é que um novo dia está raiando.

E agora, vejam vocês, como Cristo se representa na estrela da manhã, assim como representou cada um dos sete anjos mensageiros em uma estrela. São estrelas porque são os portadores de luz durante as sete eras da Igreja gentia; através deles, Cristo o Sol de Justiça se refletiu, e deu luz a cada era por meio de cada anjo mensageiro.

Estão representados, os anjos mensageiros, também na chama acesa de cada lâmpada do candelabro; e a Igreja completa de Jesus Cristo está representada no candelabro ou castiçal com as sete lâmpadas acesas; e cada era da Igreja está representada em cada lâmpada desse candelabro.

Agora, podemos ver que a posição desses mensageiros é grande diante de Deus; estão representados também diante de Deus lá no Céu, no Templo de Deus. São os sete espíritos de Deus que percorrem toda a Terra, porque o Espírito de Deus, o Espírito Santo, manifestado através de cada um deles, esteve percorrendo a Terra de era em era.

Foram sete manifestações do Espírito Santo nas sete eras da Igreja gentia, que correspondem ao Lugar Santo do Templo espiritual de Cristo.

Mas um templo para Deus não está completo se não tem lugar santíssimo; e o Lugar Santíssimo é a Pedra Angular, a Era da Pedra Angular. Sem essa Era da Pedra Angular, a Igreja de Jesus Cristo não teria lugar neste Último Dia para ter Cristo manifestado, neste tempo no qual vivemos.

Cristo já esteve manifestado nas sete eras da Igreja gentia; mas neste tempo Ele necessitava um lugar para ser manifestado em Sua Igreja, e esse lugar é a Era da Pedra Angular; e a Era da Pedra Angular é o Lugar Santíssimo do Templo espiritual de Cristo; e aí é onde a Estrela resplandecente da Manhã se manifesta.

Não foi nas eras passadas; é na Era da Pedra Angular. Aqui é onde se manifesta a Estrela resplandecente da Manhã, e aí é onde a Estrela resplandecente da Manhã, Jesus Cristo, se manifesta por meio do Seu mensageiro que Ele terá na Era da Pedra Angular.

Assim como houve um território para cada era, onde se cumpriu cada era e Deus enviou cada mensageiro:

• À Ásia Menor, onde cumpriu a primeira era e onde enviou São Paulo;

• e depois à França, onde enviou Irineu e cumpriu a segunda era;

• depois à Hungria e França foram os territórios da terceira era, onde enviou Martim;

• e depois à Irlanda e Escócia, onde enviou Colombo, foi o território da quarta era;

• e depois à Alemanha foi o território da quinta era, onde enviou Lutero;

• e depois à Inglaterra, o território da sexta era, onde enviou Wesley;

• e logo à América do Norte, o território da sétima era, onde enviou o reverendo William Branham, o precursor da Segunda Vinda de Cristo, com o espírito e virtude do Elias em sua quarta manifestação.

E depois, que Deus tem mais?

Ele já enviou, para Suas diferentes etapas ou eras, os sete servos fiéis e prudentes que enviaria à Sua Igreja; e já a Igreja de Jesus Cristo não tem mais mensageiros para as sete eras da Igreja gentia, já não tem mais mensageiros para o Lugar Santo; já enviou os sete.

Mas a Igreja de Jesus Cristo ainda está na Terra, e tem uma era: a Era da Pedra Angular, a Era Eterna da Igreja de Jesus Cristo. E mesmo que não tenha nenhuma das sete estrelas ou mensageiros das sete eras, a Igreja de Jesus Cristo terá a Estrela Maior: a Estrela resplandecente da Manhã, que é nosso amado Senhor Jesus Cristo manifestado neste tempo final. E vamos ver dentro de uns momentos como está prometida esta manifestação da Estrela resplandecente da Manhã.

Continuamos lendo aqui a respeito dos servos fiéis e prudentes:

“Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo (aí temos três vigílias), se pela manhã (aí temos a quarta vigília, que é na manhã),”

E se não veio ao anoitecer, e se não veio à meia-noite, e se não veio ao canto do galo, então é para a quarta vigília; é para a manhã, a manhã de um novo dia dispensacional e a manhã de um novo dia Milenial.

Agora, podemos ver que para o tempo da manhã, também estará um servo fiel e prudente dando o Alimento a tempo aos filhos de Deus. Diz:

“Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo.”

Temos que estar todos despertos, vigiando pela Vinda do Senhor.

E agora, o precursor da Segunda Vinda de Cristo, o reverendo William Branham, enviado à sétima era da Igreja gentia na América do Norte, encontramos que preparou o povo dando a Mensagem que precursa a Segunda Vinda de Cristo; e esse será o fundamento para o cumprimento da Segunda Vinda de Cristo. Tem que ser cumprida Sua Vinda como disse o precursor.

E agora, vejam o que diz o precursor no livro As Sete Eras da Igreja gentia, página 365 e 366. nos falando do precursor da Segunda Vinda de Cristo, nos mostra o paralelo que há com o precursor da Primeira Vinda de Cristo, João Batista. Diz:

“30. Mesmo que ele não será popular, sim será vindicado por Deus. Assim como Jesus vindicou João, e o Espírito Santo vindicou Jesus, nós podemos ter a confiança que este homem será primeiramente vindicado pelo Espírito atuando em sua vida com atos de poder que serão indiscutíveis e não encontrados em nenhum outro lugar; e Jesus mesmo, ao voltar, o vindicará, assim como fez com João.”

Ou seja, que confirmará e reconfirmará que o reverendo William Branham era o precursor da Segunda Vinda de Cristo, o Elias que tinha que vir em sua quarta manifestação.

“Este homem também, como João, testificará que Jesus vem. E o mesmo regresso de Cristo provará que este homem na verdade era o precursor de Sua Segunda Vinda. Esta será a evidência final de que este homem é na verdade o profeta de Malaquias 4…”

Qual é a evidência final de que João Batista era o precursor da Primeira Vinda de Cristo? Pois a Vinda de Cristo ali no meio do povo.

João dizia: “depois de mim vem um homem, um varão, do qual eu não sou digno de desatar a correia do Seu calçado. Ele os batizará com Espírito Santo e Fogo.” Quais seriam batizados com Espírito Santo e Fogo? Os seguidores de João ou os seguidores de Jesus? Os seguidores de Jesus.

João disse: “Eu os batizo em água (batismo de água), mas Ele os batizará com Espírito Santo e Fogo.”

Os discípulos de João, encontramos que em sua maioria continuaram com João, com exceção de uma parte dos discípulos de João que foram com Jesus. Como ficariam bravos os que ficaram com João! “Como vão com Jesus! Por que não ficam com João! Foi com ele que começamos.”

E sabem quem foram os primeiros que foram com Jesus? João o apóstolo, que era um jovem (sempre os jovens, é difícil detê-los; e quando veem uma verdade, a seguem e ninguém os pode deter!), e o outro era André, o irmão de Pedro. Seguiram Jesus quando João disse: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”, em São João; e São João o menciona em seu Evangelho. Vamos ver, São João, capítulo 1, versículo 35 em diante, diz:

“No dia seguinte João estava outra vez ali, e dois dos seus discípulos;

E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus.

E os dois discípulos ouviram-no dizer isto, e seguiram a Jesus.”

Fizeram mau ou fizeram bem? Fizeram bem. Por quê? Porque é muito importante reconhecer o precursor, receber sua Mensagem, e saber que um precursor vem preparando o caminho a Um que vem depois dele, e vem anunciando que depois dele vem Um que é maior que ele.

João Batista era o profeta mensageiro da sétima era da Igreja hebraica sob a Lei, mas Jesus era um mensageiro dispensacional. E o que é maior: um mensageiro de uma era ou um mensageiro de uma dispensação? Um mensageiro dispensacional é maior.

E agora, João estava preparando o caminho a um mensageiro dispensacional, no qual o Anjo do Pacto, o Espírito Santo, viria encarnado naqueles dias; e esse seria o Ungido de Deus, o Messias; porque Messias o que significa é ‘o Ungido’.

E agora, vejam vocês, por meio do Ungido seriam feitas as obras de Deus, ou seja, seria feito o trabalho de Deus correspondente para aquele tempo, que era o trabalho que Jesus estava fazendo; e depois, no final, faria o trabalho maior: a Redenção, por meio do Seu Sacrifício na Cruz do Calvário, porque veio como o Cordeiro de Deus para tirar o pecado do mundo. Essa era a parte mais importante do trabalho que Ele faria na Obra Divina, no Programa Divino.

E agora, João Batista esteve anunciando que depois dele viria um varão do qual ele não era digno de desatar a correia do Seu calçado, e disse que era maior que ele e que era primeiro que ele, e vinha depois dele, e nasceu depois dele. Como podemos entender isso? Segundo a carne, nasceu depois de João Batista, como seis meses depois; e segundo a carne, veio pregando depois de João Batista. E como era primeiro que João? Jesus disse em São João, capítulo 8 (aí está o segredo), versículo 56 em diante:

“Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se.”

Isso foi quando Elohim com Seus Arcanjos Gabriel e Miguel, no dia antes da destruição de Sodoma e Gomorra, visitaram Abraão; e Abraão preparou um bezerro, um bezerro tenro, com todas as demais coisas que acompanha essa comida, como pães, leite e outras coisas mais; e Elohim com Seus Arcanjos Gabriel e Miguel comeram com Abraão. E Abraão se alegrou; tinha a visita mais importante: uma visita celestial em forma visível que podia comer com Abraão; e Abraão não perdeu essa oportunidade.

“Disseram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinquenta anos, e viste Abraão?

Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão nascesse, eu sou.”

Agora, não é somente antes que João Batista, mas sim também é antes que Abraão; e não somente é antes que Abraão, é antes que Noé, e é antes que Enoque, e é antes que Adão também.

Porque: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Por Ele foram feitas todas as coisas, e sem Ele nada do que foi feito, foi feito. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E aquele Verbo se fez carne, e habitou entre nós.”

O Verbo, que se fez carne, que era antes da Criação e realizou toda a Criação; esse era o que estava dentro daquele véu de carne.

Agora, o véu de carne não era antes que Abraão nem antes que João; nasceu depois que João, mas quem estava dentro era antes que Abraão, era antes que Adão e era antes que a Criação, porque Ele foi quem realizou toda a Criação:

“No princípio criou Deus os céus e a terra.”

Quando lhe dizem: “mostra-nos o Pai, e nos basta.” Jesus lhe diz: “Tanto tempo faz, Filipe, que estou com vós, e não me conheceste? O que me viu, viu o Pai”, disse Jesus. “Como, pois, dizes tu: Mostra-nos o Pai, e nos basta? Não sabes que eu estou no Pai, e o Pai está em mim (ou vice-versa)?”

Agora, vejam vocês quem era o que estava dentro de Jesus, dentro desse véu de carne: era o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor, o mesmo Deus Todo-Poderoso com Seu corpo teofânico da sexta dimensão dentro de um corpo de carne chamado Jesus, um simples, um humilde jovem da construção, um carpinteiro de Nazaré.

Quando Deus promete algo grande, o cumpre em forma simples; e isso é Deus em simplicidade se manifestando.

Agora, vimos o que foi a Primeira Vinda de Cristo: foi a Vinda do Anjo do Pacto, do Anjo do Senhor, do Verbo, encarnado no véu de carne chamado Jesus, esse jovem carpinteiro de Nazaré.

Agora, João Batista tinha anunciado um grande personagem; e quando veio, era uma pessoa simples; mas era grande. Era grande, mesmo que o véu de carne era simples; mas o que estava dentro era grande, era nada menos que o Anjo do Senhor, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó.

Isso foi prometido para o povo hebreu como a Vinda do Messias; Malaquias, capítulo 3, assim o prometeu:

“Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim (e esse mensageiro foi João Batista)<em>; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos.”

Quem viria? O Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Anjo do Pacto, o Anjo do Senhor; esse é quem viria e ao qual João Batista estaria preparando o caminho.

E quando lhe preparou o caminho, vejam vocês, falou de Um que viria depois dele, de um homem; mas esse homem quando esteve na Terra disse: “Desci do Céu”; e no entanto Seu corpo nasceu na Terra, em Belém da Judeia, conforme a profecia que tinha que nascer em Belém da Judeia. Miqueias, capítulo 5, versículo 2, diz que teria que ser de Belém da Judeia; e São Mateus, capítulo 2, também.

Quando os magos foram b uscando o Messias, perguntando: “Onde está o Rei dos judeus, que nasceu? Porque Sua estrela vimos no oriente.” Alvoroçou-se toda Jerusalém, e o rei Herodes, e os líderes religiosos também; porque isso era uma vergonha para os líderes religiosos daquele tempo que viessem pessoas da Babilônia, de lá de Ur dos Caldeus, perguntando: “Onde está o Rei dos judeus, que nasceu?” E nem o sumo sacerdote sabia que o Messias tinha nascido.

O sumo sacerdote e o Concílio da religião hebraica, o Concílio do Sinédrio (com esses setenta sábios, doutores em divindade, em teologia), não sabiam que o Messias já estava na Terra; e já fazia dois anos que estava na Terra. E isso é uma vergonha para o sumo sacerdote, e todos os sacerdotes daquele tempo, e o Concílio do Sinédrio; era uma vergonha para a religião hebraica que já estivesse cumprida a promessa da Vinda do Messias, e eles não sabiam nada.

Que, se ocorrer o mesmo no Último Dia, e a Segunda Vinda de Cristo se cumpre, e os grandes concílios com seus grandes líderes religiosos não percebe o cumprimento da Segunda Vinda de Cristo? Já aconteceu isso no meio do povo hebreu na Primeira Vinda de Cristo.

Agora, vejam vocês como tudo aconteceu. Eles estavam esperando a Vinda do Messias, se cumpriu; se cumpriu também a vinda de Elias…

Eles diziam aos discípulos de Jesus: “Como vocês podem dizer que Jesus é o Messias? Quando a Escritura diz que Elias virá primeiro. E Elias não veio! Ele se foi em um carro de fogo (ou disco voador) e não regressou; e Elias é o que vem primeiro lhe preparando o caminho.”

Mas Jesus respondeu essa pergunta aos Seus discípulos; porque Seus discípulos disseram: “Por que é que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro?” Capítulo 17 de São Mateus, versículo 10 em diante:

“E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;”

Está falando de Elias que virá no tempo final; pois para o tempo final dois Elias virão: Elias precursando a Segunda Vinda de Cristo em sua quarta manifestação; e Elias em sua quinta manifestação como o Mensageiro a Israel, como uma das duas Oliveiras; e virá com o outro das duas Oliveiras, que é Moisés.

Mas vamos ver como Deus cumpre a promessa da vinda de um profeta que já ministrou na Terra; quando o promete de novo para ministrar na Terra, vamos ver como é que Ele cumpre essa promessa.

“…Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;

Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem.

Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista.”

Agora, vejam, Deus tinha prometido que enviaria Elias; e quando o enviou, chamava-se João; mas o ministério que estava em João era o ministério de Elias operado pelo Espírito Santo. Porque o Espírito Santo é quem tem os ministérios, e Ele é quem opera esses ministérios no enviado para o tempo correspondente.

E agora, o ministério de Elias o tivemos pela primeira vez em Elias Tisbita. Pela segunda vez, em uma dupla porção, em Eliseu, que pediu uma dupla porção do espírito que estava em Elias, e a recebeu.

E quando Elias foi arrebatado ao céu e lhe caiu o manto, Eliseu tomou, e parou frente ao Jordão, depois golpeou o Jordão com o manto, e se abriu o Jordão, como tinha feito o profeta Elias. E os filhos dos profetas disseram: “O espírito de Elias repousou sobre Eliseu.”

É muito importante saber sobre quem repousou o espírito de Elias.

Depois repousou pela terceira ocasião sobre João Batista. O Arcanjo Gabriel, no capítulo 1 de São Lucas, diz ao sacerdote Zacarias que terá um filho; e que esse filho virá com o espírito e virtude de Elias, será profeta de Deus; e o que fará? Converterá o povo a Deus, ou seja, a fé dos pais à fé cristã: converterá o coração dos pais aos filhos.

E mesmo que o Arcanjo Gabriel disse ao sacerdote Zacarias: “Pôr-lhe-ás por nome João…” E por que não lhe disse: “Põe-lhe por nome Elias?” Porque o véu de carne não era Elias; o véu de carne era outro homem, um homem daquele tempo, que nasceria no meio do povo hebreu; mas o ministério que o Espírito Santo estaria operando nele era o mesmo ministério do profeta Elias (que tinha operado pela primeira vez) e o ministério que operou em Eliseu (que era o ministério de Elias manifestado pela segunda vez).

O Arcanjo Gabriel disse ao sacerdote Zacarias que esse menino, João, seria cheio do Espírito Santo ainda desde o ventre de sua mãe.

Agora, quem foi quem manifestou os ministérios nos profetas do Antigo Testamento? São Pedro nos diz: “E o Espírito de Cristo que estava neles (em quem? Nos profetas do Antigo Testamento) preanunciava os sofrimentos (os sofrimentos de quem?) do Messias (pelos quais Ele passaria), e as glórias depois desses sofrimentos.” Era o Espírito de Cristo, o Espírito Santo, nos profetas do Antigo Testamento.

Deus falou por meio dos profetas no Antigo Testamento; foi o Espírito Santo. Zacarias, capítulo 7, versículo 11 ao 12, diz:

“Eles, porém, não quiseram escutar, e deram-me o ombro rebelde, e ensurdeceram os seus ouvidos, para que não ouvissem.

Sim, fizeram os seus corações como pedra de diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu Espírito por intermédio dos primeiros profetas; daí veio a grande ira do Senhor dos Exércitos.”

Porque quando não se escuta a Voz de Deus, vem grande irritação e juízo divino da parte de Deus para as pessoas.

Agora, vimos como o espírito de Elias, esse ministério de Elias, esteve em Elias Tisbita, esteve em Eliseu, esteve em João Batista; e depois esteve no reverendo William Branham precursando a Segunda Vinda de Cristo.

Agora, quando João Batista anunciou que viria Um depois dele, e esse seria quem os batizaria com Espírito Santo e Fogo, vejam, ao chegar o Messias, em seguida não lhes ia batizar com Espírito Santo e Fogo; tinha que realizar um trabalho que o Pai lhe mostraria.

Estaria trabalhando nos trabalhos do Pai celestial correspondentes a esse tempo, estaria pregando, estaria curando os doentes, e assim por diante. E depois seria adotado, como foi no Monte da Transfiguração. E depois disso, realizaria a Obra de Redenção na Cruz do Calvário como Cordeiro de Deus. E depois ressuscitaria, estaria com os discípulos 40 dias, depois subiria ao Céu, e 10 dias depois derramaria do Seu Espírito Santo sobre os crentes n’Ele.

E houve 120 esperando o cumprimento dessa promessa no Dia de Pentecoste; e isso foi as primícias do Espírito. E isso é o que se esteve recebendo de etapa em etapa, à medida que as pessoas estiveram escutando a pregação do Evangelho, e estiveram crendo em Cristo como nosso Salvador, e estiveram lavando seus pecados no Sangue de Cristo, e estiveram recebendo o Espírito Santo.

E para o Último Dia, em acréscimo às primícias, teremos a plenitude. É a dupla porção, onde, assim como recebemos o Espírito Santo e nascemos de novo: entramos no Reino de Deus, viemos formar parte da Igreja de Jesus Cristo e obtivemos um corpo teofânico da sexta dimensão; para o Último Dia obteremos um corpo físico eterno e glorificado, igual ao corpo de Jesus Cristo, ao receber a dupla porção, ao receber a plenitude do Espírito de Deus, e assim receber a adoção.

E agora, para quais será esta bênção?

Para quem foi a bênção de receber o Espírito Santo naqueles dias de Jesus? João disse que era para os crentes em Jesus. Ele disse: “Depois de mim vem um varão.” E ele disse que era maior que ele (que João), e disse: “Ele os batizará com Espírito Santo e Fogo.” Para os crentes em Jesus seria a promessa do Espírito Santo e Fogo, do novo nascimento.

Os discípulos de João, encontramos que souberam que João apresentou Jesus como o Cordeiro de Deus, como quem viria depois dele; mas nem todos seguiram a Jesus.

Os que seguiram a Jesus, depois que Jesus morreu e ressuscitou, receberam o Espírito Santo. Os que ficaram com João, e mesmo que João morreu depois ficaram em um grupo como seguidores do precursor, essas pessoas não podiam receber o Espírito Santo; porque a promessa do Espírito Santo era para os seguidores do precursado, de Jesus.

Vejamos no livro dos Atos, capítulo 19, versículo 1 em diante, onde São Paulo se encontra com uns seguidores de João, uns discípulos do precursor:

“E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos,

Disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo.”

E João Batista tinha pregado que quem viria depois dele os batizaria com Espírito Santo e Fogo.

E onde estavam estes discípulos de João, que não escutaram o que João pregou?

Se naqueles dias alguém tivesse escrito no que João pregou, os discípulos de João podiam lê-lo e dizer: “Verdadeiramente João aqui o pregou.” Mas vejam, nos Evangelhos foi escrito. João o apóstolo, que foi um seguidor de João Batista, escreveu que João pregou que quem viria depois dele os batizaria com Espírito Santo e Fogo; e João o apóstolo, ao seguir a Jesus, recebeu essa promessa: a promessa do Espírito Santo.

Agora, quem viria depois de João seria o homem ao qual os discípulos de João tinham que seguir. Não bastava ter seguido o precursor, depois tinham que seguir o precursado, para receber as primícias do Espírito.

E para receber a plenitude do Espírito Santo terão que seguir o precursado, que foi precursado pelo precursor da Segunda Vinda de Cristo. E para conhecer o mistério do Sétimo Selo, por quanto o precursor não pôde abrir esse mistério, que é o mistério da Segunda Vinda de Cristo, o precursor disse que quem viria depois dele seria o que abriria esse mistério.

Ninguém poderá compreender, esse mistério do Sétimo Selo, o mistério da Segunda Vinda Cristo, sem escutar o precursado, sem escutar o Anjo do Pacto falando à Sua Igreja neste Último Dia.

Agora vejam o que São Paulo diz:

“Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados então? E eles disseram: No batismo de João.

Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir,…”

Diz São Paulo que João disse ao povo que cressem no que viria depois dele; e estes discípulos de João não tinham crido no que veio depois de João, e por isso nem sabiam que havia Espírito Santo.

Agora podemos ver a importância de seguir o precursor e depois seguir o precursado. E o precursado tem que vir de acordo como disse o precursor; não pode vir em outra forma.

Agora, a surpresa dois mil anos atrás da vinda do que João anunciou que viria depois dele, sabem qual foi? Que era um discípulo de João. Em um discípulo de João se cumpriu a vinda do precursado, se cumpriu a Vinda do Messias!

Era um discípulo de João, esteve com João, cria na Mensagem de João, foi batizado por João; e João diz: “Este é o homem. Este é quem vem depois de mim. Este é quem continuará a Obra.”

E disseram em uma ocasião: “Olhe, agora aquele do qual você deu testemunho, agora seguem mais pessoas que a ti, e batiza mais pessoas que tu (embora Jesus não batizasse, a não ser os discípulos de Jesus Cristo).” E João diz… Possivelmente alguma pessoa pensou: “Agora João vai se pôr ciumento.” Mas João disse: “A Ele lhe convém crescer, e a mim minguar. Não pode o homem fazer nada de si mesmo, se não for dado de Deus.”

E como Deus estava mostrando a Jesus as coisas que Ele tinha que fazer para trabalhar assim no trabalho de Deus para esse tempo, pois Jesus estava fazendo o que o Pai lhe mostrava; era dado do Pai celestial, as coisas que Ele estava fazendo.

E João estava muito contente. Esse é um grande privilégio, que causa alegria ao precursor: que um dos Seus discípulos seja o Messias, seja o homem que viria depois dele e continuaria o trabalho!

E os crentes nesse que viria depois de João seriam os que receberiam o Espírito Santo e Fogo do Céu. Portanto, os discípulos do precursor tinham que passar ser discípulos do precursado.

Jesus vindicou João, confirmou que João era Seu precursor; deu testemunho de João, deu testemunho de que João era o Elias que tinha que vir. Lemos em São Mateus, capítulo 17, versículo 10 ao 13. E já antes tinha dado testemunho de João também, no capítulo 11 de São Mateus, versículo 14:

“E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.”

Veem como Jesus deu testemunho de João?

E se não aparecesse uma pessoa cumprindo o que João disse, um que viria depois dele, o que aconteceria com João? João então não teria sido o precursor da Primeira Vinda de Cristo.

João em uma ocasião esteve muito preocupado estando no cárcere, mandou perguntar a Jesus: “É você aquele que tinha que vir (ou seja, aquele do qual eu disse que viria depois de mim), ou esperaremos outro?” Se Jesus não fosse o homem que viria depois de João, pois então João Batista não era o homem que viria diante de Jesus; e João então não seria o precursor da Vinda do Messias se Jesus não fosse o Messias.

No tempo em que estava o precursor na Terra, também estava o precursado; mas João dizia: “Eu não o conhecia”; mas depois o conheceu.

E agora, vejam vocês como, quem viria depois de João seria um discípulo de João Batista. Um discípulo do precursor era o precursado; um discípulo do precursor era quem viria depois de João, e continuaria o trabalho de Deus para esse tempo.

E o que, se para o Último Dia o precursado chega a ser um discípulo do precursor? Obrigatoriamente tem que ser, para fazer o entrelace. Assim como tem que ter nascido nos últimos anos ou último século da Dispensação da Graça, para fazer o entrelace dispensacional; porque ele é quem tem que fazer esse entrelace dispensacional.

E agora, vamos ver o que disse o precursor da Segunda Vinda de Cristo que será a Vinda do Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19.

É muito importante conhecer o que o precursor disse, porque conforme como disse o precursor tem que se cumprir o que Deus prometeu.

E vamos ver também o que disse o precursor da Segunda Vinda de Cristo, o Elias que viria preparando o caminho ao Senhor, o qual veio com o ministério de Elias em sua quarta manifestação.

Tratou de ir ao povo hebreu, mas Deus disse que não fosse, que não era o tempo, que tinha que ser de acordo com Apocalipse 11. E Apocalipse 11 são as Duas Oliveiras: Moisés pela segunda vez e Elias pela quinta vez. E o ministério que estava no reverendo William Branham era o ministério de Elias pela quarta vez; portanto, esse ministério não era o ministério para o povo hebreu.

Mas o que falou do ministério para o povo hebreu o reverendo William Branham? Na página 399 do livro Os Selos, fizeram a pergunta número 11, que diz assim:

“11. O Elias que vem pregar aos judeus, é o verdadeiro Elias que esteve nos dias de Acabe, ou será somente o espírito de Elias em outro homem?

(E a resposta foi):

[94]. Eu pensei que será um homem deste tempo ungido com esse espírito…”

Não é preciso estar esperando no carro de fogo que ele foi; é um homem deste tempo final ungido com esse espírito ministerial. E quem unge Seus profetas é o Espírito Santo, o Espírito Santo estará em um homem deste tempo, como esteve no reverendo William Branham, em João Batista, em Eliseu e em Elias; e ungirá esse homem com esse ministério de Elias em sua quinta manifestação; e esse é o ministério de Elias que pregará ao povo hebreu e que o povo hebreu receberá.

“… porque lá, quando Elias já tinha subido e Eliseu se encontrou com os filhos dos profetas, eles disseram: ‘O espírito de Elias repousou sobre Eliseu.’ É que Eliseu atuou igual a Elias.”

Na página 449 do livro Os Selos, diz:

“[54]. O único Espírito que esteve sobre a Terra, que eu saiba, teria que ser Elias, como foi em seu tempo; e assim foi predito que seria, porque seu Espírito foi nada menos que o Espírito de Cristo. Quando Cristo veio, Ele foi a plenitude, foi o Deus dos profetas.”

Agora, vejam como nos diz que o espírito que estava em Elias manifestado era o Espírito de Cristo, o Espírito Santo; e o Espírito Santo manifestou esse ministério em diferentes ocasiões, e para este tempo o manifestaria de novo.

E agora, vamos ver o que nos diz de Elias. Página 301 do livro Os Selos [CORTE NA FITA DE ORIGEM]:

“106. Notem bem: No tempo quando Deus ia livrar o mundo antes do dilúvio, Ele mandou uma águia (ou seja, o profeta Noé; os profetas são representados em águias). Quando decidiu liberar Israel, também mandou uma águia (ou seja, isso foi o profeta Moisés). Não crê você que quando João estava na Ilha de Patmos, esta Mensagem era tão perfeita que ainda não podia ser confiada a um anjo? Agora, um anjo é um mensageiro, mas sabia você que aquele mensageiro era um profeta?”

Ou seja, esse Anjo que deu ao João a revelação apocalíptica, esse Anjo é um profeta; por isso é que vem dando testemunho das coisas que hão de acontecer. Isso é o que fazem os profetas de Deus profetizando as coisas que hão de acontecer. Continua dizendo:

“Creem? Vamos prova-lo. Vejamos Apocalipse 22:9 para ver se não foi uma águia. Ele era um anjo, um mensageiro, mas era um profeta, o qual revelou a João completamente este livro de Apocalipse. Agora vejamos o que João viu:

‘Eu João sou o que ouviu e viu estas coisas. E depois que tive ouvido e visto, prostre-me para adorar diante dos pés do anjo que me mostrava estas coisas.

E ele (o anjo) disse-me: Olhe que não o faça…’”

Por que disse assim? Porque nenhum verdadeiro profeta aceitará a adoração de outras pessoas.

Agora, vimos que este Anjo é um profeta, o Anjo do Senhor Jesus Cristo é um profeta.

E agora, vejamos, na página 326, último parágrafo, nos fala novamente deste Anjo e nos diz:

“243. Moisés será a mesma pessoa. Achamos o mesmo em Apocalipse 22:8.”

E quem é o que achamos em Apocalipse 22:8? O Anjo do Senhor Jesus Cristo. Esse é o Moisés que virá neste tempo final como uma das duas Oliveiras, e esse é o Elias que virá neste tempo final como o outro das duas Oliveiras.

E pode acaso estar – podem estar dois ministérios em um homem? Quem é quem dá os ministérios? O Espírito Santo; e se o Espírito Santo está, pode colocar todos os ministérios que Ele quiser.

Quando apareceu Jesus, estavam todos os ministérios n’Ele, porque era a plenitude de Deus n’Ele. Por isso uns diziam: “É João Batista, que ressuscitou”, outros diziam: “É Jeremias”, outros diziam: “É algum dos profetas”, mas Pedro disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.” Mas n’Ele estavam todos os ministérios.

Agora, vamos ver quem será o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19. Na página 277 do livro Os Selos, nos diz:

“[240]. … pedimos que o Espírito Santo venha agora mesmo, o Cavaleiro do verdadeiro cavalo branco (Quem é o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19? O Espírito Santo, o Anjo do Pacto), enquanto Seu Espírito, o Espírito de Cristo, entre em confrontação com o anticristo, e Ele chame os Seus.”

E agora, vejamos na página 256 do livro Os Selos o que nos diz desse Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19:

“121. Mas quando nosso Senhor aparecer sobre a Terra, Ele virá sobre um cavalo branco como a neve, e será completamente Emanuel — a Palavra de Deus encarnada em um homem.”

E se conseguirmos esse homem, estaremos encontrando o Espírito Santo, o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19, em Sua manifestação final, estaremos encontrando o instrumento de Jesus Cristo; e esse instrumento de Jesus Cristo é o Anjo do Senhor Jesus Cristo.

Nesse Anjo do Senhor Jesus Cristo é que estará o ministério de Moisés pela segunda vez, de Elias pela quinta vez e de Jesus pela segunda vez. Mas esse Anjo não é o Senhor Jesus Cristo. Por isso João quis adorá-lo, e o Anjo disse que não o fizesse. Esse Anjo é o instrumento de Jesus Cristo para a manifestação de Jesus Cristo neste tempo final.

O que estariam esperando os seguidores do precursor da Segunda Vinda de Cristo? Pois o que disse o precursor no livro Os Selos, no livro As Eras e em outras mensagens com relação à Vinda do Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19: estariam esperando a Vinda do Espírito Santo, o Verbo, a Palavra encarnada em um homem, em um homem deste tempo no qual vivemos.

E os que estariam esperando o regresso de Elias, seria a volta de Elias pela quinta ocasião. Como? Em um homem deste tempo ungido com esse espírito; e assim é também a vinda do ministério de Moisés para este tempo final.

Do Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19, nos profetiza o precursor da Segunda Vinda de Cristo e nos diz: “Do ocidente virá um cavaleiro em um cavalo branco. Percorreremos este caminho uma vez mais.”

E o ocidente é o oeste do planeta Terra, que consta da América do Norte, América Central, América do Sul e o Caribe. E já na América do Norte se cumpriu a sétima era da Igreja gentia. Somente resta a América Latina e o Caribe para vir o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19; para vir Jesus Cristo, o Espírito Santo, manifestado em carne humana neste tempo final! E esse é quem dará o avivamento, o despertamento do Último Dia na Era da Pedra Angular e Dispensação do Reino.

Essa era se cumpre na América Latina e no Caribe neste tempo final, com latino-americanos e caribenhos sendo chamados e juntados na Era da Pedra Angular, para serem preparados para serem transformados neste tempo final.

Vimos esta bênção tão grande que Deus tinha para a América Latina e o Caribe; e estava fechada no lugar Santíssimo do tabernáculo que Moisés construiu e do templo que Salomão construiu; aí estava fechada essa bênção, aí estava representada.

E agora, na construção do Templo espiritual de Cristo, saiu a luz, na construção dessa parte do Templo espiritual de Cristo.

Agora, vimos o porquê o Anjo do Senhor Jesus Cristo para o Último Dia estará trabalhando nos negócios de quem o enviou:

“Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas Igrejas.”

Estará dando testemunho de todas estas coisas.

“… e o Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar (manifestar) aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer.”

Enviou quem? Seu Anjo Mensageiro, esse profeta da Dispensação do Reino, para revelar à Sua Igreja todas estas coisas que em breve devem acontecer, e revelar a manifestação de Jesus Cristo em Espírito Santo em Seu Anjo Mensageiro neste tempo final; e assim serem chamados e juntados todos os escolhidos de Deus na Era da Pedra Angular, e serem preparados para serem transformados e raptados e levados à Ceia das Bodas do Cordeiro.

Estamos sendo preparados para sermos cheios da plenitude do Espírito Santo. Quais receberão a plenitude do Espírito Santo? Os que estarão recebendo o Cavaleiro do cavalo branco de Apocalipse 19, recebendo a Jesus Cristo em Espírito Santo manifestado em carne humana em Seu Anjo Mensageiro.

Vimos este mistério do O FILHO TRABALHANDO COMO O PAI LHE MOSTRA”.

E assim como Jesus Cristo, como Filho de Deus, trabalhou na forma que o Pai lhe mostrou, assim o Anjo de Jesus Cristo estará trabalhando na Obra, nos negócios de Jesus Cristo neste tempo final; porque ele é um filho de Jesus Cristo por meio do novo nascimento, assim como cada um de vocês e cada um dos sete anjos mensageiros das eras passadas com os escolhidos das eras passadas.

Agora, podemos ver que para o Último Dia o Anjo de Jesus Cristo estaria na Terra; e o Anjo de Jesus Cristo é o portador da Mensagem com o qual são reveladas todas estas coisas que em breve devem acontecer, porque esse é o profeta da Dispensação do Reino, com a Mensagem do Evangelho do Reino, para dar testemunho de todas estas coisas que em breve devem acontecer.

Essa é a Mensagem da Grande Voz de Trombeta ou Trombeta Final prometida para este tempo final, a qual os escolhidos de Deus estarão escutando neste tempo final e estarão seguindo, e estarão sendo preparados; e serão transformados neste tempo final.

Todos seremos transformados. Por quê? Porque estaremos escutando a Grande Voz de Trombeta, essa Trombeta Final.

E a Trombeta Final ou Grande Voz de Trombeta, que é a Sétima Trombeta e também é o Sétimo Selo, ambas as coisas são a Vinda do Senhor.

E a Mensagem do Anjo de Jesus Cristo é o que tem a revelação da Segunda Vinda de Cristo; revelação que não pôde ser aberta à Igreja de Jesus Cristo pelo sétimo anjo mensageiro da sétima era da Igreja gentia; mas seria aberto esse mistério neste tempo final.

Vejam o que diz o precursor da Segunda Vinda de Cristo na página 149 do livro Citações:

1333 – “Recordem que ‘os que vivem e ficam, não impedirão os que dormem; porque a Trombeta de Deus, essa última trombeta…’ A sexta acaba de soar. E essa última Trombeta, com o último Selo, será a Vinda do Senhor. ‘Tocará, e os mortos em Cristo se levantarão primeiro.’ Só descansando até esse tempo.”

Aí podemos ver o que é a Trombeta Final ou Grande Voz de Trombeta: é o Sétimo Selo; é a Vinda do Senhor sendo revelada à Igreja de Jesus Cristo pelo Anjo do Senhor Jesus Cristo, onde estará o Espírito Santo, Jesus Cristo, o Anjo do Pacto, manifestado no Último Dia, assim como esteve manifestado em cada anjo mensageiro das sete eras da Igreja gentia.

Esse é o servo fiel e prudente para este tempo final, na Casa de Deus, no Lugar Santíssimo da Casa de Deus, do Templo de Deus; e ele estará aí trabalhando nos negócios de Jesus Cristo: na Casa de Deus, no Lugar Santíssimo.

Os negócios do Lugar Santíssimo, de Jesus Cristo, vejam vocês, Jesus Cristo os realiza em Sua Casa, em Sua Igreja, por meio do Seu Anjo Mensageiro; esse é o filho de Jesus Cristo que para o Último Dia estará trabalhando na Casa de Jesus Cristo, na Igreja de Jesus Cristo.

Mas todos os outros filhos de Deus estarão trabalhando com esse mensageiro, com esse filho de Deus, com esse filho de Jesus Cristo; e faremos a Obra de Jesus Cristo deste tempo final; e seremos adotados, seremos transformados, e seremos levados à Casa do nosso Pai celestial, à Ceia das Bodas do Cordeiro no Céu; porque estaremos trabalhando na Casa do nosso Pai celestial de acordo como Ele nos mostra para este tempo final, para Sua Casa, para a Era da Pedra Angular e Dispensação do Reino. Esse é o filho que será adotado neste tempo final.

Nenhum dos sete anjos mensageiros foi adotado, mas para este tempo final Jesus Cristo adotará um filho d’Ele, um mensageiro d’Ele: Seu Anjo Mensageiro. Por isso João quis adorá-lo em duas ocasiões, mas o Anjo não quis essa adoração; toda adoração é para Deus: “Adora a Deus.”

“O FILHO TRABALHANDO COMO O PAI LHE MOSTRA”.

“O FILHO TRABALHANDO COMO O PAI LHE MOSTRA”.

Vimos tudo o que envolve esse trabalho para este tempo final, assim como para cada era da Igreja gentia.

Foi para mim um privilégio estar com vocês nesta noite, dando testemunho deste filho que estaria trabalhando como o Pai estaria lhe mostrando; e vimos que este filho é o Anjo do Senhor Jesus Cristo.

Esse é o Anjo que vem com a Grande Voz de Trombeta ou Trombeta Final. Esse é o Anjo no qual vem Cristo em Espírito Santo manifestado no Último Dia, ungindo-o e usando-o conforme Ele prometeu para este tempo final, e cumprindo por meio dele o que Ele prometeu.

Que as bênçãos de Jesus Cristo, o Anjo do Pacto, sejam sobre todos vocês e sobre mim também; e em breve todos sejamos transformados e levados à Casa do nosso Pai celestial, à Ceia das Bodas do Cordeiro. No Nome Eterno do Senhor Jesus Cristo. Amém e amém.

Que Deus continue abençoando a todos, e muito obrigado por vossa amável atenção, e passem todos muito boa noite.

Deus os abençoe e guarde a todos.

“O FILHO TRABALHANDO COMO O PAI LHE MOSTRA”.

[Revisão setembro 2021]

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