Todas as coisas Debaixo do Céu têm Seu Tempo

Muito boa tarde amados amigos e irmãos presentes, e os que estão em diferentes países: ministros e Igrejas. Que as bênçãos de Cristo, o Anjo do Pacto, sejam sobre todos vocês e sobre mim também. No Nome do Senhor Jesus Cristo. Amém.

Para esta ocasião leiamos em Eclesiastes, capítulo 3, versículos 1 ao 8, e o capítulo 3, versículo 14 ao 15. Diz:

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;”

E o versículo 14 aos 15 nos diz:

Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.

O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.”

TODAS AS COISAS DEBAIXO DO CÉU TÊM SEU TEMPO.” Esse é nosso tema para esta ocasião.

No Programa Divino encontramos que foi estabelecido tempo para cada coisa: tempo para trabalhar e tempo para descansar, para dormir; tempo para comer, e depois tempo para fazer a digestão do que foi comido e obter forças para trabalhar, para viver; tempo para nascer e depois tempo para morrer.

No tempo para nascer, o menininho chora, ou a menininha chora, mas seus pais e seus familiares riem; e depois, no tempo de morrer, se for um crente, os familiares choram, mas o que se vai com Cristo ri e desfruta no Paraíso sua estadia até que ocorra a ressurreição.

Para tudo há tempo. Tempo para semear e tempo para colher. No tempo de semear há muito trabalho e é uma temporada longa, mas depois vem o tempo da colheita e aí está o regozijo, a alegria, do semeador: que sua colheita foi boa, e isso o enche de alegria a quem fez a semeadura.

Por isso se fala na Bíblia do regozijo, da alegria da colheita; porque se a colheita não é boa, então quem semeou não se alegra de ter semeado, não se alegra de ter trabalhado, porque o resultado não foi positivo.

E agora, vejam vocês, como a Bíblia nos ensina que para tudo, debaixo do céu, há tempo, tem um tempo. A Escritura nos diz (o que lemos faz uns momentos):

O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.”

Por exemplo: passou a hora doze até a sexta hora do dia de ontem; mas hoje já estamos novamente nesse ciclo, vê? Cada dia restaura o horário, cada dia restaura os dias da semana, e se restauram os dias do mês e se restauram as semanas, os meses, e assim por diante, do ano; e se completa o ano, e depois vem outro ano, vê? Isso é uma restauração de algo que já passou; e o que há de vir, pois, isso já é o que se está vivendo, vai voltar, mas em um novo ciclo.

Por isso a esses ciclos puseram por nome, números: os números das horas (antes se chamavam vigílias); e também puseram nome aos dias para fazer a diferença de cada dia, e puseram nomes aos meses, e assim por diante, e aos anos puseram números também. Mas podemos ver que tudo é uma restauração de algo que já aconteceu: volta, e vão se cumprindo ciclos; e é muito importante saber no ciclo em que a pessoa está vivendo.

Se você pensar que está vivendo no dia de quarta-feira pela manhã, em vez de vir para a Igreja, vai para o trabalho; ou se pensar que é domingo, fica dormindo ou sai para a Igreja e tinha que ser para o trabalho; e isso mostra que não está bem, você está esquecendo as coisas. E pode chegar o tempo em que a pessoa fique muito mal e se esqueça das coisas, se esqueça dos ciclos, em que dia está, em que mês está, em que ano está; e esqueça as coisas que tem que fazer em cada tempo, esquece o tempo, o momento que está vivendo. E assim é no espiritual.

E agora, nos dias de Jesus estavam se repetindo ciclos passados. E depois pedem sinal a Jesus, e Jesus diz, no capítulo 16 de São Mateus:

E, chegando-se os fariseus e os saduceus, para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu.

Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro.

E, pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos?

Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. E, deixando-os, retirou-se.”

Agora não lhes disse… não lhes explicou o sinal; em outro dos Evangelhos explica. Vamos ver em São Lucas, capítulo 11, versículo 29 em diante, diz:

E, ajuntando-se a multidão, começou a dizer: Maligna é esta geração; ela pede um sinal; e não lhe será dado outro sinal, senão o sinal do profeta Jonas;

Porquanto, assim como Jonas foi sinal para os ninivitas, assim o Filho do homem o será também para esta geração.”

E agora, em São Mateus, capítulo 12 [versículo 40], vamos ver o que nos diz ali… Aí nos diz que não será dado sinal, a não ser o sinal de Jonas, que, como esteve Jonas no ventre da baleia por três dias, assim o Filho do Homem estará no coração da Terra. E isso está falando que, Jonas estar no ventre da baleia por três dias e três noites, está representando Cristo morrendo, sendo sepultado e estando no coração da Terra por três dias. Era um tempo paralelo ao de Jonas; e assim esteve acontecendo em diferentes ocasiões.

Agora, o caso de Jesus falando lá aos fariseus e saduceus, do sinal de Jonas, também Ele fala sobre os sinais dos céus e mostra que quando veem que a nuvem se levanta do Oeste, do Ocidente, dizem: “vem chuva,” a nuvem se levantando do Ocidente. E isto nos mostra que há algo importante no Ocidente que acontecerá.

Quando do Ocidente se levanta a nuvem, Cristo diz que eles dizem: “Vem água, vem chuva.” Quando Elias decretou (por aí pelo capítulo 17 a 18, de Primeira de Reis), que não haveria chuva sobre a Terra, a não ser por sua palavra, isto foi uma declaração muito grande.

Capítulo 17 de Primeira de Reis, versículo 1, diz:

Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o SENHOR Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra.”

E não disse por quantos anos, e se deteve a chuva. Os céus ficaram depois como bronze: juízo divino. Não sabiam quando voltaria a chuva, mas sim podiam saber: “Não haverá chuva, a não ser por minha palavra.”

A chuva física representa a Chuva espiritual, a Chuva de bênção, a Chuva temporã e a Chuva tardia, a Chuva da Palavra de Deus revelada para o povo. O Evangelho de Cristo como a Chuva temporã, o Evangelho da Graça; e o Evangelho do Reino como a Chuva tardia. Ambos giram ao redor da Vinda do Senhor: a Chuva temporã ao redor da Primeira Vinda de Cristo, e a Chuva tardia ao redor da Segunda Vinda de Cristo.

E até que Elias lá orou… Diz a Acabe, lá no capítulo 18, depois de uma grande demonstração da manifestação de Deus, depois que Elias restaurou ali o lugar para fazer o sacrifício…

Elias restaurou tudo ali, porque o altar estava arruinado. Ele juntou as pedras, 12 pedras, que representam as 12 tribos de Israel. Elias restaurando o altar onde vai cair o fogo e onde se faz – se coloca o sacrifício, se realiza o sacrifício, é Deus por meio de Elias restaurando Israel para que venha o fogo divino, a Coluna de Fogo regressando a Israel.

Haverá uma grande manifestação no meio da Igreja do Senhor Jesus Cristo, do poder de Deus; e depois corresponderá a Israel a parte para eles, para o qual tem que ser restaurado Israel, as 12 tribos de Israel, que são representadas nas doze mil pessoas, doze mil de cada tribo dos filhos de Israel.

E depois Elias diz a Acabe: “Vá, sobe.”

Então Elias disse a Acabe…”

Isto foi depois de que o poder de Deus foi manifestado e depois ele matou, degolou, os falsos profetas, 450 de Baal e 400 do Poste Ídolo [Asera]; e depois, depois disso, a chuva viria sobre Israel.

Vejam porque se requer a restauração das 12 tribos, das duas varas, unidas na mão de Deus para a restauração das 12 tribos e, consequentemente, a restauração também do Reino de Deus, que na Terra é o Reino do Davi. É importante saber estas coisas.

Vejam, de Baal há 450 profetas que estavam de acordo com o rei e o rei com eles; mas Deus não estava de acordo com eles, eram profecias mentirosas que davam ao rei; mas havia um profeta, houve um profeta genuíno: Elias, que não se deixava comprar. Mesmo que lhe custasse a vida, ele profetizaria o que Deus lhe dizia.

É importante saber que depois, Elias diz: Capítulo 18, versículo 41 em adiante:

Então disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque há ruído de uma abundante chuva.”

E os céus estavam sem nuvens, mas Elias as estava escutando em outra dimensão, está vendo o que Deus vai fazer; e para que seja feito, Elias tem que falar.

E Acabe subiu a comer e a beber; mas Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e pôs o seu rosto entre os seus joelhos.

E disse ao seu servo: Sobe agora, e olha para o lado do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada (não haviam nuvens; porque para que chova têm que aparecer as nuvens, que são as que estão carregadas de água). Então disse ele: Volta lá sete vezes.

E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então disse ele: Sobe, e dize a Acabe: Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te impeça.

E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro, e foi para Jizreel.

E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu os lombos, e veio correndo perante Acabe, até à entrada de Jizreel.”

Uma grande chuva. Elias pedindo-a onde? No Monte Carmelo, orando e mandando seu servo olhar para onde? Para o Ocidente, porque recordem que da terra de Israel e do Monte Carmelo para olhar para o mar, tem que olhar para o Oeste. E a nuvem que sobe do mar: o mar representa nações, povos e línguas. E ele olha para o Oeste, para o mar grande.

Agora recordemos que o reverendo William Branham, precursor da Segunda Vinda de Cristo, com o espírito e virtude de Elias, manifestado pela quarta ocasião, disse que houve duas batalhas e a terceira é no Monte Sião. A primeira, no monte Carmelo, foi com Elias; a segunda foi no Monte da Transfiguração com Jesus, e a seu lado: Moisés e Elias, um a cada lado; e a terceira batalha é no Monte Sião, que é a Igreja do Senhor Jesus Cristo.

Agora, o Monte Sião literal, está lá em Israel; e o Monte Sião espiritual, está que é a Igreja do Senhor Jesus Cristo, que é também a Jerusalém celestial. Mas sempre na tipologia sob o Novo Pacto, o Monte Sião, é a Igreja do Senhor Jesus Cristo, da qual o apóstolo Paulo nos fala no capítulo 12, versículo 18, de Hebreus. Desde aí em diante diz:

Porque não chegastes ao monte palpável (ou seja, ‘não vos aproximeis – não vos aproximastes do monte Sinai’), aceso em fogo, e à escuridão, e às trevas e à tempestade,”

Quando Deus estava dando a Lei a Moisés, o monte estava aceso em fogo, havia uma tempestade, ali haviam trovões, a Trombeta soando fortemente, havia escuridão também, porque a luz resplandece nas trevas e sobre as trevas; e as trevas eram densas, mas lá, onde estava Moisés estava o Fogo de Deus, a presença de Deus, a Coluna de Fogo.

E ao sonido da trombeta, e à voz das palavras, a qual os que a ouviram pediram que se lhes não falasse mais;

Porque não podiam suportar o que se lhes mandava: Se até um animal tocar o monte será apedrejado ou passado com um dardo.

E tão terrível era a visão, que Moisés disse: Estou todo assombrado, e tremendo.

Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos;

À universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;

E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel.”

Aproximamo-nos do Monte do Sião espiritual, que é a Igreja do Senhor Jesus Cristo; e temos o monte literal, que é lá em Jerusalém, onde há grandes bênçãos para Israel.

Temos que ver o que são os tipos e figuras, e ver que há uma grande bênção, tanto para a Igreja do Senhor Jesus Cristo como para o povo hebreu; pelo qual, oramos pela Igreja do Senhor Jesus Cristo e oramos também pelo povo hebreu, são nossos irmãos.

Em Apocalipse, capítulo 14, nos fala do Monte Sião. Diz:

E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai.”

Aí, vejam vocês, diz:

E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas.

E cantavam um como cântico novo diante do trono, e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.

Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro.

E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus.”

Agora vejam como sobre o Monte Sião estarão cento e quarenta e quatro mil que seguem o Cordeiro. No espiritual o Monte Sião é a Igreja, no literal: um monte lá em Jerusalém.

Estamos em um tempo em que temos que ver e entender, conhecer quais são os sinais que estão nas Escrituras que vão estar indicando o tempo do fim, o tempo para se completar a Igreja do Senhor Jesus Cristo e para receber a fé para sermos transformados e levados com Cristo a Ceia das Bodas do Cordeiro; portanto, não podemos ignorar os sinais dos tempos.

O mesmo Cristo diz que as pessoas daquele tempo não conheceram o tempo que estavam vivendo, ignoraram os sinais que indicavam que aquele era o tempo messiânico, o tempo para a Vinda do Messias e, consequentemente, se cumpriu e não o souberam.

Ele dizia [São Mateus 16:2-3]:

Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro.

E, pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos?”

Vimos o importante que é conhecer os sinais dos tempos para poder reconhecer o tempo em que a pessoa está vivendo. Se não reconhecermos os sinais dos tempos, perderemos o que Deus estará fazendo no tempo que nos correspondeu viver.

Capítulo 12, versículo 54 ao 56 diz, de São Lucas:

E dizia também à multidão: Quando vedes a nuvem que vem do ocidente,…”

Poente é o Ocidente, o Oeste. E nós onde estamos? No Ocidente; portanto, nos corresponde ver esse sinal: A nuvem de Água, a nuvem da Chuva do Evangelho do Reino, da Chuva tardia, se levantando do Ocidente, do continente americano, sobre tudo da parte da América Latina e do Caribe. O mar representa povos, nações e línguas, o mar literal pois é o de água.

E agora, de onde se levantará a nuvem de Água espiritual, de Chuva tardia? Do Ocidente. “Como relâmpago que sai do Oriente (a terra de Israel) e se mostra (onde?) no Ocidente, assim será a Vinda do Filho do Homem.” [São Mateus 24:27].

Portanto, o que o quarto Elias anunciou que aconteceria e o sinais que deu, assim como os deu Cristo também, vão se cumprir no Ocidente, no Monte Sião espiritual, que é a Igreja do Senhor Jesus Cristo. E daí passará ao oriente, ao Leste, assim como passa o sol do Oeste ao Leste.

E o sol que se vê à tarde, depois do por do sol, que pode ser de 5:00 às 6:00 da tarde, ou de 5:00 às 8:00, depende da temporada [estação] (se for verão ou inverno), é o mesmo que vai sair pelo Leste. Portanto, os primeiros que têm a bem-aventurança, a bênção de ver o sol que vai sair pelo Leste (O que Israel está esperando? A Vinda do Senhor), a Igreja do Senhor Jesus Cristo o verá no Ocidente; porque onde resplandecerá a Vinda do Filho do Homem será no Ocidente, como o relâmpago que sai do Oriente e se mostra (onde?) no Ocidente. Assim que vamos ver com antecipação o que vai acontecer em Israel.

Elias olhou e mandou seu servo olhar: “Vá e olhe por volta do mar.” Ou seja, para o Ocidente, que está o Mar Mediterrâneo.

Por isso o reverendo William Branham diz que Apocalipse, capítulo 10, é a Vinda do Anjo Forte, do Senhor, do Anjo do Pacto; e diz que esse é o mensageiro a Israel.

É o Anjo do Pacto, sempre, o mensageiro a Israel; que deu o Pacto lá no Monte Sinai e depois deu o Novo Pacto, estabeleceu o Novo Pacto lá no monte em Jerusalém: na Cruz do Calvário derramou o Sangue do Novo Pacto.

Na última ceia que teve com Seus discípulos, por aí pelo capítulo 26, versículos 26 ao 29, diz [São Mateus]: “Este é meu Sangue do Novo Pacto, que por muitos é derramado para remissão dos pecados.”

E agora, assim como o sol começa seu percorrido no Leste e termina no Oeste, termina o tempo de iluminar o dia: o Dia da Dispensação da Graça começou iluminando lá em Israel, no Leste, Oriente Médio, e termina Seu percurso, o Sol de Justiça, onde? No Ocidente. Tão simples assim!

O sol representa Cristo, a lua representa a Igreja também, e o Monte Sião representa também a Igreja.

E agora: “Virá de Sião o Libertador.” Diz São Paulo em Romanos, capítulo 11, versículos 25 ao 27. E em Isaías diz: “Virá o Libertador a Sião.” Capítulo 59, versículo 20, de Isaías.

Agora, podemos ver que um é Sião espiritual e outro é Sião literal; e há uma Jerusalém espiritual, que é a Igreja do Senhor Jesus Cristo.

Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,

Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso,…”

Disso é que nos fala São Paulo em Filipenses, capítulo 3, versículos 20 ao 21.

“Transformará o corpo da nossa humilhação.” Porque nestes corpos, sendo príncipes e princesas do Reino dos Céus, do qual Cristo diz em Apocalipse, capítulo 1 e o capítulo 5, e capítulo 20 de Apocalipse, que são – que Ele nos limpou com Seu Sangue, nos redimiu com Seu Sangue e nos fez para nosso Deus, Reis e Sacerdotes. E também São Paulo diz: Juízes. E Apocalipse, capítulo 20, diz que julgarão também, aos que é dado poder para julgar.

Portanto, podemos ver que assim como um príncipe ou uma princesa de algum país, onde ainda a monarquia estiver em efeito (mesmo que seja na forma em que alguns países a têm, que são reis, mas não mandam, mas que o Governo que estabeleceram – que foi estabelecido, democrático, é o que tem o mandado político); vejam, mas se você vê os filhos da realeza vestidos de forma esfarrapada, estão degradando – estão em uma forma de vestir degradada para a posição que lhes corresponde como príncipes e princesas; e se os veem fazendo certas coisas que se supõe que eles não façam, também estão fazendo mal.

E os filhos e filhas de Deus estão na Terra em corpos mortais, temporários e, consequentemente, nasceram em um dia para morrerem em outro dia, até que ocorra nossa transformação e já não vejamos morte, e os que morreram sejam ressuscitados em corpos glorificados; e isso é uma promessa também para o tempo em que estamos vendo os sinais correspondentes a este tempo final: sinais no céu e na Terra também; e na Terra, tanto no meio ambiente como também no mundo espiritual, religioso e político.

TODAS AS COISAS DEBAIXO DO CÉU TÊM SEU TEMPO.”

Temos que reconhecer o tempo que nos correspondeu viver, reconhecer os sinais que correspondem ao nosso tempo, e nos agarrar bem do Anjo do Pacto, de Jesus Cristo; porque quem soltar Cristo e se aparte de Cristo, separou-se do Novo Pacto e já o Sangue de Cristo não é efetivo para ele, fica sob maldição. Portanto, é importante reconhecer os sinais do tempo que nos correspondeu viver.

Para este tempo em que vivemos, está a promessa de que enviará Elias como precursor de Sua Segunda Vinda; e já o enviou e já se foi, já é história; mas temos a promessa que esse ministério de Elias se repetirá pela quinta ocasião; e esse será um grande sinal para todos os seres humanos, tanto para o cristianismo também, como para os judeus, que estão esperando Elias, que precursa a Vinda do Senhor para eles e anunciará a paz imperecível; portanto, vem com uma mensagem na qual estará falando da paz imperecível; e a paz imperecível está marcada dentro do Reino do Messias.

Não pode vir falando da paz imperecível que poderá ser obtida por tratados internacionais, não. A paz imperecível, a trará o Messias Príncipe em seu Reino. Fora disso, será Tratado de Paz, para a paz temporária, da qual diz São Paulo em Primeira aos Tessalonicenses, capítulo 5, versículo 1 em diante:

Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.”

Isso é o que acontecerá durante o tempo da grande tribulação.

Estão tratando com diferentes líderes políticos e religiosos para trazer uma paz temporária, o qual não está mal, porque até que chega a perfeita, ter paz, embora seja temporária, é boa, para que nossas crianças estejam tranquilas e as pessoas possam ir trabalhar tranquilas, e assim por diante.

Mas dentro desse tempo que vai estar essa paz temporária, de repente vai se desatar um grande conflito, tanto militar como político, como diplomático, e também no meio ambiente, na natureza esses serão os juízos divinos que cairão sobre a raça humana durante a grande tribulação.

Portanto, é preciso reconhecer os sinais correspondentes a este tempo final e o que estarão indicando neste tempo no qual estamos vivendo; porque se não, nos passará despercebido sem que percebamos o que está acontecendo neste tempo final.

Olhem lá, com o Messias no meio deles e não o reconheciam, exceto alguns que perceberam por revelação divina. “Não lhe revelou isso carne nem sangue (diz Cristo a São Pedro), a não ser meu Pai que está nos céus.”

É por revelação divina que desce diretamente de Deus ao coração, à alma da pessoa, por meio da mensagem correspondente ao tempo que a pessoa está vivendo, e desperta à realidade:

Desperta, tu que dorme,

E levante-te dos mortos,

E iluminará te Cristo.”

Os mortos espirituais, os mortos à vida eterna. Ressuscitar para a vida eterna, por meio de receber Cristo como Salvador e nascer de novo, da Água e do Espírito: nasce para a vida eterna. É restaurado para a vida eterna espiritual primeiro, e depois, na ressurreição e na transformação dos vivos, à vida eterna física que Ele prometeu para todos os crentes n’Ele; portanto, não descuidemos dos sinais dos tempos.

Temos terremotos, maremotos, vulcões, tudo isso está profetizado. O reverendo William Branham na página 373 do livro “Os Selos” disse que quando virmos que estiverem ocorrendo terremotos assim, muitos terremotos, um por aqui e outro por lá, assim consecutivos, recordemos que assim será o tempo para a ressurreição dos crentes que partiram e, consequentemente para a transformação dos que estejamos vivos.

É importante estarmos despertos para a realidade. Estejamos despertos para a realidade do tempo que nos correspondeu viver, despertos para as promessas que há e acordados para vermos essas promessas sendo cumpridas gradualmente, cada uma em seu devido tempo, porque para todas as coisas há tempo e, consequentemente, para as coisas de Deus há tempo assinalado pelo mesmo Deus.

TODAS AS COISAS DEBAIXO DO CÉU TÊM SEU TEMPO.”

E você e eu, para virmos à Terra, tivemos o tempo assinalado por Deus. Não viemos em um tempo que nós desejamos viver na Terra, porque nós não tivemos para escolher; isso foi eleição de Deus. Graças a Deus que Ele escolheu para nós vivermos neste tempo, o tempo das grandes promessas e dos grandes sinais, para recebermos todas as bênçãos divinas e chegarmos à ressurreição dos mortos e à transformação dos vivos.

Que as bênçãos de Cristo, o Anjo do Pacto, sejam sobre cada um de vocês e sobre mim também. No Nome do Senhor Jesus Cristo.

Com vocês o reverendo Porfirio Ramón Tillería, aqui presente. E em cada país o ministro correspondente.

Deus os abençoe e guarde a todos.

TODAS AS COISAS DEBAIXO DO CÉU TÊM SEU TEMPO.”