Muito bom dia amados irmãos e amigos, homens e mulheres de negócios. É para mim um privilégio grande estar com vocês nesta manhã, para compartilhar uns momentos ao redor do Programa Divino, e ver onde nos encontramos e que bênçãos Deus tem para nós neste tempo no qual estamos vivendo.
Vamos ler a Escritura correspondente, de São Lucas, capítulo 2, versículo 41 ao 52, onde diz (falando de Jesus, José e Maria, diz):
“Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa;
E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.
E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe.
Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos;
E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.
E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.
E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.
E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.
E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.
E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.
E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.”
“Nos negócios do meu Pai me convém estar”, são as palavras de Cristo a Maria. E nesta ocasião vejamos: “O MISTÉRIO DOS NEGÓCIOS DO PAI”.
“O MISTÉRIO DOS NEGÓCIOS DO NOSSO PAI. Esse é nosso tema para esta ocasião.
Os negócios do Pai, para serem realizados, é o cumprimento do que Deus prometeu para cada era e para cada dispensação. E para o cumprimento dos negócios do Pai em cada era e em cada dispensação Deus enviou um mensageiro.
E quando Ele envia um mensageiro para uma era, estaremos vendo que esse mensageiro está ocupado nos negócios do Pai celestial; e quando Deus envia um profeta dispensacional, esse profeta estará ocupado nos negócios do Pai celestial, ou seja, na Palavra que Deus prometeu para essa dispensação; e estará trabalhando nesses negócios, para que toda promessa que Deus fez para essa dispensação seja cumprida.
E esse mensageiro é o instrumento de Deus para essa dispensação; assim como para cada era há um mensageiro, o qual trabalha nos negócios do Pai celestial e se cumprem os negócios do Pai celestial.
Agora, com esse mensageiro de cada era e também de cada dispensação, vêm muitas pessoas que trabalham braço a braço com ele, para tudo o que é preciso realizar nessa era ou nessa dispensação.
Vejam vocês, quando em uma ocasião Jesus se encontrou com o jovem rico, e disse que vendesse tudo o que tinha e desse aos pobres, e viesse, e teria tesouros no Céu, e que viesse e o seguisse … Por quê? Porque Cristo ali, nos negócios do Pai, vejam vocês, estava trabalhando no cumprimento das promessas divinas para esse tempo, e todos os que trabalhavam com Ele, e todos os que o seguiam, estavam fazendo tesouros (onde?) no Céu.
Vejam que em cada era e em cada dispensação se abre a porta para que os que querem trabalhar no Reino de Deus, para os que querem trabalhar nos negócios do Pai celestial para essa era ou para essa dispensação, possam trabalhar.
E o que essas pessoas estão fazendo? Pois estão fazendo tesouros no Céu; porque os tesouros no Céu, vejam vocês, fazem-se quando a pessoa já creu, é um crente, e começa a trabalhar na Obra de Deus correspondente ao tempo em que vive.
Agora, diz também a Escritura: “Não façais tesouros na Terra, onde ladrões minam e onde a traça estraga as coisas, e onde a ferrugem estraga também as coisas. Faça tesouros no Céu, onde os ladrões não minam nem a traça estraga as coisas.” Ou seja, que Cristo nos ensinou a fazer tesouros no Céu.
E se fazem tesouros no Céu em cada era e em cada dispensação. Ou seja, que a pessoa tem que saber a era que está vivendo e a dispensação que está vivendo; de outra forma a pessoa estaria trabalhando, mas sem estar trabalhando nos negócios do Pai celestial correspondentes a essa era ou a essa dispensação. E os negócios correspondentes a essa era ou a essa dispensação é o Programa Divino que Deus tem para essa era ou para essa dispensação.
E vejam vocês, Cristo estava trabalhando nesses negócios, que eram os negócios correspondentes a uma nova dispensação que se estava abrindo; e que, mesmo que se abriu quando João batizou Jesus, mas vejam, Jesus já estava trabalhando, começando.
Assim que vejam, aos 12 anos já estava fazendo algo: estava falando a Palavra com aqueles…, ou seja, perguntas e respostas estavam tendo eles ali. E Jesus lhes perguntava coisas, eles lhe respondiam; eles perguntavam a Jesus, Jesus lhes respondia; e não diz que Jesus se maravilhou das respostas deles, mas que a Escritura diz que eles se maravilharam das respostas de Jesus. Ou seja, que eles viram em um menino uma sabedoria muito grande quanto às coisas de Deus.
Por isso é que quando ensinamos as nossas crianças o Programa Divino, quando as pessoas depois as veem: “Ouça, e onde…? Como sabe esta criança tantas coisas?” Coisas que até os teólogos não entendem, nossas crianças já entendem, por quê? Porque foram crescendo, não somente em estatura, mas em sabedoria divina e em conhecimento de Deus, do Programa de Deus correspondente ao tempo que nos correspondeu viver.
E também um conhecimento das coisas que Deus fez no passado, e das que faltam por serem cumpridas; ou seja, que vão obtendo todo esse conhecimento. E algumas vezes, talvez, nós nem percebemos do conhecimento amplo que têm; mas algumas vezes… Se em algumas coisas nós não entendemos algo, algumas vezes elas entendem e podem nos ensinar.
E isso, pois é uma grande bênção para as crianças: que possam conhecer a era em que estão vivendo, a dispensação, a Mensagem, e todas estas coisas correspondentes ao nosso tempo; e como vem a Mensagem de Deus em cada era e em cada dispensação, e o porquê; e assim elas possam compreender todas estas coisas desde crianças.
Vejam, Jesus diz… Diz de Jesus: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, …”
Ou seja, algumas vezes os pais o que fazem é somente dar alimento aos filhos para que cresçam em estatura, mas esquecem que devem crescer em sabedoria; e principalmente em sabedoria da Árvore da Vida, dessa Sabedoria, dessa Sabedoria Divina; para que possam conhecer todo o Programa Divino, e possam ser abençoados por Deus, e possam ser instrumentos de Deus nos negócios do nosso Pai celestial correspondentes ao tempo em que a pessoa está vivendo.
E assim sejam de ajuda para os pais. E possam os pais dizer: “Deus está abençoando meu filho”; e possam ver que Deus está atuando com eles, está tratando com eles, e que Deus os está cuidando também.
Agora, nós, nos negócios do nosso Pai celestial vimos a era correspondente a este tempo.
Vimos, no diagrama que o reverendo William Marrion Branham usou em “A estatura de um varão perfeito” e em As Sete Eras da Igreja Gentia, vimos onde estava São Paulo e seu grupo, vimos onde estava Irineu e seu grupo, vimos onde estava Martim e seu grupo, vimos onde estava Columba e seu grupo, vimos onde estava Lutero e seu grupo, vimos também onde estava Wesley e seu grupo, e vimos onde estava nosso irmão Branham e seu grupo.
Vimos onde se cumpriram essas sete etapas ou eras da Igreja gentia, e desde cada lugar onde se cumpriu, daí depois se estendeu a outras nações, e levaram a bênção a outras nações.
E agora, vimos onde se está cumprindo a Era da Pedra Angular, vimos onde estamos, e vimos de onde se estenderá a Mensagem do Evangelho do Reino ao mundo inteiro.
“E toda a Terra será cheia do conhecimento da glória do Senhor, como as águas cobrem o mar”, como nos diz Habacuque, capítulo 2 e versículo 14; e Isaías, capítulo 11, versículo 9, onde nos fala que a Terra será cheia do conhecimento da glória do Senhor; isto é: do conhecimento da Segunda Vinda de Cristo; porque é a Vinda do Filho do Homem em glória.
E serão cheios do conhecimento dessa glória, da Segunda Vinda de Cristo à Sua Igreja, ao Seu Templo espiritual, a esse Lugar Santíssimo do Seu Templo espiritual.
E agora, vejam como em nossa era estamos trabalhando nos negócios do nosso Pai celestial, e também em nossa dispensação. E não somente nós somos beneficiados, mas que muitos seres humanos que vivem neste tempo são beneficiados, e também que viverão no glorioso Reino Milenial; porque do trabalho que se realiza em nossa era e nossa dispensação vão se beneficiar todos os que viverão no Reino Milenial; e se beneficiam também todos os Santos que estão no Paraíso, porque sem nós eles não podem ser aperfeiçoados.
Portanto, o trabalho correspondente à nossa era e nossa dispensação é o que corresponde a este Último Dia, para que assim se cumpra tudo o que Deus prometeu realizar neste tempo final, e se produza a ressurreição dos mortos em Cristo e a transformação de nós os que vivemos, depois que tiver se completado o número dos escolhidos.
Estamos trabalhando no recolhimento dos escolhidos deste Último Dia, ou seja, no recolhido deste Último Dia, nesta colheita que está se realizando. E quando se completar o número dos escolhidos correspondentes à Era da Pedra Angular: completou-se o número do Corpo Místico de Cristo; e já as demais coisas que têm que ser cumpridas serão cumpridas, como a ressurreição dos mortos em Cristo e a transformação de nós os que vivemos.
Agora, todos, com nossos negócios terrenos, vejam vocês, trabalhamos a favor do Programa de Deus correspondente ao nosso tempo; e isso é uma bênção para nós e para nossos negócios também; porque nossos negócios os fundimos com os negócios do nosso Pai celestial; os colocamos a funcionar, a fundir e a produzir, para que seja de benefício para a Obra de Deus, para o Programa de Deus; sempre com a meta do Programa de Deus correspondente ao nosso tempo. E isso sim que é uma boa eleição: escolher como sócio Deus em nossos negócios.
Deus prometeu Sua bênção para nós, e disse que façamos tesouros nos Céus; e isso é o que estamos fazendo quando estamos trabalhando na Obra de Cristo correspondente ao tempo que nos correspondeu viver. E fazemos de todo coração, com toda nossa alma e com amor divino; não nos sentindo obrigados, mas nos sentindo privilegiados de que Ele nos deu essa oportunidade.
E assim nós, neste Último Dia, faremos maravilhas que nunca antes foram realizadas; porque compreendemos a era e dispensação em que estamos vivendo, e quais são os negócios do nosso Pai celestial correspondentes a este tempo final.
Vejam vocês como em curto tempo se obtêm locais cômodos para as congregações, se obtêm equipamentos também; e todas estas coisas que muitos anos atrás era uma coisa muito difícil.
Bom, Miguel sim sabe disto: como para conseguir ou para alguém ter algo para trabalhar na Obra, dava muito trabalho. Mas agora Deus facilitou todas as coisas para nós.
Há pessoas que viram o Programa Divino e estão trabalhado em nossa era e em nossa dispensação no Programa de Deus. E o que estão fazendo? Pois o benefício é para eles, porque estão fazendo tesouros (onde?) no Céu, estão armazenando tudo lá no Céu.
Assim para mim também é um grande privilégio estar armazenando tesouros no Céu, porque eu também estou trabalhando no Programa de Deus correspondente ao nosso tempo. E Cristo disse que Ele recompensará a cada um conforme (a quê?) à Sua obra.
Ou seja, que o assunto não é somente ser um crente em Cristo. É ser um crente em Cristo e não ser um preguiçoso, mas uma pessoa de trabalho na Obra de Jesus Cristo!
Quem diga: “Eu já cri em Cristo e não tenho que fazer nada mais, ou não tenho que fazer nada, e vou receber o mesmo tesouro que vão receber os que se mataram trabalhando.”
Se está imaginando isso, que olhe primeiro a parábola daqueles aos quais foi dado talentos. E a um foram dados tantos talentos, a outros tantos; e trabalharam com esses talentos e os multiplicaram.
E a um que foi dado um talento, enterrou-o e se ocupou dos Seus próprios negócios; e deixou os negócios do nosso Pai celestial enterrados ali (porque enterrou o talento que Deus deu para trabalhar no Reino de Deus).
Quando veio seu Senhor pedir conta… Porque Ele recolhe onde não semeou, ou seja, que ceifa onde não semeou, quanto mais onde Ele colocou um talento! Pois Ele semeou um talento em uma pessoa. A pessoa tem que multiplicar o que Deus lhe deu; e isso significa: trabalho, trabalho no Reino de Deus.
E tem que estar na mesma posição que estava Jesus quando disse (com 12 anos nada mais): “Nos negócios do meu Pai me convém estar.” E como estava? Trabalhando! Não estava preguiçoso.
Assim que olhem, uma pessoa… Onde há gente trabalhando, um preguiçoso é um estorvo. “Muito faz o que não estorva.”
E vejam vocês, um estorvo na Obra de Deus é alguém que não está trabalhando na Obra de Deus, que não está ocupado nos negócios do nosso Pai celestial. Esses são os que tiram o tempo dos que estão trabalhando, porque vêm conversar com eles: “Olhe isto por aqui, e isto outro por aqui”, e não está fazendo nada; e ao que está trabalhando, está atrapalhando o seu trabalho.
Mas todos estamos chamados para estar trabalhando; e quando vamos a outro é para lhe dar a mão e ajudá-lo; ou se necessitarmos ajuda, então solicitar a de um que trabalhe.
Não vá procurar ajuda de um preguiçoso, porque a ajuda que vai dar é: “Ouça, mas você está trabalhando muito. Tire uma folga, vamos falar algo”; e a ajuda que você foi buscar não conseguiu, mas que fez perder mais tempo e atrasou seu trabalho.
Por isso quase sempre vocês verão que a um que trabalha muito quase todo mundo vai onde está esse, e a pessoa diz: “Mas eu que estou cheio de trabalho, e agora vão me trazer mais trabalho.” Sabem o que diz Jesus quando o talento foi tirado de um que tinha um só talento?
— “Agora, o que vão fazer com esse talento?”
— “O dão a aquele que tem…, àquele.”
— “Mas esse é o que mais tem!”
— “Ao que tem, lhe será dado mais.”
Assim que por isso é que aparece muito trabalho ao que trabalha muito na Obra, e lhe aparece mais e mais. Mas recordem: Deus não coloca carga sobre ninguém que não possa levar; é que essa pessoa, vejam vocês, pode.
E vejam vocês, uma árvore, uma árvore que é bem produtiva, vejam, saem-lhe muitos frutos por aqui, e em seguida por aqui acima saem mais. Por quê? Porque é uma árvore que produz muito fruto.
No entanto, uma árvore que produz muito pouco fruto, sai-lhe um frutinho por aqui…, e para você ver o outro, tem que dar volta na árvore para ver outro por lá escondidinho; porque é uma árvore que está se alimentando do terreno, está tomando o sol, a chuva e tudo, mas é bastante preguiçosa. E há outros que passam anos aí e não produzem nada.
Mas nós temos um remédio. Lá em Porto Rico, as pessoas do campo tomavam um prego, colocavam no fogo bem quente, e enterravam nessa árvore; e dizem que já no outro ano já dava…, já produzia porque produzia, porque não ia esperar a próxima injeção.
Assim que… Vejam, o mesmo Cristo, em uma das parábolas falou sobre de… Uma figueira era, Miguel? Que já levava quantos anos? (Três anos?) Três anos tomando a água da chuva, do orvalho e de debaixo da terra também; e tomando o sol; e o mais fresquinho, com muita folha… Muita aparência, mas nada de fruto!
E na parábola, Cristo diz que o dono do imóvel, da fazenda, e da figueira consequentemente, (porque o dono do terreno é o dono de tudo o que está ali dentro, a não ser que o tenha alugado para outro); e diz: “Esta figueira está me ocupando espaço aqui. Aqui pode estar semeada uma boa árvore que leve muito fruto, e cada ano produza o que se come (ou seja, o que obtém).”
Se obtiver água, obtém sol, obtém a terra, o terreno, tudo isso, e não está produzindo nada: “Tirem esta figueira daqui, porque está ocupando um terreno sem produzir fruto.” O servo diz: “vamos arruma-la e deixá-la um ano mais; se este próximo ano não produzir fruto: a cortamos.”
Agora, quantas coisas não faria o servo? Se soubesse… (na parábola, porque é uma parábola); mas se soubesse esta técnica nossa lá, pois essa figueira, seguramente, tomou uma injeção de fogo; porque isso é o que se necessita: ser injetado com o Fogo de Deus para produzir fruto.
E aí ficou a parábola; pois representava o povo hebreu não é? [Irmão Miguel: A figueira é um tipo de Israel; mas nesta parábola não sei se…].
Bom, se chegar a ser tipo de Israel, pois… Cristo mesmo disse: “Não nasça mais fruto de ti.” Porque quando chegou não tinha fruto.
Agora, vejam como as coisas sempre se representam em simbolismos; sempre há um símbolo ou mais para toda coisa que vai acontecer, tudo está nessa forma representado, simbolizado.
E vejam vocês como, o que aconteceria no meio do povo hebreu estava representado, porque tudo fica simbolizado para depois se materializar, isso se cumprir.
Simbolizado é ‘figurado’; também está prefigurado antes de ser figurado; fica prefigurado em uma forma parcial, e depois já entra a figura em todo seu auge; e mais adiante, depois, o cumprimento desse tipo e figura ou desse simbolismo.
E agora, vejam como o que esperava o povo hebreu, Cristo já está prefigurando nas parábolas, e também está simbolizando ou figurando ali quando amaldiçoou a figueira.
E agora, vejam como o povo hebreu leva dois mil anos sem produzir fruto, não produziu mais fruto. Deus se tornou aos gentios, e entre os gentios é que esteve vendo o fruto durante todas estas etapas da Igreja gentia, desde a primeira era até nossa era.
E agora, vejam vocês como esteve produzindo muito fruto, muitos filhos e filhas de Deus, a Igreja do Senhor Jesus Cristo. Assim como o fruto de uma família, de uma mãe, são seus filhos, o fruto da Igreja do Senhor Jesus Cristo são os filhos e filhas de Deus, que estiveram nascendo n’Ela por meio de Criação divina, por meio da Palavra falada de Cristo através do mensageiro de cada era.
Vejam, se produziu de era em era o milagre correspondente a cada era, o nascimento de filhos e filhas de Deus em cada era; o novo nascimento se produziu neles e entraram no Reino de Deus, no Reino dos Céus, à Igreja do Senhor Jesus Cristo.
E agora, vejam como em nossa era Cristo esteve atuando por Sua Palavra falada, e vejam tudo o que está produzindo: filhos e filhas de Deus, colocando-os na dimensão da teofania, na sexta dimensão, para em breve nos dar o corpo eterno que Ele prometeu.
A Obra que Cristo esteve fazendo não estava prevista talvez por muitas pessoas, mas sim estava prevista por Deus e estava prometida na Escritura. E nos correspondeu a sorte, no Programa Divino, de, não somente ver e entender essa Obra, mas de ser o povo onde Deus está realizando essa Obra: o povo latino-americano e caribenho; e o privilégio de ser os escolhidos que seriam chamados e juntados neste Último Dia. Um privilégio maior que esse não há.
E descobrir que éramos filhos e filhas de Deus e não sabíamos, e agora sim sabemos…; e saber que vamos ser transformados, que esta é a era para a qual está a promessa da transformação…
São Paulo não podia dizer, aos da sua era: “Esta é a era em que vem a transformação.” Nenhum dos sete anjos mensageiros podia dizer à sua gente que era a era da transformação. Mas no entanto, nós podemos falar abertamente que a Era da Pedra Angular é a era para a transformação dos que estamos vivos e para a ressurreição dos mortos em Cristo.
E estamos trabalhando na Obra de Cristo, nos negócios do nosso Pai celestial, até que seja reunido, juntado, até o último dos escolhidos, até que se complete o Corpo Místico de Cristo, e os mortos em Cristo ressuscitem e nós os que vivemos sejamos transformados.
E depois não trabalharemos mais? Continuaremos por toda a eternidade nos negócios do nosso Senhor Jesus Cristo, correspondentes ao Milênio e a toda a eternidade.
Pois aos que tinham talentos e os multiplicaram, foram… O Senhor Jesus Cristo os colocou bem; pois lhes disse que entrassem no regozijo do Seu Senhor, que entrassem no Reino preparado por Deus. Ou seja, que entraram em uma bênção maior. E com todos esses talentos que eles tinham, mais o que tinham multiplicado, que tinham obtido em acréscimo, vejam vocês, os levaram; e quando foi dado, ao que tinha muitos, foi dado o talento adicional, vejam vocês, o deram; portanto, para as demais coisas que ia fazer, tinha mais talentos, portanto, ia obter mais lucros.
Assim que o que armazenemos no Reino dos Céus vamos usar durante o Milênio e por toda a eternidade, porque não vamos estar armazenando algo no Céu para depois não usá-lo, mas para usá-lo; e disso dependem os galardões que Cristo vai dar aos Seus filhos.
Assim que vejam, na parábola das minas também. Ao que tinha tantas, trabalhou e obteve mais; e depois quando lhe pediram conta àqueles que trabalharam, foi dito que seriam colocados sobre o quê? (sobre o que diz, Miguel?). [Irmão Miguel: Dez cidades]
O que significará isso no Programa Divino para nós durante o Reino Milenial e durante a eternidade? Se vamos ser reis e sacerdotes, pois sobre alguém é preciso reinar. E se Cristo vai se sentar no Trono de Davi como Rei dos reis e Senhor dos senhores, pois tem que ter sobre quem reinar.
Assim que deixemos isso pendente aí, e nos ocupemos em trabalhar no Reino dos Céus, na Igreja de Jesus Cristo, na Era da Pedra Angular e Dispensação do Reino, que quando vierem as recompensas, vamos saber que são essas recompensas, as quais desfrutaremos com Cristo por toda a eternidade.
Vejam, na Nova Jerusalém… Querem ver um exemplo aqui? Já que me veio aqui à memória, vamos ver. Apocalipse 21, versículo 9 em diante (para não ler muito), diz:
“E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.”
Depois passamos aqui:
“Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.”
Veem? Assim que eles foram as pessoas que estavam na parte de abaixo, a parte do fundamento da Igreja do Senhor Jesus Cristo; e vejam vocês como aparecem aqui no muro da cidade, onde…:
“E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles…”
Ou seja, sobre esses doze fundamentos tinha os nomes dos doze apóstolos.
Vejam como a Nova Jerusalém é toda a representação da Igreja do Senhor Jesus Cristo. Ou seja, que você ali, na Nova Jerusalém, poderá ver os doze fundamentos, e pode dizer: “Aqui eu estou vendo cada um dos apóstolos de Jesus Cristo (menos Judas Iscariotes, porque foi substituído por outro), os estou vendo aqui. Este é Pedro, este é o outro apóstolo”, e assim por diante. Por quê? Porque estão representados ali. Porque a Igreja do Senhor Jesus Cristo está representada em tudo o que está ali.
E vamos ter algum dia, Miguel, a Igreja do Senhor Jesus Cristo representada na Nova Jerusalém, e vamos ver todas essas partes.
Vejam, as doze portas, aí temos os patriarcas; e têm, as doze portas, vejam, têm os nomes das doze tribos; e os nomes das doze tribos, pois são os nomes (de quem?) dos doze patriarcas.
E agora, veem? Eles pertencem a essa Nova Jerusalém também.
Pois se Abraão estava buscando essa Cidade! Abraão estará aí também; estará, em algum lugar estará representado nessa Cidade.
E ali estaremos vendo tudo o que contém essa Cidade. E tudo o que contém essa Cidade estará representando (o quê?) os que habitarão essa Cidade. Portanto, os que habitarão essa Cidade pois estarão por aí, pela área onde está sua representação.
E aí há muitas coisas. Somente mostrei o da parte abaixo da Cidade. Se formos à parte acima, aí, pois, vamos ver que aí é onde nós vamos estar, por aí por essa área, porque não temos outro lugar abaixo. E tudo o que está por aí, pois é a parte mais alta da Cidade, e é a parte, pois, mais importante dessa Cidade.
Desde aí é de onde saem todos os serviços para a Cidade. Querem vê-lo? Diz… O capítulo 22 diz [Apocalipse]:
“e mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.
No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações.”
Vejam, esta é a Árvore da Vida, que também está em outros lugares; três lugares no livro de Apocalipse, e três lugares no livro de Gênesis, e representa Cristo.
E por que a um lado e ao outro? Na… Aí vamos dizer o que é a Árvore da Vida ali. Agora, vamos ver. Diz:
“E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.
E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome.
E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre.”
E onde é que está o Trono de Deus? Pois na parte alta; desde aí vem a iluminação, a luz para a Cidade, e daí também vem (o quê?) a água para a Cidade. Luz e água; não terá que pagar mais contas de luz nem de água quando estivermos ali. Assim que se acabaram estes problemas, e de corte de energia elétrica e de água também se acabaram. Vejam, é uma Cidade preparada para um povo preparado.
Todos tratam de…, todas as nações tratam de preparar a cidade do futuro, mas vejam, Deus já a desenhou, e vai a ter estabelecida em breve, na Terra; enquanto isso, nos desenvolvemos com o que temos à mão para estar no Programa Divino, trabalhando na era e dispensação que nos correspondeu viver.
Durante o Milênio, mesmo que não estará essa Cidade, mas estaremos em Jerusalém; e será reformada, e bem reformada; e depois, mais adiante, estará a Cidade também no literal.
Mas vejam vocês, embora literalmente não estará a Cidade que mede 1500 milhas aproximadamente de largura, por 1500 milhas de comprimento, por 1500 milhas de altura, estará a representação dessa Cidade, ou a quem representa essa Cidade: estará ali a Igreja do Senhor Jesus Cristo, que é a Jerusalém espiritual.
E estando Ela ali, pois… Do que não se vê se faz o que se vê. Assim que se Ela estiver ali, para a eternidade depois estará um monte alto preparado ali para habitar nesse monte alto, e aí estar a Cidade com seus cidadãos.
E não entrará ali…, vejam, não entrará ali qualquer pessoa. Diz Apocalipse 21; vamos ver, versículo 22 ao 27, diz:
“E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.”
Ou seja, que essa Cidade não vai estar cheia de locais, como hoje em dia chamam: Igrejas do cristianismo, e outras religiões chamam templos ou coisas assim; na religião hebraica, pois, chamam sinagogas, os lugares onde se reúnem, mais o templo que estava em Jerusalém. Mas vejam vocês, nessa Cidade não vai haver templo, não vai haver templo porque…, por quê?
“E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.”
Dessa Cidade sairá todo ensinamento em todos os campos da vida do ser humano. Ou seja, que uma nação não poderá dizer: “Eu vou ensinar, inventar outro ensinamento sobre tal coisa da vida ou tal coisa do que for.” Não. Todo ensino sairá dali; porque dali sairá luz para todos os campos da vida do ser humano; e essa será uma luz perfeita, e haverá um conhecimento claro em todas as coisas.
“E as suas portas…”
Vamos ver…
“… e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.
E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.”
Por isso diz que suas portas não serão fechadas de dia, não diz: “Suas portas não serão fechadas de noite.” Porque como ali não haverá noite; são as 24 horas com luz, é uma Cidade de luz, e nunca se fecharão as portas; estão as portas ali com os nomes dos apóstolos, mas nunca se fecharão.
Desde ali se administrarão os negócios de Deus para todas as nações deste planeta Terra e do universo inteiro. E se converterá a Terra — para os que não sabiam que era, o centro do universo —, se converterá no centro do universo; porque onde estiver o Trono de Deus, pois esse é o centro das operações de Deus; portanto, é o centro do universo.
E ali é onde nós estaremos com Cristo; desde ali, pois, nos moveremos a todas as nações e todos os lugares onde tivermos que ir. Qualquer um dirá: “Mas teremos tempo para ir de um lugar a outro? E se tivermos que ir para alguns lugares…?” Bom, se à velocidade do pensamento não nos dá tempo, pois buscamos outra forma mais rápida.
Diz:
“E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos (onde?) no livro da vida do Cordeiro.”
Essa é uma Cidade especial para os que estão ali escritos.
“E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.”
Quem serão os reis que trarão sua glória e honra a essa Cidade, dentro dessa Cidade? Se entram dentro dessa Cidade é porque têm seus nomes escritos (onde?) no Livro da Vida do Cordeiro; para poderem entrar nessa Cidade se requer ter o nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro, nesse Título de Propriedade que foi selado com sete Selos.
E agora, vejam como os reis que reinarão com Cristo… Não vão reinar milhões de reis em um grupinho pequeno de hebreus (pois vão ser mais os reis que os habitantes do país). Há um ditado que diz…
[Irmão Miguel: Mais cacique que índio]
Algo assim…
E tem que haver povos, pessoas, nações e línguas, que sejam governados por estes reis e sacerdotes que Cristo terá, com os quais administrará o governo de toda a Criação, o governo de todas as coisas. E esse é o Gabinete de Cristo: reis e sacerdotes; porque Ele é Rei segundo a Ordem de Melquisedeque e é Sacerdote segundo Ordem de Melquisedeque; e dessa Ordem é que nós somos também: da Ordem de Melquisedeque, para reinar com Cristo e também ministrar como sacerdotes da Ordem de Melquisedeque.
Nos tempos antigos, o sacerdote era também o rei. Na família, vejam vocês, a cabeça dessa família, como foi Abraão, Abraão era o sacerdote e também era o rei do seu povo, era a cabeça.
Igual a Moisés. Vejam vocês, Moisés foi o profeta, mas também ele atuou como sacerdote; e ele também, vejam vocês, foi quem estabeleceu ao povo hebreu suas leis, foi o legislador do povo hebreu.
Com um só ungido por Deus, recebeu da parte de Deus as leis para o povo hebreu. Assim que aí não houve votação de uma câmara de legisladores e de uma câmara…, outra câmara de senadores, e assim por diante; mas que tudo veio da parte de Deus ao profeta Moisés, e Moisés deu ao povo.
E para o Milênio e para a eternidade, o povo, pois, terá sua forma de vida, e a forma… As leis divinas no coração das pessoas; porque conhecerão as leis divinas, conhecerão o que a Deus agrada, como lhe agrada, e todas essas coisas, e cada um, pois, fará conforme essas leis divinas. E ainda mais, também diz que quem para o Milênio, que quem não fizer conforme ao que Deus estabeleceu, não virá a bênção sobre eles.
Vamos ver aqui: Zacarias, capítulo 14, versículo 16 em adiante, diz:
“E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos.”
Porque o Milênio é o cumprimento da Festa dos Tabernáculos; portanto, de ano em ano essa Festa também estará se realizando no nível em que tem que ser realizada.
Algumas vezes nos perguntamos: “E que coisas se farão lá no Milênio e depois na eternidade?” Tudo o que foi realizado, estas festas que o povo hebreu teve, vejam vocês, estiveram sendo cumpridas, se cumpriram na Igreja do Senhor, e se cumprirão também com o povo hebreu; e depois no Milênio, pois estarão sendo usadas estas festas.
Vejam, a Festa dos Tabernáculos estará se realizando lá de ano em ano, no nível em que tem que ser realizada; e estará se revelando tudo o que aconteceu em cada etapa em que essa festa foi cumprida, tanto no meio do povo hebreu passando pelo deserto, depois no meio da Igreja do Senhor Jesus Cristo, na sétima era da Igreja gentia, e depois no Reino Milenial, o que corresponde ao Reino Milenial.
Vejam que à medida que vai, essa festa ou cada festa destas, passando a uma nova etapa, é maior a glória que tem.
E agora, essa Festa dos Tabernáculos terá uma grande glória durante o Reino Milenial, o qual tudo foi refletido quando o povo hebreu celebrava a festa dos tabernáculos, que era tipo de todo esse percorrido do povo hebreu vivendo em casas de campanhas (tabernáculos [tendas]); e em seguida na sétima era da Igreja gentia, o que corresponde à Igreja do Senhor.
E agora, vejam vocês, no que se cumpriu essa festa, o povo hebreu e a Igreja do Senhor Jesus Cristo, depois estarão lá no Reino Milenial, na grande Festa dos Tabernáculos, em uma forma magnificada.
Bom, vejam aqui, diz:
“E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva..
E se não vier chuva, não há alimento para as plantas; portanto, a colheita desse ano se perderá, e não haverá alimento; porque se não houver colheita, não há alimento; e se não há água, os animais morrem; e se não há água, pois, às pessoas o que acontece? Morre também.
“E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o Senhor ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
Este será o castigo do pecado dos egípcios e o castigo do pecado de todas as nações que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
Naquele dia será gravado sobre as campainhas dos cavalos: SANTIDADE AO SENHOR; e as panelas na casa do SENHOR serão como as bacias diante do altar.
E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao Senhor dos Exércitos, e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão. E naquele dia não haverá mais cananeu na casa do Senhor dos Exércitos.”
Agora, vimos como será o Reino Milenial, porque será um Reino com vara de ferro; ou seja, que terá suas leis estabelecidas, e não obedece-las, trará consequências até às nações.
Diz que: “… porque o menino morrerá de cem anos; porém o pecador de cem anos será amaldiçoado.”; porque durante o Reino Milenial estarão vivendo pessoas que não morreram durante a grande tribulação e entraram no Reino Milenial.
E por isso, vejam vocês, essas pessoas terão uma boa oportunidade ali, de bênção de Deus; mas sua vida também terá um limite de tempo para viver ali; porque esses que entram com o corpo mortal ali, pois não são os eleitos, os escolhidos, porque eles já foram transformados, os escolhidos, têm um novo corpo e vivem por toda a eternidade.
Bom, veem a bênção tão grande que há para os que trabalham nos negócios do nosso Pai celestial?
Ninguém, nenhuma nação nem nenhuma pessoa, pode garantir a outra pessoa o que Cristo nos garante. Por isso disse: “Não façam tesouros na Terra, a não ser nos Céus.” E disse que Ele dará a cada um, recompensará a cada um, conforme Sua Obra.
Que trabalhemos nos negócios do nosso Pai celestial sem limitações neste Último Dia; e que Deus os abençoe grandemente, e os use grandemente em Seu Reino, em Sua Obra; e que Deus os prospere espiritualmente e materialmente também. No Nome Eterno do nosso amado Senhor Jesus Cristo. Amém e amém.
Muito obrigado por vossa amável atenção, e deixo conosco novamente Miguel Bermúdez Marín.
Miguel já tem que ir tirar seus vistos. Se não tomou o café da manhã lá, como que não vai dar tempo de… Bom, Miguel faz como os camelos. Os camelos armazenam água aqui, no lombo; e Miguel armazena alimento por aqui, assim que tem duas corcovas, mas para os lados. Assim que não tem problemas Miguel. Pobrezinha da Ruth… Pobrezinha da Ruth, que se não tomaram o café da manhã lá e não tem tempo (a menos que fique). Vai com Miguel? Ah, também.
Bom… Bom, se não puderem, nos vemo-nos então em outra, no jantar possivelmente. Mesmo que não vêm para cá, verdade? (na noite). Bom, pois, bom proveito onde possa comer.
Miguel não tem problema; onde lhe dê fome e veja uma loja, aí entra e aí compra algo, come e continua andando; não… Miguel é bem prático, não tem problema com nisso. Assim não se preocupem, não vai se pôr muito magrinho por ir comer.
Bom, que Deus os continue abençoando, que Deus os guarde, e muito obrigado por vossa amável atenção.
E bom apetite para todos no café da manhã físico que vão ter; como também, bom proveito no café da manhã espiritual que tivemos nesta conversa assim… Entre nós, como dizemos. Uma conversa de família e de amigos, e de colegas de trabalho nos negócios do nosso Pai celestial.
Que Deus os abençoe e os guarde. E conosco novamente Miguel.
“O MISTÉRIO DOS NEGÓCIOS DO PAI”.
[Revisão julho 2022]